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Monte Gordo, um cheirinho a férias

por Pedro Silva, em 19.08.14

Como é sabido não sou pessoa de virar a cara a um bom desafio. Não estou a falar nas “baldadas” de água gelada que os famosos têm levado a cabo, mas sim de mais um desafio do nosso blog dos blogs.

Esta foto que vemos em cima é a paisagem com a qual sou brindado todos os dias de manhã. È somente uma pequena parcela do enorme e fabuloso areal de Monte Gordo, Vila Real de Santo António.

 

Eu que nem sou adepto de praia (sou um Ser de Inverno e não de Verão) não passei ainda um único dia sem lá por os pés! É uma praia gigantesca, limpa e muito bem conservada. O único senão é o facto de perto do mar se encontrarem alforrecas mortas e ouriços-do-mar, facto que nos obriga a ter de estar sempre atentos quando fazemos uma bela caminhada como eu tenho feito todos os dias. O vento também tem marcado a sua presença habitual, mas se o moço não viesse ficaria impossível estar na praia devido ao calor que está sempre acima dos 27.

 

Só é pena os habitantes da zona não serem muito simpáticos, mas também se compreende que nesta altura do ano estejam submetidos a um enorme stress.

 

Este ano apenas me faltou a habitual visita a Espanha que é já aqui ao lado e ter dado umas voltinhas pelas Terras próximas de Vila Real de Santo António, mas a família não estava muito para aí virada e confesso que passear sozinho não tem piada alguma.

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publicado às 16:17

Ao longo da sua História, Portugal teve sempre problemas políticos com a vizinha Espanha, e por isso sempre houve um especial cuidado com as regiões raianas. A foz do rio Guadiana divide o extremo sudeste Português do extremo sudoeste Espanhol, e durante muitos anos a única cidade Portuguesa que protegia o território nacional nessa zona era Castro Marim. Nessa medida, e porque esse período foi uma era de grandes mudanças no País, foi assinada a 30 de Dezembro de 1773 uma Carta Régia que dava conta da criação de uma cidade no extremo algarvio – nascia assim Vila Real de Santo António.

 

A cidade nasceria no local onde antes existia uma povoação de pescadores denominada Santo António da Arenilha. Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, Ministro do Rei D. José I, foi o homem responsável pela criação da cidade.

 

A edificação da cidade foi bastante rápida; a 17 de Março de 1774 foi lançada a primeira pedra e no dia 6 de Agosto do mesmo ano já estavam terminadas as Casas da Câmara e da Alfândega, os quartéis e começava-se a construção da igreja. Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere. As obras ficaram concluídas a 13 de Maio de 1776. A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.

 

No final do século XIX, e início do séc XX a cidade viveu prosperamente. O sector das pescas (principalmente sardinha e atum) dinamizaram a cidade, transformando-a num importante centro pesqueiro e conserveiro. Era também um importante porto para os barcos que transportavam minério desde as minas de São Domingos. A importância da cidade traduziu-se também na tecnologia; foi a primeira cidade algarvia a ter iluminação a gás, em 1886.

 

Actualmente a cidade e o município de Vila Real de Santo António vivem do turismo, a par da maior parte das zonas do litoral algarvio. Os extensos areais dão optímas praias que na época balnear se enchem de turistas nacionais e estrangeiros.

 

Fonte: wikipédia

 

Escusado será dizer que por estes lados a Crise ficou á porta da Cidade. Está tudo cheio desde Hotéis a Restaurantes apesar de elevado e abusivo preço que alguns destes estabelecimentos praticam em pleno mês de Agosto-

 

E assino por baixo o opimas praias. Apenas lamento que não tenha tempo para as poder apreciar como deve ser pois estar num Hotel é ainda pior que estar a trabalhar dado que os horários são muito apertados e exigentes.

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publicado às 18:00


Terras que visitei (Ayamonte)

por Pedro Silva, em 21.08.13

Ayamonte (em português Aiamonte) é um município raiano da Espanha na província de Huelva, comunidade autónoma da Andaluzia, de área 142 km² com população de 19380 habitantes (2007) e densidade populacional de 136,48 hab./km².

 

O município de Ayamonte localiza-se junto à foz do rio Guadiana, a leste dos concelhos portugueses de Castro Marim e Vila Real de Santo António.

 

Entre as festividades de Ayamonte destacam-se as celebrações da Semana Santa e, na primeira semana de Setembro, as tradicionais Fiestas de las Angústias em honra de Nossa Senhora das Angústias, às quais acorrem todos os ayamontinos assim como muitos portugueses. As mesmas festas são acompanhadas pela Banda Ciudad de Ayamonte em conjunto com a banda portuguesa da Sociedade Filarmónica Progresso e Labor Samouquense, da freguesia do Samouco.

 

Fonte: wikipédia

 

Calor, simpatia, limpeza e organização. È assim que descrevo esta pacata mas muito engraçada cidade espanhola. Vale a pena visitar com calma e se puderem aconselho a que façam a travessia do Guadiana por ferry dado que apesar de curta é sempre uma viagem barata e engraçada.

 

No maior parque da cidade existe um pequeno Jardim Zoológico. O que não deixa de ser pitoresco e diferente.

 

O único defeito de Ayamonte é a “pasmaceira” que marca a cidade durante todo o dia. Praticamente nada se passa e nada se faz, mas também com 40 graus à sombra é natural que assim seja.

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publicado às 18:00


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