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Da Rússia com Amor

por Pedro Silva, em 25.06.18

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imagem retirada de zerozero

 

Da Rússia com Amor. Não poderia - na minha modesta opinião, ora pois – haver melhor forma de Ricardo Quaresma mostrar a Julen Lopetegui o quão ridícula foi a dispensa dos serviços do “ciganito” quando o espanhol treinava o Futebol Clube do Porto. Se hoje todos nós (portugueses) estamos a analisar a valia do Uruguai de Tabárez é muito por causa da magia de Quaresma que marcou um tremendo golo e realizou uma exibição que somente os melhores são capazes de produzir.

 

Olhando agora para o Portugal x Irão, este foi o jogo deste Mundial da Rússia em que a nossa selecção melhor jogou. Esteve longe de ser brilhante, é um facto, mas a verdade é que me pareceu ter visto um Portugal mais seguro e decidido do que nos jogos anteriores diante de Espanha e Marrocos. Diante desta valoroso Irão a nossa equipa procurou fazer da posse da bola a sua maior arma. E até que o fez bem dado que tem jogadores para jogar em posse. Desta forma a nossa selecção conseguiu controlar a partida e gerir as várias fases do jogo e o físico (algo muito importante nesta fase da época!). O problema maior esteve, na sua maior dose, no simples facto de a FIFA ter escolhido um (perdoem-me a grosseria) um tremendo palhaço do estilo Bruno Paixão para apitar esta partida… E sim, o raio do Var é a oitava maravilha do Mundo (um tremendo lixo que nós, portugueses, nos orgulhamos de propagandear).

 

O mal menor da equipa das Quinas esteve, na sua maior essência, na quebra psicológica que o falhanço de Cristiano Ronaldo provocou na equipa. Se CR7 tivesse marcado a Grande Penalidade a história teria sido outra. Claro que as palhaçadas do árbitro da partida deram força a uma equipa iraniana que é conhecida por sempre lutar até ao fim e fazer um excelente uso da sua fantástica organização defensiva, mas estou em crer que esta quebra do nosso Capitão fez com que a estratégia de Fernando Santos “abanasse”. Felizmente Portugal não “abanou até cair” se bem que tal esteve mesmo quase para acontecer dado que o Irão teve uma excelente oportunidade de vencer o jogo nos minutos finais da partida… Vá. A sorte também faz parte do futebol.

 

Apesar de tudo Portugal está nos oitavos-de-final do Mundial. A jogar bem ou mal o objectvo foi alcançado. Agora qu8e venha de lá este acessível Uruguai. Mas fica, desde já, o meu sério aviso para que se evitem a todo o custo as faltas à entrada da área de Patrício.

 

MVP (Most Valuable Player): Pepe. Bem que poderia ter atribuído este título a Ricardo Quaresma ou a Adrien Silva, mas prefiro dá-lo ao central Pepe que, a meu ver, fez aquilo que se pode apelidar de “jogão”. Nenhuma jogada de perigo passava pelo defesa português. Uma enorme mais-valia que é necessário manter e melhorar para a fase a eliminar.

 

Chave do Jogo: Inexistente. Penso que em momento algum deste jogo ambas as equipas goram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado

 

Arbitragem: Muito permissivo perante uma equipa iraniana muito agressiva.

 

Positivo: Fernando Santos. Procedeu ás alterações necessárias para que Portugal pudesse enfrentar o Irão com relativa tranquilidade. Apesar de tudo este tem de melhorar um ou outro aspecto para que diante do Uruguai não se passe por sofrimentos desnecessários.

 

Negativo: Enrique Cáceres. O árbitro desta partida foi a personificação do quão mau um árbitro pode ser num campeonato do Mundo de futebol. A ajudar à festa esteve um tal de VAR que é.- cada vez mais – a encarnação da inutilidade.

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publicado às 22:17


Morcões!

por Pedro Silva, em 28.05.18

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imagem retirada de zerozero

 

Que dizer desta partida? Primeiro que tudo que fomos morcões. Morcões a toda a linha. Empatar a dois com uma equipa africana a jogar em casa nem ao maior dos morcões se admite. Tal como não se admite, de forma alguma, a forma ridícula como a defesa portuguesa sofreu os dois golos. No primeiro Ricardo Pereira esqueceu-se de que - também - tem a imperiosa tarefa de defender e de marcar o seu adversário. No segundo todos os elementos da defesa de Portugal estavam, nitidamente, “a fazer a sesta”. Ridículo. Caricato e inadmissível. Especialmente se se tiver em linha de conta que do outro lado do canmpo esteve uma equipa que nem sequer é das melhores do continente africano.

 

Há que corrigir o que está mal e Fernando Santos sabe bem de tal. É um facto que agora é tempo para se errar e se fazer experiências, mas há um limite para tudo e hoje este limite foi largamente ultrapassado. Se a Equuipa de Todos Nós vai para o Mundial convencida de que tudo vai ser igual ao Europeu de França, então esta está muito enganada. Há que melhorar o aspectio defensivo e com urgência.

 

Já do meio campo para a frente as coisas foram muito melhores. Portugal esteve muito bem na construção de jogo e gestão da posse da bola. João Mário esteve simplesmente divinal em todos os aspectos de jogo. Foi um tremendo prazer voltar a ver André Silva a mostrar toda a sua categoria. Bernardo Silva (que jogador fantástico!) e Ricardo Quaresma foram os dois “motores” que “empurraram” a selecção da Tunísia para o seu meio campo defensivo.

 

Em suma, não obstante o amargo empate diante de uma equipa muito mediana, tenho que dizer que nem tudo foi mau.mas confesso que me preocupa esta falta de concentração por parte da linha defensiva portuguesa. Espero é que nos próximos jogos este problema não seja um problema até porque os jogos do Mundial já não estão assim tão distantes.

 

MVP (Most Valuable Player): João Mário. Este foi, para mim, dos melhores jogos que o internacional português levou a cabo. João Mário estava, praticamente, em todo e qualquer lado do campo. O golo que marcou foi merecido. Só foi pena este ter falhado as outras oportunidades que teve para facturar.

 

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 64´, altura em que a Tunísia empatou a partida a duas bolas. A partir daí o jogo ficou “morno” dado que ambas as equipas pareciam satisfeitas com o empate.

 

Arbitragem:  Mal preparado fisicamente, aproveitou os momentos de falta na segunda parte para conversar e ganhar algum fôlego. Demasiado condescendente com alguma agressividade da Tunísia. Ainda assim, sem grande influência no resultado.

 

Positivo: Ricardo Quaresma/Bernardo Silva. Qualidade a dobrar nas duas faixas do ataque português. Não é para todos e espero sinceramente que Fernando Santos saiba aproveitar o tremendo potencial ofensivo que tem em mãos.

 

Negativo: Golos sofridos. Não me canso de “bater na mesma tecla”. Selecção que diz querer ser candidata à vitória final no Mundial da Rússia não pode sofrer golos da forma que sofreu hoje.

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publicado às 23:17


A preciosa lição

por Pedro Silva, em 13.09.17

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imagem retirada de zerozero

 

Aconteceu mais depressa do que eu pensava. O Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição perdeu pela primeira vez e já há quem lhe faça o “funeral” europeu. Postura irritante? Sim com certeza. Adeptos portistas que nunca estão bem com o que têm e é muito por culpa disto que as coisas estão como estão no reino do Dragão.

 

Mas entremos agora no jogo propriamente dito para nos focarmos naquilo que realmente interessa. O que falhou nesta partida caseira diante do Beşiktaş JK? Simples. Preparação. Sérgio Conceição, treinador inexperiente no que à Champions diz respeito, entendeu que para se derrotar a equipa turca de Ricardo Quaresma e Pepe bastaria fazer o que faz normalmente na Liga NOS.

 

Dito de outra forma, para Sérgio bastaria ao FC Porto fazer o habitual corre-corre até se cair para o lado que os golos da vitória acabariam por aparecer. Saiu-lhe o tiro pela culatra pois nas andanças europeias não se defrontam “equipazinhas” que se remetem à defesa à espera do milagroso pontinho… O Beşiktaş JK – equipa matreira que conta com jogadores experientes - aproveitou-se da habitual “pujança” que os portistas tanto admiram e aproveitou-se do “vamos todos para cima deles” para em três contra ataques fazer os três golos que ditaram a derrota dos azuis e brancos. Claro que podemos (e devemos) tudo aquilo que o meio campo portista não fez e os disparates que a dupla de centrais Felipe/Marcano fizeram durante o jogo, mas não é por mero acaso que Sérgio Conceição reconheceu o seu erro crasso no final do jogo.

 

Agora é que vamos todos ver daquilo que o Sérgio é capaz enquanto treinador de uma equipa como Futebol Clube do porto. O reconhecimento público do seu erro é - para mim - meio caminho andado para que a falsa partida do FC Porto na Liga dos Campeões desta época seja ultrapassada no Mónaco, mas os próximos jogos diante de Rio Ave e Portimonense terão, sem sombra de dúvida, muita influência naquilo que pode (ou não) suceder no principado daqui por duas semanas. Não é por mero acaso que venho dizendo que Sérgio Conceição tem – ainda - muito trabalho pela frente.

 

Vamos a ver o que vai acontecer. Eu acredito que hoje treinador e equipa aprenderam uma valiosa lição, mas não convêm embandeirar muito em arco porque já há quem esteja a condenar o FC Porto à Liga Europa.

 

MVP (Most Valuable Player): Moussa Marega. Longe de ter sido brilhante, o malaio do FC Porto foi o único que procurou incomodar a defesa turca. Um oásis de força num tremendo deserto de ideias de nome Futebol Clube do Porto. Merecia ter sido mais feliz nas vezes em que conseguiu levar a bola até à baliza de Fabri.

 

Chave do Jogo: Dizer que houve um lance que tenha resolvido a contenda a favor de um dos lados é, na minha perpesctiva, um tremendo exagero tendo em consideração a forma como os azuis e brancos não entraram em campo. Por isto, chave do jogo inexistente dado que ao Beşiktaş JK bastou-lhe gerir a intempestiva e pouco racional forma de estar em campo deste FC Porto numa partida da Liga dos Campeões.

 

Arbitragem: Nada a apontar ao Sr. Anthony Taylor e restante equipa. Não realizaram um trabalho exemplar, mas não foi por causa destes que os Dragões perderam.

 

Positivo: Ricardo Quaresma. Um Profissional que deu tudo em campo pelo seu Beşiktaş JK mas que não absteve de dizer publicamente que este foi o jogo mais complicado da sua Vida pois teve de defender o clube onde trabalha contra o clube que ama.

 

Negativo: Meio campo do FC Porto. Danilo Pereira, Oliver Torres e restante malta que jogou no meio campo. Futebol não é só atacar. Há que defender e recuperar bolas!

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publicado às 23:55


Lá voltamos às contas

por Pedro Silva, em 18.06.17

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Parece gozo mas não é. Portugal tem mesmo o sádico prazer de andar sempre com a calculadora na mão no que a estas coisas do futebol diz respeito. A nossa Selecção sabia (ou pelo menos deveria saber) que a selecção do México é muito forte no ataque e algo mediano na defesa, mas mesmo assim a nossa equipa entrou em campo algo apática e em muitos momentos da primeira parte pareceu estar perdida em campo e, inclusive, deu-se mal com a pressão que os mexicanos iam fazendo no meio campo.

 

Obviamente que o facto de os habituais “pastéis de nata” de nome William Carvalho e André Gomes contribuíram, e muito, para o estado de coisas na primeira parte mas não foram os únicos a “ficar mal na fotografia”. A dupla de centrais lusa que no último Europeu deu muito boa conta de si não esteve lá muito bem na partida de hoje. Os dois golos sofridos são disto um bom exemplo. Tivessem Pepe e Fonte feito o seu trabalho como deve ser e pelo menos o último golo dos mexicanos não teria entrado… Tanto Fonte como Pepe tinham a obrigação de saber que o México é muito forte nos lances pelo ar.

 

Fernando Santos também não esteve nos seus dias. Por perceber fica a razão pela qual André Silva foi relegado para o banco em detrimento de Nani. Ainda se Nani tivesse tudo uma boa época no Valência… E que ideia foi aquela de retirar Quaresma do campo quando este poderia ter sido deveras importante na fixação dos rapidíssimos defesas laterais mexicanos? A única alteração em que Fernando Santos me pareceu ter estado bem foi na entrada de Adrien para o lugar de um fatigado João Moutinho. Em tudo o resto foi de uma nulidade sem sentido.

 

É verdade que Portugal melhorou muito na segunda parte (William começou - finalmente – a vir buscar bola à defesa e a apoiar os seus colegas da linha defensiva) e que impôs, com alguma dificuldade, o seu futebol perante um México sempre muito combativo e com um Guarda-redes inspirado, mas tivesse o onze luso feito o seu trabalho e não estaríamos agora a dizer que é fundamental vencer a Rússia para não se chegar à última jornada com o raio da calculadora numa mão e com o Terço na outra.

 

MVP (Most Valuable Player): Cristiano Ronaldo. Jogou e fez jogar. Marcou presença nos dois golos de Portugal e foi de todos os jogadores lusos aquele que pareceu sempre muito mais interessado em “dar o litro” pela nossa Selecção. Merecia uma vitória por tudo o que fez em campo mas, infelizmente, tal não foi possível. Que regresse – mais uma vez - em grande diante da Rússia!  

 

Chave do Jogo: Inexistente. Em momento alguma algumas das equipas foi capaz de criar um lance que colocasse um ponto final na partida a seu favor.

 

Arbitragem: Para quem diz que o vídeo árbitro é a oitava maravilha do Mundo ficou hoje demonstrado (mais uma vez) que tal não passa de uma tremenda treta facciosa! É incrível que os golos portugueses tenham suscitado sempre dúvidas ao árbitro. Já os golos dos mexicanos eram invariavelmente “claros como água”. Por explicar está a anulação do primeiro golo português… Obra do fabuloso vídeo árbitro! Tirando isto posso dizer que Néstor Pitana levou a cabo uma arbitragem razoável se bem que aqui e acolá tolerou o jogo violento dos mexicanos.

 

Positivo: Ricardo Quaresma O melhor em campo depois de Cristiano Ronaldo. Jogou, lutou e marcou um golo. Poderia ter marcado outro ainda na primeira parte mas a sorte não quis nada com ele. A manter Quaresma!

 

Negativo: André Gomes e William Carvalho (mais uma vez). A dupla “pastel de nata” do meio campo de Portugal. André Gomes mostrou – mais uma vez – porque é tão mal amado em Barcelona e William justificou a razão pela qual o Sporting CP teve a época que teve.

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publicado às 19:22


Como tornar um jogo fácil em 3 lições

por Pedro Silva, em 09.06.17

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imagem retirada de zerozero

 

Tal como eu tinha previsto, esta deslocação da nossa Selecção a Riga - capital da Letónia – foi tudo menos fácil. Felizmente Portugal soube fazer bom uso da sua experiência e como tal acabou por vencer uma partida que não era, nem nunca foi, fácil não obstante a Letónia ser uma equipa muito mais fraca do que os Campeões da Europa.

 

Fernando Santos escolheu um bom onze para este duro teste de Riga. A ideia de colocar na frente de ataque um Gélson veloz e um André Silva que abria os espaços para Cristiano Ronaldo poder explanar o seu futebol foi, sem sombra de dúvida, muito bem pensado. Contudo a estratégia de Fernando Santos pecou em dois aspectos. André Gomes e William Carvalho são uns autênticos “pastéis de nata” que retiram toda e qualquer velocidade de execução à nossa equipa. E isto contra equipas como a Letónia que jogam com um bloco defensivo bem recuado e dois avançados velozes que estão à espera de um disparate por parte da defesa adversária para poderem facturar é deveras complicado. Foi muito por isto que Portugal passou a primeira parte quase toda deste jogo a “passear” a bola e a levar as mãos à cabeça sempre que alguém se desconcentrava numa das necessárias trocas de bola. Alias, nesta primeira parte somente um lance de bola parada poderia resolver a contenda a favor da equipa de Todos Nós. E foi isto mesmo que aconteceu com Cristiano a aparecer na pequena área letã para, mais uma vez, marcar o tão fundamental golo.

 

Mas não se pense que este golo inaugural resolveu a partida a nosso favor. Com os dois “pastéis de nata” em campo era natural que Portugal não conseguisse estar tranquilo na partida. A Letónia continuava a pressionar e ainda forma alguns os momentos em que poderiam ter empatado a partida. Felizmente os avançados letões não são lá grande coisa. Tal como a sua linha defensiva que numa jogada de mestre de Ricardo Quaresma (que tinha entrado para o lugar de um desinspirados Gélson) consente mais um golo a Cristiano Ronaldo. André Silva marcaria o terceiro pouco tempo depois em mais um lance disparatado por parte da defesa da Letónia.

 

Em sima, esta foi uma partida que Portugal soube tornar fácil mas continuo a ser da opinião de que a nossa Selecção poderia ser muito mais forte diante de equipas como a Letónia se André Gome e William Carvalho deixassem de ser titulares. Contra equipas mais fortes nas fases finais das competições eu ainda sou como o outro dado que é necessário gerir esforços e a pontuação nas fases de grupo, mas quando é tão importante vencer numa “maratona” como esta do apuramento para o Mundial da Rússia exigia-se um outro tipo de meio campo.

 

Agora venha de lá a Taça das Confederações. O jogo do gato e do rato com a Suíça regressa somente em Agosto.

 

MVP (Most Valuable Player): Cristiano Ronaldo. O capitão da nossa selecção joga e faz jogar. Lutador e sempre disponível, Cristiano foi hoje o melhor em campo. Autor de dois golos em fases cruciais, CR7 foi o principal responsável de uma vitória importante na corrida para o próximo Mundial,

 

Chave do Jogo: Surge no minuto 63´ para colocar um ponto final na partida a favor de Portugal. Até esta altura a contenda estava algo equilibrada embora Portugal já tivesse mostrado por a + b que era superior à Letónia. Só depois de terem sofrido o segundo golo é que os letões desistiram completamente de lutar.

 

Arbitragem: István Kovács e rest6ante equipa de arbitragem tiveram uma prestação que se pode considerar normal. A equipa de arbitragem romena poderia, e deveria, ter sido um pouco mais rigorosa para com a dureza demonstrada pelos jogadores da Letónia num ou noutro lance.

 

Positivo: Fernando Santos. Não obstante a sua manifesta teimosia em das opções que toma, Fernando Santos é hoje o Homem certo no lugar certo. A vitória portuguesa de hoje passou muito pela sua intervenção no jogo ao ter feito entrar Quaresma em campo no momento certo.

 

Negativo: André Gomes e William carvalho, a dupla “pastel de nata” do meio campo de Portugal. André Gomes mostrou – mais uma vez – porque é tão mal amado em Barcelona e William justificou a razão pela qual o Sporting CP teve a época que teve.

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publicado às 23:30


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