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"Maze Runner: The Death Cure"
Acção, Ficção Científica, Thriller - (2018)
Realizador: Wes Ball
Elenco: Dylan O'Brien, Thomas Brodie-Sangster, Ki Hong Lee
Sinopse: Por trás de uma perspectiva cura para o Fulgor, Thomas (Dylan O' Brien) descobrirá um grande plano, executado por Cruel, que poderá trazer decorrências catastróficas para a humanidade. O protagonista, então, decide entregar-se para o Experimento final.
Critica: As trilogias têm, quase, sempre um pequeno pecado capital que as enfraquece_ a longa extensão da sua história. Isto salvo nos casos em que estas têm a capacidade de se renovar á medida que a história avança. Ora, este capítulo final de Maze Runner padece deste mesmo mal, o que faz com que o se desfecho, por muito bem trabalhado que esteja, seja previsível e, inclusive, algo aborrecido. Não estou com isto a dizer que a saga no seu todo seja má. Pelo contrário! Esta até que é apetecível embora eu arrisque dizer que a versão em livro seja melhor, mas esta bem que merecia um desfecho final um tudo ou nada diferente. Especialmente se tivermos em linha de conta o “clímax” que Maze Runner consegue alcançar no seu segundo capítulo.
O argumento de “Maze Runner: A Cura Mortal” é algo “fraquito” e muito previsível. Acção e emoção têm q-b-, mas a forma como a trama termina deixa muito a desejar. Tudo isto por causa da tal previsibilidade do enredo. Mas a culpa não é exclusiva desta terceira parte da saga. É antes da forma como a história se desenvolveu na sua segunda parte. E é uma pena que assim seja, pois trata-se de uma produção cinematográfica que tem de tudo um pouco para ser muito boa.
O elenco é, também ele, muito mediano. Fazem o seu trabalho, é um facto, mas estão longe de ter aquele brilho muito próprio das grandes produções de Hollywood. Em suma; não destoam e não é por culpa do elenco que esta terceira fase de “Maze Runner” é muito satisfatória (a roçar o bom).
Já os efeitos especiais, embora um tudo ou nada limitados, são a parte deste filme de Wes Ball que mais gostei. Especialmente os cenários que são pouco variados mas muito bem filmados e devidamente enquadrados á história que se quer contar.
Em jeito de conclusão; longe de estar tão bom como o primeiro episódio, “Maze Runner: A Cura Mortal” tem aminha recomendação. Quanto mais não seja pela satisfação de se ter visto a história até ao fim.
Acção, Ficção Científica (2014) - "The Maze Runner"
Realizador: Wes Ball
Elenco: Dylan O'Brien, Aml Ameen, Ki Hong Lee, Blake Cooper
Sinopse: Num cenário pós-apocalítico, uma comunidade de rapazes descobre que estão presos num labirinto misterioso. Juntos, terão de descobrir como escapar, resolver o enigma e revelar o arrepiante segredo acerca de quem os colocou ali e por que razão.
Critica: Engraçado. Na minha opinião estamos perante um filme que não é original na sua história e formato, mas que é engraçado e cativante por causa do suspense e efeitos especiais.
Não existem grandes desenvolvimentos nesta produção de Wes Ball. O enredo é curto, simples e grosso, o argumento idem, aspas, aspas mas a forma como tudo se vai desenvolvendo em torno de poucos cenários, tendo sempre como pano de fundo um enorme suspense, torna o filme engraçado e um tudo ou nada atractivo.
Os Pecados Capitais de Maze Runner - Correr ou Morrer a meu ver são dois:
- O seu Final deixa a entender que vai haver uma sequela. Sinceramente não estou a ver nada de bom nisto tendo em consideração o tipo filme de que estamos a falar e a forma como terminou;
. O elenco é algo fraquinho. Tem um ou outro Actor que mostrou saber o que estava a fazer, mas a maioria demonstrou ter ainda muito para aprender.
Obviamente que recomendo o filme não obstante a sua razoabilidade.