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Acção, Aventura, Fantasia - (2016) "Assassin's Creed"
Realizador: Justin Kurzel
Elenco: Jeremy Irons, Michael Fassbender, Marion Cotillard, Brendan Gleeson
Sinopse: Através de uma tecnologia revolucionária que desvenda suas memórias genéticas, Callum Lynch revive as aventuras do seu antepassado, Aguilar, na Espanha do século XV. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e que reúne conhecimentos e habilidades extraordinárias para controlar a opressiva e poderosa organização Templários no presente.
Critica: Antes de ver este Assassin's Creed de Justin Kurzel tinha a ideia de que filmes de jogos de consola não costumam ser algo que se aproveite (Resident Evil é um bom exemplo disto mesmo). Depois de ter visto Assassin's Creed, mantenho a minha opinião de que filmes baseados em jogos de consola são uma tremenda porcaria. Confuso q.b., mal filmado e sem enredo, este Assassin's Creed de Justin Kurzel é um tremendo fiasco. O dito até que tem potencial para ser algo que se aproveite, mas este perde-se no meio de muita trapalhada desnecessária… Filme onde só exista pancadaria não é um filme. É uma pura perda de tempo.
Falar de argumento nesta produção de Justin Kurzel é um desafio que desafia a lógica de qualquer um dado que Assassin's Creed o filme não tem argumento algum. Já se quisermos dizer que o dito tem um argumento de jogo de consola a história é outra bem diferente. Como já aqui disse, este filme é altamente confuso, sem enredo e centrado essencialmente em cenas de pancadaria onde vemos uns bonecos a elaborar umas manobras humanamente impossíveis. Fosse isto um novo jogo para uma qualquer playstation (ou outra qualquer), a coisa até que teria piada, agora para cinema… Adiante.
Ora bem. Elenco… Eis outro desafio. É que dizer que o dito filme tem um elenco é fazer pouco de quem paga para ver cinema. Um tipo muito mau, uma tipa que é uma santa vingativa, um renegado, um mau que gosta de andar à porrada e um conjunto de tipos que não se sabe bem quem são e o que estão ali a fazer. É isto o elenco deste Assassin's Creed. Alguma coisa quê se aproveite? Não!
Quanto aos cenários e banda sonora. Nos cenários Justin Kurzel tem de perceber que não basta umas quantas coisinhas feitas no computador. E mesmo as coisas feitas no computador têm de ser visíveis e não a tremenda escuridão com que somos brindados em quase 99.99999999999% do filme. A banda sonora é, sem sombra de dúvida, a única coisa que se aproveita.
Concluindo; péssimo filme que não tem a minha recomendação: Especialmente para quem for fã do jogo.
Acção, Drama, Romance - (2016) "Allied"
Realizador: Robert Zemeckis
Elenco: Brad Pitt, Vincent Ebrahim, Xavier De Guillebon, Marion Cotillard
Sinopse: ALIADOS é a história do oficial de inteligência Max Vatan (Pitt) que encontra a agente da Resistência Francesa Marianne Beausejour no Norte da África em 1942 para participarem juntos de uma missão perigosa na fronteira inimiga. De volta a Londres, a relação deles é ameaçada por circunstâncias extremas da Guerra.
Critica: Filme interessante sem no entanto encantar. Pessoalmente estava à espera de algo melhor tendo em consideração a história que nos é contada. O elenco é outro doas aspectos de uma produção cinematográfica que poderia – e deveria – ter sido explorada de uma outra forma.
O argumento de “Aliados” assenta numa excelente base de trabalho. E é natural que assim seja até porque falamos de um filme que assenta em factos reais. O senão é que sendo o dito um drama (colocar “Aliados” na categoria acção é pura ignorância) não justifica a exagerada quantidade de romance que vamos assistindo. A determinada altura facilmente se percebe como tudo vai acabar e um filme que se preze não pode, nunca, padecer de tamanha maleita.
Sobre o elenco repito o já aqui disse. O elenco de “Aliados” não encanta. Brad Pitt é, sem sombra de 17quaqlquer dúvida, um actor de reconhecido gabarito mas não posso dizer que tenha gostado do seu trabalho nesta produção de Robert Zemeckis. São muitos (demais até) os momentos em que Brad Pitt parece estar a fazer um “enorme favor ao mundo” tal é a forma pouco profissional como interpreta o seu pepel. Marion Cotillardm também ela protagonista no filme, não fica mesmo nada atrás de Brad e leva a cabo um desempenho muito – muito mesmo - mau. Caras bonitas e estatuto não chegam meu caro Brad e Marion. Por seu turno Vincent Ebrahim e Xavier De Guillebon estiveram muito bem no desempenho dos seus papéis.
No capítulo dos cenários Robert Zemeckis levou a cabo um trabalho muito bom. Bem filmados e, sobretudo, muito bem estudados. Foi notório o esforço do Realizador em procurar cenários que se enquadrassem à história que nos pretende contar. O problema é que este se esqueceu da banda sonora…
Em suma, “Aliados” de Robert Zemeckis é um filme que se enquadra no lote de filmes de serão de sábado ou domingo que recomendo a quem não tenha outra coisa bem mais interessante para ver.