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imagem retirada de zerozero
Dado o actual estado de coisas no Reino do Dragão, o melhor que poderia ter acontecido foi esta vitória caseira dos portistas diante do Vitória. Mas mais importante do que a vitória (escassa tendo em conta o futebol praticado pelo Futebol Clube do Porto, diga-se desde já) é a forma muito satisfatória – agradável até - como a equipa azul e branca derrotou a equipa de Setúbal.
A equipa do Sado vinha com a nítida missão de “imitar” o outro Vitória (o de Guimarães). Isto porque em momento algum vi a equipa de Sandro a – tentar – esboçar um movimento ofensivo que tivesse incomodado a linha defensiva do FC Porto. O problema desta estratégia de Sandro é que esta só funciona quando do outro lado do campo está uma equipa ansiosa e fortemente pressionada pelos adeptos. Ora como nem uma coisa nem a outra marca4ram presença no Estádio do Dragão (muito pelo contrário!), o resultado de 2 a 0 a favor do Futebol Clube do Porto peca por escasso dado que os portistas jogaram à vontade, explanaram o seu futebol e mostraram uma ideia de jogo muito interessante que, praticamente, “trucidou” a estratégia sadina para esta partida.
Confesso que gostei da opção pelas tabelas em posse diante da grande área do adversário. Desta vez a equipa de Sérgio Conceição “mexeu-se bem em campo” tendo, inclusive, trocado bem a bola de um flanco para o outro sempre em posse, o que baralhou por completo um Vitória de Setúbal que sempre que queria impedir os ataques portistas recorria à falta grosseira e sem nexo. Assim até dá gosto ir ao estádio ver um jogo de futebol da nossa equipa.
Agora não há que “dormir no pedaço”. As coisas hoje correram bem, é um facto, deu-se a necessária resposta que terá colocado os adversários em sentido e os adeptos azuis e brancos mais descansados, mas isto ainda não acabou. Antes da recepção ao SL Benfica há ainda uma tremenda deslocação ao reduto do Tondela e um jogo em casa com o SC Braha referente à Taça de Portugal.
MVP (Most Valuable Player): Ádrian Lopez. Jogo muito bom do avançado espanhol que parece, aos poucos, estar a justificar o porque de no passado ter sido alvo de tantos elogios por parte do Mundo da Bola. A ver vamos se a aposta em Ádrian se mantêm e se este mantêm o bom nível exibicional de hoje diante de adversários mais complicados.
Chave do Jogo: Golo de Héctor Herrera. A equipa de Sandro o único e grande objectivo de sair da invicta com um ponto. O golo de Herrera “deitou por terra” a estratégia sadina e determinou, muito cedo na partida, quem seria o vencedor.
Arbitragem: Durante muito tempo, algo brando no capítulo disciplinar, a tentar controlar a situação de forma diplomática. O segundo amarelo a Éber Bessa parece um pouco forçado, até porque o jogador não pede a falta, mas aceita-se a decisão dada a queda (tendo em conta que é difícil, pelas imagens, ter a certeza absoluta de que não tenha havido toque). De qualquer forma, o médio podia ter visto outro cartão mais cedo, por falta sobre Danilo. Análise e opinião de Gaspar Castro (jornalista do site zerozero).
Positivo: Empenho, empenho e empenho (mais uma vez). Não virar a cara à luta apesar de o resultado ser favorável. Esta forma de estar deste FC Porto fez com que a confiança e tranquilidade tivesse regressado à Nação Azul e Branca.
Negativo: Mais um lesionado. Danilo Pereira junta-se hoje ao já vasto lote de lesionados do FC Porto. Assim é realmente complicado estar a 100% em todas as frentes….
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Para quem tinha dúvidas de que o Futebol Clube do Porto ia dar a devida resposta á derrota no passado jogo treino diante do Sporting CP, eis aquilo que popularmente se apelida de “prova dos nove”. Os Dragões derrotaram de forma cabal uma das boas equipas do nosso campeonato e continuam no vom caminho para a renovação do título.
Efectivamente a melhor forma de se reagir a uma derrota (mesmo que esta seja referente a um jogo não oficial), é vencer a próxima partida. Mas mais importante do que vencer é a forma como se vence. Hoje o FC Porto de Sérgio Conceição terá feito aquela que, até à data, terá sido a melhor exibição da época. E logo diante de um tal de ”Belenenses SAD” que - se mantiver a performance - será uma das equipas que representará o nosso país na próxima edição da Liga Europa.
Gosto mesmo muito deste FC Porto racional que se preocupa muito mais em gerir o jogo do que correr até à exaustão. E gosto porque a época de uma equipa como a dos portistas é muito desgastante… Liga NOS, Taça de Portugal e Liga dos Campeões são as provas onde os azuis e brancos tem um tremenda palavra a dizer. Como tal há que saber gerir o esforço e mentes de um plantel que não tem assim tantas soluções como parece. Há que dar o mérito a Sérgio Conceição por este ter aprendido com os disparates da época passada- E acredito que a – cada vez maior - possibilidade de se resolver a questão campeonato mais cedo vai permitir a este Futebol Clube do Porto seguir um melhor caminho europeu ainda esta temporada. Mas vamos indo e vamos vendo até porque se seguem uma série de jogos nada fáceis contra equipas que estão em boa forma e a lutar pelos lugares europeus da nossa Liga NOS.
MVP (Most Valuable Player): Yacine Brahimi. Mais um jogo de grande nível do internacional argelino que esteve no lugar certo e na hora certa para colocar o FC Porto no rumo da vitória calma e certeira. Que eset momento de forma se mantenha nos momentos decisivos que se aproximam.
Chave do Jogo: Os três golos do FC Porto. O “Belenenses SAD” foi à Invicta com a clara ideia de quere repetir a “gracinha” da primeira volta, mas a forma aguerrida e tremendamente eficaz com que o Futebol Clube do Porto chegou aos três golos ainda na primeira parte acabaram com toda e qualquer intenção da equipa de Silas de lutar pelos três pontos.
Arbitragem: Luís Godinho perdoou uma entrada muito dura de Zakaria. O segundo golo do FC Porto deixa algumas dúvidas devido à acção de Herrera junto de Diogo Viana, mas a validação parece ter sido a opção mais correcta. Fora isso, uma arbitragem tranquila, sendo que a expulsão de Gonçalo Silva foi acertada. Análise e opinião de Igor Gonçalves (jornalista do site zerozero).
Positivo: Estilo de jogo racional do FC Porto. Racional q.b. É isto que fazem as grandes equipas que só dependem de si mesmas para alcançar com sucesso os seus objectivos.
Negativo: Horário do jogo. Dia - super - invernoso de semana e a SporT Tv resolve marcar um jogo importante do nosso campeonato para as 21h15. Lamentável ditadura essa das operadoras de TV…
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Começo por dizer que esta partida terá sido, até ao momento, uma das melhores da nossa Liga. Igual a este CD Chaves 1 x FC Porto 4 em termos de qualidade e de vontade de vencer, assim de repente, só me recordo do FC Porto x CD Nacional que terminou com uma suada vitória portista diante de um CD Nacional muito bem orientado que “vendeu bem cara” a derrota. Aliás, não estarei a dizer disparate algum se disser que estes dois jogos são muito parecidos no que à qualidade de jogo diz respeito.
Entrando agora no jogo em si, mas que grande vitória esta que os azuis e brancos alcançaram nas geladas terras transmontanas. Digo tal porque vi a equipa de Sérgio Conceição a jogar muito bem diante de um adversário que está na posição em que está na nossa Liga porque o futebol é aquela coisa que por muito estudada que seja, nunca será entendida na sua plenitude. Gostei muito da forma como o FC Porto foi capaz de criar linhas de passe e como foi sendo capaz de gerir o esforço e tempo de jogo dado que na próxima terça há que “brincar às tacinhas” com o eterno rival da Luz.
Pergunto-me porquê razão este mesmo Futebol Clube do Porto não aparece em mais jogos do nosso campeonato. Claro que nem todas as equipas jogam - ou tentam jogar – como este Chaves, mas sou da manifesta opinião de que cabe aos comandados de Sérgio Conceição jogar desta forma tão positiva em detrimento do famoso “chutão para a frente e Marega que resolva”. E não, não creio que o tal de ”calendário carregado” que já começa a parecer a desculpa esfarrapada do típico treinador português seja a razão da aposta no tal “chutão” em detrimento do futebol fácil, apelativo e eficaz que hoje os azuis e brancos demonstraram saber praticar.
Siga lá para o “jogo” de terça. Que tal sirva para se vencer o eterno rival da Luz e, desta forma, ganhar mais um tremendo “balão” de moral dado que é sempre importante vencer o SL Benfica mesmo que o jogo não tenha algum interesse competitivo.
MVP (Most Valuable Player): Tiquinho Soares. Efectivamente, qual Tiquinho, qual carapuça! Três golos dos 5 que se marcaram foram da autoria do avançado brasileiro que mostrou, mais uma vez, que é a escolha mais do que acertada para se defrontar equipas com a valia deste Grupo Desportivo de Chaves.
Chave do Jogo: Apareceu no minuto 68´, altura em que Tiquinho Soares marcou o terceiro golo do FC Porto e acabou desta forma, com a vontade que a equipa flaviense ainda tinha de lutar por algo mais.
Arbitragem: O penálti assinalado a Pepe parece manifestamente exagerado, o que nada abona a favor da prestação de Nuno Almeida. Por outro lado, surpreendeu o facto de não admoestar Militão depois de lhe ter deixado um aviso tão claro na primeira falta. Análise e opinião de Gaspar Castro (jornalista do site zerozero).
Positivo: Futebol positivo. Quando duas equipas procuram, tão-somente, jogar futebol e dar o seu melhor o normal é que se assista um jogo de futebol agradável que acaba pro ser uma excelente publicidade para o nosso campeonato.
Negativo: Vídeo-árbitro para quê? Tanta cosia com o vídeo-árbitro e quando é preciso est6e não aparece nunca. Especialmente quando o prejudicado das más decisões arbitrais é o Futebol Clube do Porto.
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A primeira coisa que me apetece dizer sobre este jogo nos Açores é questionar-me se efectivamente Ricardo Pereira faz assim tanta falta ao actual plantel azul e branco, tal a insistência de Sérgio Conceição em acabar - mesmo que aos poucos – com o bom jogador que é Jesús Corona. É verdade que ter o internacional mexicano a dar uma de “ala” (a mania que Freitas Lobo tem de complicar o que é simples!) dá uma vertente mais ofensiva a este Futebol Clube do Porto, mas ao mesmo tempo cria um tremendo “buracão” na linha defensiva azul e branca. “Buracão” esse que tem de ser compensado por Felipe… O CD Santa Clara não soube hoje aproveitar este factor dado que não foi por este flanco que procurou explanar o seu gutebiol ofensivo - talvez por o não conseguir ou não ter arte e engenho para tal -, mas um dia esta brincadeira vai acabar mal e depois venham-me com a ladainha habitual do anti jogo e das arbitragens.
Quanto ao jogo em si, confesso que gostei muito mais do resultado. Continuo algo apreensivo com a forma como este FC Porto de Sèrgio Conceição joga diante de equipas de média/baixa qualidade que se organizam muito bem. Para colocar esta equipa portista em xeque uma tremenda série de vezes durante os 90 e poucos minutos, os comandados de João Henriques apenas tinham de “tapar” toda e qualquer linha de passe a um meio campo portista que está, claramente, em baixo de forma. Depois bastou-lhe aproveitar os disparates defensivos que a linha defensiva do Dragão insiste em dar. O golo da equipa açoriana é disto um bom exemplo. Alex Telles é facilmente batido, Brahimi não fecha o seu flanco e os centrais portitas estão “a nanar” a ver o atleta da equipa adversária a marcar. Um lance muito parecido com o primeiro golo do Galatasaray na partida da Champions da passada terça. Um lance que já deveria ter sido devidamente estudado para que asneiras como estas não se repitam.
Mas Conceição não tem culpa de tudo. Se no aspecto anterior a culpa é toda do teimoso treinador do FC Porto que insiste no erro até a coisa correr mal, já a tremenda baixa de produtividade do meio campo não é culpa sua. E muito menos é culpa sua a evidente falta de opções dado que para o lugar de um Óliver a passar por uma má fase só existe um Otávio a passar por uma má fase. Hoje tal ficou bem patente quando Sérgio Conceição apostou em Otávio depois de – mais - um jogo muito fraquinho da parte do internacional espanhol. Aproxima-se o mercado de inverno e creio que estará aí uma boa oportunidade para que os Dragões tentem colmatar esta “malapata”. Sérgio Oliveira é um jogador bastante satisfatório e versátil em termos posicionais, mas não tem a capacidade de organização/passe de Óliver nem a técnica/velocidade de Otávio. E quanto a Herrera, bem está o moço a “destruir” jogo ao lado de Danilo Pereira!
Tudo isto para se chegar a uma simples conclusão sobre o CD Santa Clara 1 x FC Porto 2. Não fosse Tiquinho Soares o incansável guerreiro que é e Iker Casillas um Guarda-redes de top em excelente forma, e o Dragão não passaria neste duro teste açoriano.
Mas é claro que ninguém quer saber disto até porque enquanto se estiver a vencer, está tudo bem. O problema é que a pausa para as rabanadas costuma fazer mal ao Dragão. A ver vamos se esta época é uma execpção à regra.
MVP (Most Valuable Player): Tiquinho Soares. O inconformado de sempre que não desiste de lutar até ao fim por toda e qualquer bola. Atacou e ajudou a equipa a defender quando esta mais precisou. Marcou um golo e poderia ter marcado mais.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum alguma das equipas em campo foi capaz de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Luís Godinho teve um lance complicado por volta dos 20 minutos. Herrera parece sofrer grande penalidade, mas antes há uma falta de Brahimi bem assinalada com recurso ao VAR. Ficam algumas dúvidas no lance do segundo golo portista por uma eventual falta de Soares sobre Patrick, mas aceita-se a decisão. Análise e opinião de Igor Gonçalves (jornalista do site zerozero)
Positivo: Iker Casillas, O “monstro” que ajudou a equipa portista sair dos Açores com os três pontos. Exibição fantástica de «San Iker», Especialmente na segunda parte.
Negativo: Disparates defensivos. O golo do Santa Clara é uma “fotocópia mal tirada” do sofrido na Tirquia. Equipa que ser ser campeã não pode errar da mesma forma em dois jogos distintos.
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Começa a ser um hábito. O Futebol Clube do Porto joga no Estádio do Dragão e São Pedro faz o impossível para que as condições climatéricas sejam o pior possível para todos os intervenientes no espectáculo. Inclusive para a assistência! Se o Santo em questão é benfiquista, então os planos tem-lhe corrido mal, Muito mal dado que não é a chuva intensa e o vento forte que tem impedido os azuis e brancos de alcançar o seu objectivo que é a vitória. Já foi assim diante do Sporting Clube de Braga e voltou a ser assim – hoje – diante de um tal de “Belenenses SAD”.
Este tal de “Belenenses SAD” foi a mesma equipa que tanto deu que fazer ao conjunto de Sérgio Conceição aquando da visita dos portistas ao Estádio do Jamor em mais uma jornada da Liga NOS. Na altura os Dragões conquistaram uma sortuda vitória tangencial (se calhar já se estava a prever a derrota caseira diante do Guimarães na jornada seguinte). Desta vez os portistas foram bem mais fortes do que a tal de SAD e impuseram o seu (nem sempre bem jogado) futebol. Obviamente que entre o que se passou no Jamor e no Dragão existem muitas diferenças.
A primeira delas está no simples facto de Óliver Torres se encontrar a atravessar um momento de forma fantástico. O meio campo dos Dragões agradece e o espectador também dado que deixa de ser cada vez menos necessário recorrer ao pontapé para a frente e Marega e/ou Tiquinho que resolvam. Alheio a tal não está, obviamente, a ausência por opção de Héctor Herrera… Mas isto são “outros quinhentos”.
A outra grande diferença reside, tão-simplesmente, no simples e evidente facto de que Jesús Corona está a atravessar um momento de forma sublime! O moço pode ser colocado a jogar em qalquer posição (inclusive na posição de defesa lateral direito) que o seu desempenho é sempre divinal. Neste jogo diante do “Belenenses SAD” tal sucedeu e foi muito por causa de tal que o Futebol Clube do Porto venceu hoje e seguiu em frente na Taça de Portugal.
A outra grande diferença (e esta com um certo “peso” na vitória portista) é que me pareceu que os comandados de Silas vieram ao Dragão não para tentar lutar pela vitória e consequente passagem aos oitavos de final da prova, mas sim para dar umas boas cacetadas a tudo o que estivesse em campo de azul e branco vestido e - de quando-em-vez - rematar à baliza de Fabiano na esperança de que a Deusa da Fortuna fizesse com que a bola entrasse. Quando uma equipa opta por este tipo de comportamento o mais natural é perder o jogo. E assim foi.
A vertente mais negativa e que, admito, me fez uma tremenda confusão 4residiu no facto de que durante largos minutos a equipa portista optava por atacar por uma das faixas sendo que este mesmo ataque culminava - sempre! - com um cruzamento para área sem nexo e sentido algum. Alex Telles já devia saber que antes de se cruzar para a área adversária se deve levantar a cabeça para se idealizar o que se vai fazer. Isto da “bola para o mato e a sorte que resolva” pode ter funcionado durante muitos anos para o “falecido” SC Salgueiros. Numa equipa como o FC Porto tal forma de estar em campo pode muito vem vir a custar caro… A emendar caro Sérgio!
Segue-se agora mais uma jornada europeia. Uma jornada que pode fechar com uma chave de ouro a fase de grupos da Liga dos Campeões. Por isto toca a “inventar” pouco e a demonstrar que aquele jogo na Alemanha não refllectiu a real valia da equipa portista diante de um muito mediano Schalke 04.
MVP (Most Valuable Player): Jesús Corona. Estive para atribuir esat nomeação a Oliver Torres, mas hoje Jesús Corona esteve – mais uam vez – “endiabrado”. Jogou e fez jogar, o internacional mexicano é hoje o “terror” de qualquer linha defensiva. Espero que a grande forma e moral elevada de Corona se mantenham por muito tempo para o bem de toda a Nação Azul e Branca.
Chave do Jogo: Desde o principio que o “Belenenses SAD” demonstrou não estar muito interessado em lutar pelo resultado e consequente vitória nesta eliminatória da Taça de Portugal, pelo que o golo de Tiquinho Soares no minuto 12 da partida acabou por ser a “chave” que abriu as portas ao sucesso da equipa da casa.
Arbitragem: Jogo bem ajuizado por Nuno Almeida, que tirando o lance do penálti (que parece bem assinalado) não teve grandes dificuldades. Análise e opinião de Gaspar Castro (jornalista do site zerozero)
Positivo: Bons momentos de futebol. Quando o Futebol Clube do Porto queria e lhe apetecia até que brindou o público (presente do Estádio do Dragão e não só) com momento de um futebol colectivo fantástico.
Negativo: “Bola para o mato e Tqiuinho que resolva.” Esta foi a postura ofensiva pela qual o FC Porto optou - vezes a mais - durante a partida de hoje.