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Foquei também a saber, segundo esclarecimento da Secretaria de Estado da Administração Pública, que “o que a proposta visa é que os actuais titulares dos cargos não sejam obrigados a fazer a opção pelo salário, caso já tenham escolhido a pensão”.
Acrescente-se que tal medida só se aplica a quem tenha de fazer a opção a partir de Janeiro do próximo ano (2014).
Vamos a ver se eu entendi.
Cavaco Silva, Assunção Esteves e demais pessoas que tenham exercido ou que exerçam cargos políticos a nível nacional ou regional tem o direito de escolher entre receber o salário do cargo que ocupam ou a pensão e os reformados da função pública/caixa geral de aposentações e trabalhadores da função pública sofrem um corte sem dó nem piedade nas suas reformas, pensões e salários e não tem direito a outra coisa senão comer e calar.
Mas agora uns são filhos e outros são enteados? Ou será que esta da escolha entre a pensão/salário para certas personagens foi uma imposição da Troika?