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Contra factos...
Não há argumentos.
Indivíduos como o autor do "tweet" que vemos em cima, em vez de andarem a debitar ódio, a demonstrar a sua desonestidade intelectual e a procurar manipular imagens podiam - e deviam! - dirigir-se à Embaixada da Ucrânia mais próxima da sua residência e alistar-se no exército ucraniano.
Certa vez li por aí algures uma história que era mais ou menos assim...
Um dia um ancião viu a Morte a caminhar para a sua Aldeia. Estupefacto perante a ousadia do caminhante, este, sem receio e num tom autoritário, questiona a Morte sobre o que ia esta fazer à sua pacata e sossegada Aldeia.
A Morte, num tom calmo e respeitoso, respondeu o seguinte: "Venho para levar 1.000 dos teus."
Perante tal resposta, o ancião nada disse e a Morte seguiu o seu caminho.
Algum tempo depois na mesma estrada onde se deu tão curioso encontro, o ancião repara que a vir embora com a Morte vinham 4.000 dos seus...
O velho de idade avançada que mal se segurava na sua bengala, lança um olhar fulminante à Morte e num tom de zanga e de profundo desagrado diz: "Então não me tinhas dito que ias levar mil dos meus? Levas contigo 4.000 dos meus!"
Ao que a Morte, novamente num tom calmo e respeitoso, respondeu: "1.000 são meus. Os outros 3.000 morreram de medo."
Não sei se "contei" bem a história, mas acho que fiz o que podia para dar a perceber que da maneira como uma certa facção da nossa Sociedade está a querer forçar a gestão da crise pandémica (não falo aqui dos que não cumprem as regras da DGS e afins porque com esta gente eu não perco tempo), o mais provável é morrermos todos da cura e não da Covid.
Notícia publicada a 31/12/2020 no site do jornal Expresso. Quem quiser pode ler aqui.
Confesso que não dá para entender tal coisa.
Confinamento eterno, máscaras à força na via pública e transportes públicos, recolher obrigatório, policiamento nas ruas das cidades, vilas, aldeias e nas entradas e saídas das mesmas, comércio fechado às 13H, restauração, hotelaria, aviação e afins de rastos, etc.
Esforços e mais esforços de todos em nome de uma guerra que se tem de vencer e a 31 de Dezembro de 2020 somos brindados com a notícia de - mais - um surto de covid-19 num Lar (este na cidade da Guarda).
A 15 de Agosto de 2020 Ana Mendes Godinho, Sra. ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, proferiu as seguintes declarações sobre o trabalho que o seu ministério tem estado a desenvolver no que aos surtos de covid nos Lares dizem respeito:
"tem estado, desde o início da pandemia, a acompanhar a situação nos lares, e tem desenvolvido mecanismos que, por um lado, permitam antecipar surtos e dotar estas instituições dos meios necessários e, por outro, no acompanhamento de todos os surtos e na resolução de problemas concretos na sequência do surgimento destes"
Ora voltando à notícia do "recorte" em cima, eis que se lê o seguinte:
Anselmo Sousa referiu que o surto no Lar Joaquim Nunes Saraiva -- Fase 1, da Santa Casa da Misericórdia de Mêda foi detetado após, no sábado, alguns utentes terem apresentado sintomas de infeção por covid-19.
Ou seja; o surto foi detectado a 26 de Dezembro de 2020.
Sobre o assunto em apreço, disse ainda o Sr. Anselmo Sousa o seguinte:
"Não é fácil a nível de recursos humanos. Já solicitámos as Brigadas de Intervenção Rápida da Segurança Social"
Face a tudo isto, pergunto:
Andamos todos a fazer um esforço tremendo e a colocar todo um país de rastos a todos níveis para quê?
Excerto retirado daqui
Na semana passada publiquei aqui o seguinte.
E havia quem no inicio da pandemia dissesse que tudo isto ia tornar a Humanidade mais racional e... Humana!
Não quero ser o "mau da fita", mas ou muito me engano (e quero estar enganado) ou esta paranóia em torno da vacina da Covid-19 ainda vai redundar numa tremenda asneira.
Já diz o poeta brasileiro Ivan Teorilang