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Efectivamente há alturas em que é preciso voltar a colocar os pés bem assentes na terra. E felizmente – creio eu - não foi preciso uma derrota para que o Futebol Clube do Porto voltasse a perceber que para se ganhar jogos é preciso preparar-se e adaptar-se melhor aos adversários. A verdade é que Jorge Jesus é vaidoso, convencido e dono de um egocentrismo doentio, mas percebe de futebol e hoje este foi superior a Sérgio Conceição.
Já após a partida na Madeira diante do CD Nacional eu tinha aqui dito que os azuis e brancos jogaram pouco e demonstraram, em muitas e sérias ocasiões, que os níveis de concentração estão em níveis muito baixos. Entendo que o calendário dos portistas esteja super preenchido e exigente tanto a nível físico como psicológico, mas o Futebol Clube do Porto é um clube profissional que deve saber (digo eu) como lidar com este tipo de situações… E se vamos pela questão do calendário preenchido, então as equipas inglesas já há muito que tinham “dado um tiro na cabeça”. Por isto, não vamos por este caminho.
O meio campo dos azuis e brancos praticamente não existiu. Sérgio Oliveira e Uribe não conseguiram, em momento algum fazer a transição rápida que se exigia perante uma equipa que jogou muito subida no relvado numa atitude bem pressionante que tinha como principal objectivo obrigar o FC Porto a jogar no “chutão para a frente que o jogo é do campeonato”. Uma alternativa a tal problemática residia, acho eu, na aposta no futebol lateralizado dado que os portistas até que tem bons alterais como Zaidu e Nanu que conseguem dominar a bola em corrida… Só que nem por aí os Dragões conseguiram ser felizes pois o SL Benfica esteve sempre muito forte na sua organização defensiva e conseguiu anular, várias vezes, o ataque portista.
Apesar de tudo a partida foi equilibrada. Pelo menos até à expulsão de Taremi. Depois de tal, e com naturalidade, o Benfica teve mais posse de bola, foi pressionante e em certos momentos conseguiu “encostar” o Porto á sua área, mas faltou eficácia à equiupoa de Jesus. Eficácia e sagacidade táctica pois a verdade seja dita que Sérgio Conceição esteve bem melhor nas substituições do que Jorge Jesus e “deu um nó cego” à partida dado que na situação em que o FC Porto se encontrava era bem melhor um empate do que uma derrota moralista.
Em suma, a verdade é que nesta jornada o único que poderá ter motivos para sorrir é o Sporting Clube de Braga que se vencer o seu jogo se aproxima do primeiro lugar da tabela. Já o FC Porto… Vai agora perder tempo com uma competição que nunca fez sentido algum no nosso futebol de tão inquinada que é na defesa dos interesses “dos três grandes”. Era escusada esta perda de tempo e desgaste do físico dos atletas, mas lá está o Futebol Clube do porto é um clube profissional e como tal já deve estar preparado para este tipo de situações.
Melhor em campo: Jesús Corona. Talvez o único atleta dos azuis e brancos que foi sempre à luta e que mais procurou incomodar a defesa do SL Benfica. Pagou bem cara esta sua atitide pois foi quase sempre o “saco de pancada” dos atletas da equipa benfiquista.
Pior em campo: Moussa Marega. Mais um jogo para esquecer. Não o critico pelo falhanço quase baliza aberta que poderia ter dado a vitória a um FC Porto reduzido a 10 unidades. Critico-o antes pela nulidade que foi e que vem sendo nos últimos tempos.
Arbitragem: Luís Godinho deixou muito a desejar. Complacente com o jogo bruto, trauliteiro, maldoso e revelador de mau carácter de Pizzi e ao primeiro disparate de Mehdi Taremi expulsa-o. Salvo melhor opinião, o internacional iraniano é bem expulso mas por perceber fica a complacência para com Pizzi e para com o banco de suplentes do Sport Lisboa e Benfica que tudo podia fazer (Jesus inclusive até berrou com o 4.º árbitro) e só teve direito a um cartão amarelo. Já o banco do Futebol Clube do Porto ao primeiro protesto teve direito a cartão vermelho e ao segundo protesto foi brindado com um cartão amarelo.
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Resultado final justo. Acima de tudo. É isto que me vêm à cabeça quando reflicto sobre esse Sporting CP 2 x FC Porto 2 da Liga NOS. Nenhuma das equipas mereceu verdadeiramente vencer embora em muitos momentos a equipa de Sérgio Conceição tenha estado bem por cima do Sporting pachorrento e de jogo previsível de Rúben Amorim.
É por aí mesmo que vou começar. Essa ideia de jogo de Rúben Amorim é interessante. Dá gosto ver uma equipa que gosta de ter a bola no pé e no momento certo fazer a desmarcação para o golo. É uma ideia interessante, bem trabalhada e com bons jogadores para tal que funciona. O problema do actual Sporting é mesmo este: não tem jogadores para jogar dessa forma. E é por isto que, em parte, me pareceu que o clube azule branco perdeu hoje 2 pontos na corrida pelo título.
O FC Porto tinha a obrigação de ter vencido esse Sporting Clube de Portugal se tivesse feito por isto. Bastava ter continuado a dominar o jogo não obstante a necessária, e nada criticável, gestão de esforço do plantel por parte de Sérgio Conceição. E não necessitava de continuar a atacar e a manter a posse da bola até porque na segunda parte muitos foram os lances de perigo que o FC Porto criou à baliza de Adán em várias transições rápidas.
Contudo a verdade seja dita. Os Dragões conseguiram impor o seu futebol e, em muitos momentos, foram bem superiores aos Leões de Alvalade e controlaram a partida. Ofensivamente a equipa da Invicta foi muito superior à da capital portuguesa e em muitos momentos conseguiu quase colocar um ponto final na partida. Mas o recuo da equipa portista no terreno do jogo, mesmo que intencional e procurando manter a vantagem no marcador através de lances de transição rápida, a verdade é que ou tudo corre pelo melhor ou então um asneira/desconcentração deita tudo por terá… Foi o que aconteceu com Zaidu a perder uma bola que acabou na baliza de Marchesin…
O problema de se gerir o esforço de um plantel (algo que é necessário, diga-se desde já), de se recuar propositadamente e se expor ao risco de querer gerir uma vantagem de um golo pode correr muito bem e o treinador é elogiado pela sua capacidade táctica, ou acontece a Zaidu, dá-se força e coragem à equipa adversária e depois no final empata-se porque sim. Face a tal, posso dizer que o Futebol Clube do Porto ganhou um ponto em Alvalade.
Em suma, o empate era o resultado que me tinha passado pela cabeça. Os jogos entre os ditos “grandes” do nosso futebol não costumam decidir campeonatos. Por norma é nos jogos com as equipas ditas mais acessíveis que se ganham ou se perdem campeonatos. O problema maior do Futebol Clube do Porto foi o de ter perdido na última jornada diante do CS Marítimo… Por isso, siga para a frente porque não há outro caminho.
Melhor em campo: Pepe hoje esteve simplesmente imperial em campo. Bom posicionamento, muita garra tanto a defender como a atacar e capacidade de liderança fantástica. Quem diria que Pepe é um veterano do nosso futebol?
Pior em campo: Manafá. Depois de alguns jogos a um nível muito razoável, eis que o lateral direito do FC Porto volta a ser aquilo que sempre foi. Mau atacar e péssimo a defender. Foi pelo seu flanco que o Sporting criou muitos lances de perigo.
Arbitragem: Luís Godinho teve uma prestação que é muito habitual no nosso campeonato. Muitas faltas, “faltinhas” e “faltonas” acompanhado de uma pantufada de cartões amarelos como se fosse essa a postura normal de um árbitro internacional. Quanto ao lance da Granfde Penalidade por suposta falta de Zaidu sobre Pedro Gonçalves, na minha opinião esse foi bem anulado pelo VAR. Em suma, arbitragem mediana. Ao nível do “normal” do nosso campeonato.
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A primeira coisa que me apetece dizer sobre este jogo nos Açores é questionar-me se efectivamente Ricardo Pereira faz assim tanta falta ao actual plantel azul e branco, tal a insistência de Sérgio Conceição em acabar - mesmo que aos poucos – com o bom jogador que é Jesús Corona. É verdade que ter o internacional mexicano a dar uma de “ala” (a mania que Freitas Lobo tem de complicar o que é simples!) dá uma vertente mais ofensiva a este Futebol Clube do Porto, mas ao mesmo tempo cria um tremendo “buracão” na linha defensiva azul e branca. “Buracão” esse que tem de ser compensado por Felipe… O CD Santa Clara não soube hoje aproveitar este factor dado que não foi por este flanco que procurou explanar o seu gutebiol ofensivo - talvez por o não conseguir ou não ter arte e engenho para tal -, mas um dia esta brincadeira vai acabar mal e depois venham-me com a ladainha habitual do anti jogo e das arbitragens.
Quanto ao jogo em si, confesso que gostei muito mais do resultado. Continuo algo apreensivo com a forma como este FC Porto de Sèrgio Conceição joga diante de equipas de média/baixa qualidade que se organizam muito bem. Para colocar esta equipa portista em xeque uma tremenda série de vezes durante os 90 e poucos minutos, os comandados de João Henriques apenas tinham de “tapar” toda e qualquer linha de passe a um meio campo portista que está, claramente, em baixo de forma. Depois bastou-lhe aproveitar os disparates defensivos que a linha defensiva do Dragão insiste em dar. O golo da equipa açoriana é disto um bom exemplo. Alex Telles é facilmente batido, Brahimi não fecha o seu flanco e os centrais portitas estão “a nanar” a ver o atleta da equipa adversária a marcar. Um lance muito parecido com o primeiro golo do Galatasaray na partida da Champions da passada terça. Um lance que já deveria ter sido devidamente estudado para que asneiras como estas não se repitam.
Mas Conceição não tem culpa de tudo. Se no aspecto anterior a culpa é toda do teimoso treinador do FC Porto que insiste no erro até a coisa correr mal, já a tremenda baixa de produtividade do meio campo não é culpa sua. E muito menos é culpa sua a evidente falta de opções dado que para o lugar de um Óliver a passar por uma má fase só existe um Otávio a passar por uma má fase. Hoje tal ficou bem patente quando Sérgio Conceição apostou em Otávio depois de – mais - um jogo muito fraquinho da parte do internacional espanhol. Aproxima-se o mercado de inverno e creio que estará aí uma boa oportunidade para que os Dragões tentem colmatar esta “malapata”. Sérgio Oliveira é um jogador bastante satisfatório e versátil em termos posicionais, mas não tem a capacidade de organização/passe de Óliver nem a técnica/velocidade de Otávio. E quanto a Herrera, bem está o moço a “destruir” jogo ao lado de Danilo Pereira!
Tudo isto para se chegar a uma simples conclusão sobre o CD Santa Clara 1 x FC Porto 2. Não fosse Tiquinho Soares o incansável guerreiro que é e Iker Casillas um Guarda-redes de top em excelente forma, e o Dragão não passaria neste duro teste açoriano.
Mas é claro que ninguém quer saber disto até porque enquanto se estiver a vencer, está tudo bem. O problema é que a pausa para as rabanadas costuma fazer mal ao Dragão. A ver vamos se esta época é uma execpção à regra.
MVP (Most Valuable Player): Tiquinho Soares. O inconformado de sempre que não desiste de lutar até ao fim por toda e qualquer bola. Atacou e ajudou a equipa a defender quando esta mais precisou. Marcou um golo e poderia ter marcado mais.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum alguma das equipas em campo foi capaz de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Luís Godinho teve um lance complicado por volta dos 20 minutos. Herrera parece sofrer grande penalidade, mas antes há uma falta de Brahimi bem assinalada com recurso ao VAR. Ficam algumas dúvidas no lance do segundo golo portista por uma eventual falta de Soares sobre Patrick, mas aceita-se a decisão. Análise e opinião de Igor Gonçalves (jornalista do site zerozero)
Positivo: Iker Casillas, O “monstro” que ajudou a equipa portista sair dos Açores com os três pontos. Exibição fantástica de «San Iker», Especialmente na segunda parte.
Negativo: Disparates defensivos. O golo do Santa Clara é uma “fotocópia mal tirada” do sofrido na Tirquia. Equipa que ser ser campeã não pode errar da mesma forma em dois jogos distintos.
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Bem sei que muita gente não vai gostar do título, mas depois do que vi hoje impossível era não resgatar um velho lema portista. Tanta pancadaria deu este CD Aves com a complacência e incompetente conivência do Sr. que foi escolhido para apitar esta partida. Yacine Brahimi lesionado após entrada dura de um jogador do Aves. Tiquinho Soares lesionado após entrada dura de um jogador do Aves. Héctor Herrera com o sobrolho aberto após entrada dura de um jogador do Aves. E por aí adiante. Já deu para se perceber que esta época vai ser muito mais difícil do que a anterior. Adiante. Vamos ao jogo jogado.
Este não terá sido um jogo que me tenha agradado muito. Especialmente se tivermos em linha de conta a forma quase que “pachorrenta” como o Futebol Clube do Porto entrou em campo diante de uma equipa avense que deu tudo o que tinha até o físico “dar o berro”.
Equipa como a do FC Porto não pode – nem deve! – sofrer um golo da maneira que sofreu hoje. O meio campo tem o dever de fechar a entrada da sua área para que desta forma se evitem os sempre perigosos remates de fora da dita. É verdade que muitas vezes estes remates não entram, mas às vezes a sorte (e a qualidade) de um jogador pode mudar esta “regra”. Claro que se pode e deve elogiar o “despertar” da equipa de Sérgio Conceição após o golo sofrido, mas isto de se fiar na excelente qualidade de Diogo Leite, Iker Casillas e na Sra. D. Deusa da Fortuna não é a melhor das opções. Eu sei que estamos numa fase inicial da temporada, mas é assim que se perdem jogos… Espero que tal não se repita para a semana diante do Chaves na jornada inaugural do nosso campeonato.
A aposta de Otávio no centro do campo é interessante. O problema é que tal exige muito de Sérgio Oliveira que tem a dupla função de organizar jogo e de recuperar bolas. Isto porque hoje voltamos a ter aquele Héctor Miguel que nem um simples passe para o lado sabe fazer em condições. Realmente assim é complicado. A coisa só melhorou para os Dragões quando p Aves começou a perder alguma força e os golos portistas (enorme jogada entre Otávio e Maxi no segundo golo do FC Porto!) foram aparecendo. Claro que a entrada de Oliver Torres em campo “ajudou á Missa”. Aliás, este foi um jogo em que Sérgio Conceição me pareceu ter estado bem nas substituições.
Em suma; até que gosto da ideia de jogo deste Futebol Clube do Porto versão 2018/19. Este procura jogar um futebol mais pensado, com posse de bola em busca de transições rápidas quando estas são possíveis e procura – quase sempre – aproveitar o facto de Aboubakar ser um dos melhores na sua posição no que a jogar em tabela diz respeito, mas isto ainda está longe de estar bem. O facto de se ter vencido a Supertaça mão desvia a minha ideia de que é preciso algo mais. Sérgio Conceição não vai ter sempre pela frente equipas que acusem o desgaste físico ao longo dos 90 e poucos minutos da partida.
MVP (Most Valuable Player): Otávio. Maxi Pereira esteve bem e até que marcou um golo, mas a verdade é que para mim este esteve longe de ter sido o MVP desta partida, Este título para mim é de Otávio que hoje jogou muito bem. O brasileiro criou linhas de passe e foi muito por sua culpa que os portistas encontraram o caminho da vitória.
Chave do Jogo: Veio com a entrada de Oliver Torres em campo para decidir a partida, em definitivo, para os azuis e brancos. È verdade que por esta altura o CD Aves já não fazia mais senão bater a bem bater em tudo quanto era azul e branco, mas a entrada do internacional espanhol em campo trouxe ao meio campo portista uma melhor capacidade de controle do meio campo e, por conseguinte, da partida.
Arbitragem: Luís Godinho errou no lance que motivou a expulsão de Sérgio Conceição. Era falta de João Felipe sobre Herrera. Foi o principal erro de uma péssima arbitragem.
Positivo: Diogo Leite. Excelente no posicionamento em campo e sublime nos desarmes. Ainda é cedo para se ter certezas. Mas a continuar assim este “miúdo” poderá vir a ser um central de excelente qualidade.
Negativo: Héctor Miguel Herrera. Como diria um amigo meu, hoje o Herrera resolveu ser o Héctor Miguel de que ninguém gosta. Péssimo no passe e um desastre no posicionamento em campo. Há dias assim (espero!).
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Resumo o meu comentário a este triste jogo a dois únicos pontos:
- Nuno Espírito Santo (NES) disse n o treino aberto do passado domingo - salvo erro - que há que lutar contra tudo e contra todos (penso ter sido mais ou menos isto aquilo que NES disse), mas quem aposta em Héctor Herrera e em André André num jogo onde só a vitória poderia não bastar para se passar à fase seguinte da dita prova denominada de “Taça da Liga” é pouco. Manifestamente pouco. Para mais isto de se andar uma primeira parte a passar a bola para trás e para os lados a um ritmo lento (a roçar o lentíssimo) na vã esperança de que Yacine Brahimi tivesse uma jogada de génio que resolvesse a contenda a favor do Futebol Clube do Porto é caricato (para não dizer ridículo) pois bastaria um lance de desconcentração da parte dos azuis e brancos para que o ultra defensivo Moreirense marcasse o seu golo. Golo que acabou por ser o da vitória da equipa cónega.
- Começa a ser demais a quantidade de jogos em que o Futebol Clube do Porto é prejudicado por chicos-espertos que tem o condão de poder apitar uma partida de futebol. Não terá sido somente (repito: não terá sido somente) por causa da cegueira selectiva de Luís Godinho e seus pares que os Dragões perderam em Moreira de Cônegos, mas há que ser justo e dizer que o amigo Luís fez aquele jeitinho aos comandados de Augusto Inácio que estiveram sempre mais interessados em fazer o impossível para que não se jogasse futebol. Como se não bastasse Luís amigalhaço Godinho teve ainda a ideia peregrina de expulsar Danilo Pereira. 2016 terminou com o cartão amarelo mais estapafúrdio de sempre. 2017 começa com o cartão vermelho mais estapafúrdio de sempre.
Agora que cada um retire as suas conclusões. Eu continuo a defender que a prestação do FC Porto nesta tal de “Taça” não interessa para nada, mas era escusado ter-se aumentado a pressão a que os azuis e brancos vão ser submetidos em Paços de Ferreira. Para além de que era sempre importante manter e melhorar a sempre importante “dinâmica de vitória”.
MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. O defesa lateral esquerdo do FC Porto acabou por ser o menos mau da equipa portista. Alex esteve sempre bem a defender e a atacar e foi dos poucos (juntamente com Maxi) que procurou lutar contra o rumo dos acontecimentos.
Chave do Jogo: Surgiu no minuto 49´, altura em que Francisco Geraldes marca o único e decisivo golo da partida. A partir daí a equipa do Moreirense limitou-se a “levar a água ao seu moinho” gerindo tempo e esforço diante de uma equipa portista que (por culpa própria e do amigo Luís) nunca se encontrou.
Arbitragem: Luís Godinho e a sua equipa de arbitragem foram hoje tudo aquilo que uma equipa de arbitragem não pode ser em campo. Ficaram duas grandes penalidades por marcar a favor do Futebol Clube do Porto e ainda se está para se perceber a expulsão de Danilo Pereira. Para além disto pactuou com o anti jogo do Moreirense FC. Apesar de tudo ajuizou bem o lance que ditou a expulsão de Yacine Brahimi do FC Porto. Má arbitragem com influência directa no resultado final (mais uma).
Positivo: Inexistente.
Negativo: A apatia portista. É verdade que as arbitragens têm sido habilidosas e que há que “lutar contra tudo e contra todos”, mas cabe ao FC Porto mostrar em campo aquilo que diz aos seus adeptos. Coisa que hoje não fez (obviamente).