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Começo este texto recordando uma viagem que fiz a Londres. Chegado à Capital Britânica foi com agrado que reparei que o que não faltava eram transportes Públicos. E paragem com pessoas á espera do seu Autocarro/Metro era uma miragem. Aliás diga-se de passagem que nos meus três dias em Londres desloquei-me, sem problema algum, nos Transportes Públicos Ingleses. Em jeito de conclusão posso, e quero afirmar, que por Terras de sua Majestade os Transportes Públicos funcionam. Independentemente de existirem linhas com maior ou menor procura não faltam autocarros que complementam o naturalmente limitado metro. Outra não poderia ser a fórmula pois Londres é uma cidade onde se vive nos subúrbios e se trabalha na Cidade.
A Cidade do Porto acaba por ser uma fotocópia de Londres. É verdade que a Invicta não tem o tamanho que Londres tem, mas o seu funcionamento é o mesmo que a grande Capital Inglesa, ou seja; mora-se nos subúrbios e trabalha-se na Cidade. Ora sendo a Cidade do Porto uma Cidade cada vez mais á imagem de Londres é natural que necessite dos Transportes Públicos para poder funcionar. Com a chegada do metro esta necessidade dos Transportes Públicos aumentou ainda mais, pois cada vez é maior o número de pessoas que se desloca da sua casa para o trabalho através do metro/autocarro.
E tal é assim por muito que o Ministério de Pires de Lima diga o contrário. Dizer o contrário é dar uma imagem de profundo ignorante. Como tal não faz sentido algum que tal Ministério tenha dado uma de burro casmurro no que à subconcessão dos STCP e metro do Porto diz respeito.
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