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Momento Mafalda (243)

por Pedro Silva, em 28.12.20

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publicado às 23:55


Momento Mafalda (134)

por Pedro Silva, em 11.04.17

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Fim

por Pedro Silva, em 21.08.14

Tal como nesta foto que foi tirada em Monte Gordo ao fim do dia, tudo tem o seu final. Está quase a terminar mais uma estadia por terras Algarvias e já vai dando para se fazer um pequeno balanço.

 

Houve calor q.b. algum vento chato, mar frio mas calmo, alforrecas/caravelas portuguesas/ouriços-do-mar e restante malta a importunar o pessoal que passeia á beira-mar (exercício que faço sempre que venho passar férias ao Sul), gente mal formada e gente bem-educada, comerciante de mal com a Vida que contrastam com outros bem-intencionados e profissionais e elemento da família que amua com toda a gente porque tem de dividir o enorme espaço do Hotel com alguém de que não gosta. Eis um pequeno resumo da minha estadia em Monte Gordo, Vila Real de Santo António.

 

Falhou a habitual visita a Espanha (viagem que adoro fazer mas que não foi possível por causa do tal amuo) e ficou mais uma vez por explorar as terras que estão perto desta terriola simpática mas pouco acolhedora, o que tornou a estadia um pouco chata e demasiado rotineira.

 

Fica o meu conselho para que quando venham passar férias ao Algarve explorem. Divirtam-se a passear pelo Barlavento Algarvio e se possível pela Andaluzia Espanhola porque só se vive uma vez na Vida. Mas nunca deixem este pequeno espaço de nome Monte Gordo de lado, mesmo que seja só como ponto de partida e chegada da vossa exploração.

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publicado às 16:37


A estranheza estranha

por Pedro Silva, em 23.11.13

Nesta semana que está quase a terminar tive de me deslocar á Régua por motivos profissionais. Optei pelo comboio porque além de ser mais barato é o meio de transporte mais indicado para quem quer viajar para aquela zona do nosso País.

 

Segui portanto pela Linha do Douro e fui brindado com uma paisagem fabulosa onde o rio quase que encosta á linha do comboio. Inclusive reparei em estações que estão simplesmente encostadas ao rio Douro. Lamentei o facto de não ter levado a minha máquina fotográfica para registar todo aquele belo cenário, mas como ia em trabalho pouco espaço me restava entre Códigos e bloco de apontamentos.

 

Mas para além da paisagem reparei noutra coisa. Ao contrário do que pensei o comboio ia cheio, era moderno, limpo, asseado e tinha aquecimento em todas as carruagens. A viagem correu bem e foi confortável. O serviço a bordo e nas estações foi eficaz apesar de o pessoal ser em n.º reduzido. Para mais os horários foram cumpridos à risca o que me permitiu fazer o que tinha de fazer à vontade sem me preocupar com as horas de chegada a casa porque tudo correu como planeado.

 

Ora perante uma maquinaria que funcionou tão bem pergunto-me porquê carga de água a CP não consegue ter lucro? Porquê razão a CP não consegue retirar de si a imagem negativa que tem e que já vem de anos a fio apesar de tudo parecer funcionar tão bem?

 

Muitos me dirão que é por incompetência de quem gere a Empresa, mas é complicado aceitar tal justificação quando verificamos que mudam os Gestores mas mantêm-se a incompetência.

 

Não deixa de ser uma estranheza estranha, mas confesso que gostava de perceber porquê razão os nossos comboios não conseguem ser lucrativos mesmo continuando a ser um meio de transporte eficaz e cómodo nos tempos modernos.

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publicado às 16:00


Terras que visitei (Montemor-o-Novo)

por Pedro Silva, em 16.08.13

Montemor-o-Novo é uma cidade portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 11 001 habitantes (2011).

 

É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1232,10 km² de área e está subdividido em 10 freguesias:

Cabrela, Ciborro, Cortiçadas, Foros de Vale de Figueira, Lavre, Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo, Santiago do Escoural, São Cristóvão e Silveiras.

 

A cidade situa-se nas freguesias de Nossa Senhora da Vila e de Nossa Senhora do Bispo. Por sua vez, as restantes freguesias são formadas pelas aldeias que lhes deram o nome e outros pequenos povoamentos.

 

Fonte wikipédia


Passei por esta cidade a caminho das terras Algarvias. È a típica cidade Alentejana, pacata e com imenso calor durante a tarde.

Impressionou-me pela positiva a simpatia com que os seus cidadãos recebem os visitantes, algo que contrasta com Beja e Évora que me deizaram com uma impressão muito negativa do “faroeste” Lusitano.

 

A gastronomia local é também muito boa e faz as delícias de qualquer viajante!

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publicado às 18:00


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