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Voltamos a ser os “Andrades”

por Pedro Silva, em 22.05.16

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Quanto ao jogo em si que dizer? Primeiro; não me lembro de ver o Futebol Clube do Porto apresentar uma linha defensiva de tão péssima qualidade. Segundo; é impressionante que, repito, após quase 6 meses a preparar esta Final José Peseiro não tenha conseguido elaborar um esquema de jogo que tire real proveito do plantel que herdou de Julen Lopetegui.

 

Ponto assente: Jogadores profissionais não cometem os disparates que os defesas Azuis e Brancos cometeram nos dois golos Bracarenses. Outro ponto assente: era certo e sabido que Paulo Fonseca ia apresentar um Sporting Clube de Braga defensivo e muito rápido na transição defesa/ataque. Porquê raio não se treinou e preparou a equipa para isto? É preciso ter-se uma tremenda lata para se dizer que o Futebol Clube do Porto dos últimos tempos vinha a evoluir para melhor…

 

Em suma; o Braga tem de ser considerado um justo vencedor porquê o seu Treinador – tão gozado que foi aquando da sua passagem pelo Dragão – soube tirar o melhor proveito do seu Plantel. Já o Futebol Clube do Porto voltou a ser a equipa dos “Andrades”. Luta, joga, faz disparates q.b. e depois atira as culpas da derrota para cima do Árbitro, do Azar e do Infortúnio. Vamos longe vamos.

 

Chave do Jogo: Pode-se dizer que fez uma aparição, ainda que tímida, no minuto 61´ do jogo. Foi nesta altura em que O Futebol Clube do Porto chegou ao golo após um excelente lance de insistência comandado por André Silva. A partir desta altura os Dragões tomaram conta do jogo obrigando os Bracarenses a ter de optar por um futebol super defensivo. Não fosse a excelente organização defensiva dos comandados de PauIo Fonseca e os Dragões poderiam ter iniciado, nesta altura, a reviravolta que todos os Portistas ansiavam.

 

Positivo. André Silva, Danilo Pereira e Maxi Pereira. Os únicos que deram o que tinham e não tinham pelo Futebol Clube do Porto. Três “oásis” num tremendo deserto de ideias. Uma palavra muito especial para André Silva que me faz perguntar a razão pela qual Fernando Santos convocou Éder para disputar o EURO 2016.

 

Negativo. Hector Herrera. Uma coisa que me custa um tudo ou nada a perceber é a razão pela qual Hector Herrera é titular indiscutível nesta equipa do FC Porto. Ainda se fosse um Atleta que lide bem com a pressão dos adversários, que faça bons passes, que organize o meio campo, que remate bem à baliza, que saiba posicionar-se em campo eu ainda era como o outro e até que aceitava esta “teimosia” inexplicável mas não é assim que as coisas são na realidade. Pior que Herrera só mesmo José Peseiro que insiste no erro de querer estar na frente dos destinos técnicos do Futebol Clube do Porto.

 

Em jeito de nota final:

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publicado às 21:48


A noite do “fantasma” Lopetegui

por Pedro Silva, em 06.03.16

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Ponto prévio; ao contrário dos treinadores de bancada eu não exijo nada a José Peseiro. Sempre disse que ninguém tem o cabal direito de exigir seja o que for a um treinador que chegou em Janeiro ao Dragão. O facto de o SL Benfica ter derrotado o Sporting CP em Alvalade não altera em nada esta forma realista de se ver as coisas. Quem disser o contrário é porque percebe tanto de futebol como eu de engenharia aeronáutica.

 

Quanto ao jogo de Braga que o Futebol Clube do Porto perdeu por 3 bolas a 1 há que dizer que o “fantasma” Lopetegui voltou para assombrar a equipa Portista. Isto porque houve muita “Lopeteguice” durante os 90 e poucos minutos da partida que fizeram com que os Dragões tivessem deixado os três pontos da cidade dos Arcebispos. Para mais também me pareceu que Carlos Xistra (árbitro) não esteve muito feliz e teve alguma influência no resultado final. Mas já lá vamos.

 

Primeiro que tudo tenho de dizer que gostei da ideia de Peseiro ao ter apresentado um FC Porto com um meio campo reforçado. Ao ter entrado em campo com uma espécie de 4x5x1 quando defendia que se “desdobrava” num 4x4x2 quando atacava, o Futebol Clube do Porto praticamente encostou o Sporting Clube de Braga ao seu meio campo. Foi notório o desnorte da equipa Bracarense durante os 30 minutos iniciais do jogo. O Braga não sabia bem o que fazer para “sacudir” a pressão dos Azuis e Brancos para poder explanar o seu jogo e tal era por inteiro mérito do FC Porto. A ideia de Peseiro era a mesma de Rui Vitória: marcar cedo para obrigar o SC Braga a subir as suas linhas para depois poder aproveitar os espaços deixados na defesa Arsenalista.

 

O problema foi que o golo não surgiu e Carlos Xistra resolveu entrar em acção avisando, desde já e com um cartão amarelo, André André - e restantes atletas do FC Porto - de que não podiam sequer olhar de frente para os jogadores do Braga. Já os Bracarenses podiam “cascar” à vontade nos Portistas que não havia crise. E foi muito graças a esta habilidade que o SC Braga “matou” muitas das jogadas atacantes dos Azuis e Brancos.

 

Ora como ninguém tem capacidade para manter o mesmo ritmo de jogo durante os 90 e poucos minutos de uma partida de futebol eis que o FC Porto foi perdendo algum fulgor a partir da meia hora de jogo e o Braga aproveitou-se disto para ficar mais à vontade na partida.

 

Exigia-se uma clara e rápida intervenção de José Peseiro. Treinador que já tinha sido expulso por Carlos Xistra após este ter feito algo que Jorge Jesus faz semana sim, semana sim nos relvados portugueses sem que lhe seja aplicada a mesma sanção. Mas Peseiro não fez nada. Não fez absolutamente nada e nem deu ordens a Rui Barros para que ao intervalo se tivesse efectuado qualquer mexida no onze não obstante ser claro o facto de o Sporting Clube de Braga estar cada vez mais por cima do jogo.

 

Arranca a segunda parte e vemos um Futebol Clube do Porto cada vez mais “partido” e a recorrer aos famosos “balões” de flanco para flanco de que Julen Lopetegui parecia ser fã incondicional.

 

Ora perante a perda do controle do meio campo, com um Braga a pressionar cada vez mais, um Rúben Neves completamente perdido em campo, passes transviados, Suk isolado lá na frente e um Brahimi que remava sozinho contra a maré exigia-se a intervenção do treinador. Exigia-se que este colocasse em campo alguém com físico e velocidade suficiente para, juntamente com Suk, colocar a defesa do Braga no seu devido lugar por forma a se “aliviar” e recuperar o meio campo Portista. Mas que fez Peseiro? Tal como Lopetegui, seguiu o programa fazendo entrar Aboubakar para o lugar de Suk e Corona para o lugar de Rúben. Pouco tempo depois Hassan aproveita um disparate da defesa Portista – disparate provocado pela pressão do SC Braga - e faz golo. Marega acaba por entrar mas já os Dragões estavam a perder por uma bola a zero. Daí para a frente vimos um Futebol Clube do Porto a jogar mais com o coração do que com a cabeça e o resultado foi o que todos vimos: 3 a 1 a favor dos Bracarenses.

 

Em suma; os Dragões perderam o jogo porque o “”fantasma” Lopetegui marcou presença. Carlos Xistra teve muita culpa no resultado final (amarelos quase em exclusivo para os Dragões e Grande Penalidade claríssima contra o SC Braga por assinalar), mas o principal culpado da derrota foi o “fantasma” Lopetegui que pelos vistos se apossou de José Peseiro durante os 90 e poucos minutos desta partida de Braga.

 

Chave do Jogo: 30´, altura em que o Futebol Clube do Porto perdeu o controlo da partida. A partir desta altura o Braga de Paulo Fonseca, aos poucos, “ficou por cima” no jogo e acabou por justificar a vitória final.

 

Positivo: Paulo Fonseca. Um mal-amado que mostrou hoje, mais uma vez, que merecia ter sido tratado de outra forma pelos Dirigentes, Jogadores e Adeptos do Futebol Clube do Porto.

 

Negativo: José Peseiro e Carlos Xistra. Ambos tiveram culpa no desfecho final do jogo. Peseiro pelo que não fez e deveria ter feito e Xistra pelo que não fez e deveria ter feito para ambas os lados dado que teve sempre um critério manifestamente desigual.

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publicado às 23:55

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Como sempre estive no Dragão a assistir in loco ao empate a zero bolas entre FC Porto e SC Braga. Sabia de antemão que o Sporting CP de Jorge Jesus tinha “cilindrado” o SL Benfica de Rui Vitória em pleno Estádio da Luz pelo que sabia que era imperativo o Futebol Clube do Porto vencer hoje. E também sabia eu que defrontar este Braga de Paulo Fonseca (treinadores a quem menos hipóteses deram de mostrar o seu valor no comando técnico do FC Porto) ia ser muito complicado. Deveras complicado. Infelizmente tal facto veio a verificar-se.

 

O Sporting Clube de Braga não fez nada para vencer o jogo. Os Guerreiros do Minho vieram á Invicta jogar para o “pontinhio” e conseguiram alcançar este objectivo em casa de um Futebol Clube do Porto que não jogou mal mas que, como sempre, foi demasiado previsível e pagou cara esta factura. Muito cara mesmo pois agora já tem de olhar para cima para ver o Sporting Clube de Portugal no 1.º lugar da tabela classificativa da Liga NOS.

 

Repito pela milésima vez:

 

- O Futebol Clube do Porto não pode jogar em posse e esperar que um dos seus criativos/lance fortuito “abra” o jogo marcando o golo inaugural. Tem de haver um jogo colectivo, um plano a, b e até mesmo para dar a volta a equipas de qualidade e bem organizadas como este Braga de Paulo Fonseca;

 

- Os cantos e livres devem ser trabalhados pois no futebol moderno estes lances resolvem partidas. Não podemos estar sempre à espera que a sorte nos bafeje aquando de um canto ou livre;

 

- Julen Lopetegui não pode insistir no seu sistema de jogo “quer faça sol, quer faça chuva”. O basco tem muitas capacidades mas se não consegue preparar a sua equipa nos treinos então que arranque alguém que o ajude nesta tarefa para que quando tiver outro Braga pela frente saiba como o derrotar.

 

Já ando a dizer isto deste a época passada...

 

Depois venham-me cá com o colinho e mantos protectores. O actual Sporting CP tem tido direito a muito colinho e manto protector é por isto…

 

Nada está perdido mas a verdade é que o FC Porto agora é segundo classificado fruto deste empate caseiro com  o Braga e já tem o Sporting CP a dois pontos de distância. E é assim que se começam a perder campeonatos. Isto a não ser que Julen perceba de uma vez por todas que tem de juntar á sua filosofia de posse uma maior acutilância ofensiva e alternativas de ataque sempre que o jogo assim o exija.

 

Chave do Jogo: A Chave desta partida que acabou por definir o seu desfecho final surgiu aquando da lesão do defesa Djavan do Sporting Clube de Braga. Foi (salvo erro) ao minuto 16 da partida. Até esta altura o Futebol Clube do Porto estava literalmente “em cima” do Braga e nada fazia prever que tudo acabaria com um empate a zero bolas. Após a substituição de Djavan por lesão os Bracarenses passaram a jogar muito melhor e mais organizados acabando por impor o seu futebol e tal conduziu-os à conquista do seu objectivo.

 

Positivo: O bom futebol praticado pelos Portistas. Já o disse por mais do que uma vez; o Futebol Clube do Porto não joga mal e a sua filosofia de posse faz com que acabe a dominar os jogos e a impor o seu futebol, contudo falta-lhe acutilância e organização ofensiva. Aos Dragões falta-lhes um colectivo trabalhada e preparado para as incidências de uma partida de futebol. Basicamente falta-lhe treino pois qualidade este tem e em doses bem razoáveis.

 

Negativo: Para além do que já disse anteriormente coloco como negativo a atitude do público do Dragão. Evidentemente que não sou daqueles que acha que se deve estar a bater palmas e a cantar o jogo todo (focas amestradas é no zoo) mas sei bem que isto do assobio e do insulto gratuito quando o tempo escasseia e o resultado não aparece é do pior que um adepto pode fazer à sai equipa. Já não basta a equipa não ter organização ofensiva nem estar minimamente preparada para inovar quando a solução habitual não surge e tem também de lidar com o imenso ruído negativo que vem das bancadas. Lamentável.

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publicado às 23:37


Dragão a meter a 6.ª

por Pedro Silva, em 06.03.15

Mais uma Final, mais uma vitória!

 

Apesar de ter seguido a 1.ª parte desta partida via rádio fiquei com a ideia de que o Futebol Clube do Porto apresentou um futebol bem mais fraquinho do que o habitual, se bem que do outro lado do campo esteve uma equipa que queria o “pontinho” e nada mais.

 

Mas diga-se que apesar de tudo a equipa de Lopetegui dominou por completo e impôs o seu jogo, sinal de que a equipa Portista está mesmo a melhorar como já tenho referido neste espaço por mais que uma vez. Começa a ser agradável verificar que a equipa deixou de andar com a bola para trás e para os lados e que sabe o que é rematar quando se aproxima da área adversária.

 

Para mais o Futebol Clube do Porto está a conseguir sufocar de tal forma os seus adversários que estes não sabem o que fazer em campo. Tal já tinha sucedido na jornada anterior ante o Sporting CP e agora voltou a acontecer com o outro Sporting do nosso Campeonato.

 

Julen Lopetegui está também cada vez melhor na hora de “mexer”. Soube o que tinha de fazer quando o empate parecia imperar. Fez entrar Quaresma e colocou Brahimi no meio campo, a equipa ficou ainda mais pressionante e dominadora. Após o golo de Tello percebeu que tinha de colocar Rúben Neves em campo que unuiu e solidificou o meio campo Azul e Branco de tal forma que não permitiu qualquer reacção da parte dos Bracarenses. É caso para se dizer que Lopetegui está cada vez mais perfeito no “Xadrez”. Muito bem Mister!

 

Apenas lamento, mais uma vez, que este “novo” Futebol Clube do Porto tenha demorado tanto tempo a vir ao de cima.

 

Contudo confesso que me começam a irritar os disparates defensivos do Dragão. Fabiano tem tanto de bom Guarda-redes como de repente lhe dá para dar uma de Rui Patrício. Marcano por vezes parece perder a noção de onde se deve colocar em campo e só mesmo por sorte e burrice dos adversários é que as asneiras do Jogador Espanhol não são aproveitadas. Danilo também não esteve muito bem neste jogo da Pedreira, sinal de que já estará com a cabeça noutro lado. Se o Clube Azul e Branco quer ir longe nas provas onde ainda está inserido deve melhorar a sua defesa o mais rapidamente possível.

 

Quatro notas finais sobre este SC Braga 0 x FC Porto 1:

 

- Continuo a achar que falta alguma velocidade de execução ao Futebol Clube do Porto. Quando o Dragão apanha pela frente com uma equipa defensiva acho que deveria haver uma maior velocidade de pensamento e de execução para se evitar que o jogo se arraste no tempo e acabe por enervar os Jogadores. Um aspecto a ser "limado" Lopetegui;

 

. Lamento a lesão de Jackson mas não fico deveras preocupado. É um facto que o Colombiano tem vindo a melhorar de jogo para jogo e que era já uma peça fundamental deste Porto, mas já não é a primeira vez que o Camaronês Aboubakar mostra estar á altura do Colombiano;

 

- O Espanhol Tello ainda não me convenceu por completo. O jovem Atleta está a melhorar e a trabalhatr muito para se apresentar cada vez melhor sempre que o Treinador aposta nele, mas ainda falha muito diante da baliza adversária e tem de melhorar a nível dos passes dado que ainda fez muitos disparates a este nível;

 

- Sobre a arbitragem deste jogo confesso que estou algo dividido. Isto porque por um lado não acho que Sérgio Conceição tenha muitas razões de queixa sobre a arbitragem, por outro após ter visto repetições do lance em que Pardo cai na área Portista fico com a ideia de que se tivesse sido assinalada Grande Penalidade a favor dos Minhotos não seria asneira alguma. Mas é preciso dizer que cheguei a tal conclusão após ter visto e revisto o lance algumas vezes, coisa que a equipa de arbitragem não pode fazer como é óbvio.

 

Venha o Basileia!

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publicado às 23:19


Já chega não?

por Pedro Silva, em 05.10.14

Como vem sendo hábito quando o Futebol Clube do Porto joga no Estádio do Dragão, marquei presença e assisti à partida ante o Sporting Clube de Braga.

 

O ambiente nas bancadas era tenso, muito tenso pois, como já aqui o disse, até o adepto mais pacato começa a perder a paciência com esta equipa. E não é para menos. Não há jogo nenhum em que a equipa Azul e Branca não troque a bola diante da sua grande área. Lopetegui parece exigir que na construção de uma jogada a bola tenha de passar pelos pés de todos os defesas que compõem a linha defensiva do FC Porto. E tal sucede quer se esteja a ganhar, a empatar ou a perder. Ora um Treinador mais atento, como foi o caso do Mister que orienta o Shakhtar e o que treina o SC Braga, rapidamente se apercebe que isto é uma tremenda falha que bem pressionada dá frutos para a sua equipa.

 

Basicamente foi isto que aconteceu no jogo ante o Sporting de Braga. O FC Porto marcou o seu golo e depois o tiki taka extremista do Basco deu o golo do empate aos Bracarenses. E só não deu mais porque em certas ocasiões o talento da defesa Azul e Branca e a sorte vieram ao de cima. Não admira, portanto, que no Dragão os nervos tenham estado à flor da pele. E estiveram de tal forma que o árbitro da partida era assobiado tomasse que decisão tomasse, se bem que Pedro Proença também fez muito para ser o protagonista (pela negativa obviamente) da partida.

 

Efectivamente isto assim não pode ser. O futebol do toca para trás e para os lados não nos leva a lado algum. E pior fica quando este tipo de futebol é levado ao extremo na defesa. Uma defesa que se preze “despacha” a bola para o meio campo de forma a não poder vir a ser pressionada pelo adversário.

 

Para além disto, este modelo radical de posse cansa imenso os Atletas, daí que seja necessário recorrer-se à tal rotatividade que muito boa gente critica. Julen Lopetegui que veja uns jogos do Real Madrid CF para ver o quão estapafúrdio é o seu tiki taka.

 

Mas pronto, mesmo com o radicalismo do Treinador Basco e os disparates da equipa de Arbitragem os Dragões venceram os Guerreiros do Minho e mantêm-se desta forma na perseguição ao SL Benfica.

 

Seria de uma importância extrema que na próxima semana o Futebol Clube do Porto jogasse outra vez para reforçar a moral que neste momento está “meio tremida”, mas vêm aí os compromissos da Selecção Nacional e há que respeitar e lidar com o calendário. Que corra tudo bem para que daqui por duas semanas se possa enfrentar o Sporting CP de olhos nos olhos num jogo de tudo ou nada. E já agora, se for possível o Dragão jogar sem o raio do tiki taka a malta agradece.

 

p.s. O FC Porto x SC Braga era considerado pela generalidade da Imprensa Desportiva, e não só, como sendo o jogo grande da Jornada 7 da nossa Liga, mas as rádios dedicaram quase 80% do seus relatos ao SL Benfica x Arouca… Depois os profissionais da Comunicação Social Portuguesa querem que os tratemos com respeito e dignidade.

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publicado às 21:59


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