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Não há muito a dizer senão que o Futebol Clube do Porto teve na Alemanha o resultado que o seu Treinador mereceu. Quando fiz a antevisão do Bayern x Porto já tinha alertado para o facto de que ser fundamental Lopetegui não ter um “ataque de Treinador à Portuguesa”, mas pelo vistos o Espanhol não me deu ouvidos e preferiu ir atrás da cisma da muita malta da Nação Azul e Branca para com Ricardo Pereira.
Apostar em quatro centrais para a linha defensiva, sendo que só dois deles (Martins Indi e Maicon) tinham alguma rotatividade nas faixas laterais da defesa é estúpido. Já apostar em Diego Reyes, jogador que sempre que jogou tem sido uma tremenda nulidade, para defesa lateral direito, deixar a Quaresma a tarefa de defender e atacar por todo o flano direito e fazer entrar o único defesa lateral direito disponível (Ricardo Pereira) após estar a perder por três boas, a zero na primeira parte do jogo nem suicídio é… É bem pior do que isto. É uma Lopeteguice!
Nem vale a pena dizer mais nada. Só peço para que não retirem desta pesada e histórica derrota (desde 1978 que os Dragões não sofriam uma derrota tão pesada na Europa) coisas positivas.
Apontem antes o dedo a toda a trapalhada que o Treinador e equipa do FC Porto fizeram numa eliminatória que esteve na mão dos Azuis e Brancos pois no próximo Domingo é toda uma Época que vai estar em jogo!
Drama, História (2005) - "Munich"
Realizador: Steven Spielberg
Elenco: Eric Bana, Daniel Craig, Marie-Josée Croze
Sinopse: O atentado contra a delegação Israelita, na aldeia olímpica dos jogos de 1972, em Munique (Alemanha), pode ter marcado o início do terrorismo contemporâneo. "Munique" retrata esse ataque, protagonizado pela Organização de Libertação da Palestina (OLP), de Yasser Arafat, e a subsequente corrida atrás dos seus autores, protagonizada por Avne, um oficial dos serviços secretos Israelitas a quem é pedido para abdicar de tudo em favor da perseguição e eliminação dos 11 suspeitos do atentado bárbaro.
Vou ser sincero. O filme é bom, está bem trabalhado, retrata bem a realidade do tempo em que tudo aconteceu mas quem o vê fica na dúvida se Spielberg pretendeu criticar a forma como Israelitas e Palestinianos se comportaram (e ainda se comportam) ou se este quer que tomemos partido pela causa de Israel. A ideia com que fiquei é que ninguém sai a ganhar com posições radicais.
De resto é um bom filme. Peca apenas por ser tão longo e ter certos monólogos que o tronam aborrecido em certos momentos.