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22.ª Supertaça Cândido de Oliveira. O Futebol Clube do Porto continua a ser o “papa supertaças” do futebol português. E desta vez para além de ter enriquecido o seu já vasto palmarés, os dragões souberam impor com mestria o seu futebol tendo, inclusive, “secado” por completo um Sport Lisboa e Benfica que praticamente resume o seu jogo ofensivo a um remate bem colocado ao poste de Marchesin num livre muito bem marcado por Grimaldo.
Grande jogo de futebol. E para um jogo ser bom, na minha opinião, não tem de ter muitos golos. Basta que ambas as equipas em campo mostrem saber e querer para que o equilíbrio de forças seja uma dominante. E realmente assim foi. Tanto Porto como Benfica mostraram respeito um pelo outro… Contudo os azuis e brancos tinham um trunfo na manga pois este “respeito” tinha sido treinado por Sérgio Conceição no Olival e por aí se explica – mais uma – vitória azul e branca na final da Supertaça Cândido de Oliveira.
Acredito que vá haver muito boa gente que irá criticar fortemente o SL Benfica por essa derrota. Obviamente que respeito a opinião de todos, contudo eu não penso da mesma forma. O Benfica fez o jogo que o FC Porto lhe permitiu fazer. E é face a tal que eu digo, mais uma vez, que Sérgio Conceição evoluiu como Treinador. Dantes não era grande simpatizante do Sérgio e daquela sua ideia de jogo de se “correr até cair para o lado” mesmo quando o resultado é favorável. Aquele Futebol Clube do Porto que tem de correr o triplo mesmo para controlar uma partida em que está em vantagem parece estar, cada vez mais, a chegar ao seu fim. E no seu lugar está a aparecer um Futebol Clube do Porto que sabe gerir os vários momentos de jogo e, consequentemente, o esforço do seu plantel. Foi preciso uma época diferente de todas as outras por causa da Covid para se chegar, finalmente, a um patamar onde a preparação e a racionalidade são a base de uma equipa que é grande e que se quer cada vez maior e mais vitoriosa tanto a nível interno como lá fora.
O senão que aponto ao Futebol Clube do Porto que hoje ofuscou por completo o rival de Lisboa reside no último passe. Ainda há muita trapalhice e alguma ansiedade no momento de fazer o passe final para o golo…
Apesar de tudo a verdade seja dita que tenho as minhas dúvidas de que tudo se desenrolasse desta forma caso esta partida tivesse sido disputada no início da época (como é habitual). De facto o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição tem vindo a “amadurecer” o seu futebol, na Liga dos Campeões fez uma campanha muito boa e no nosso campeonato tem vindo a estabilizar, mas este é um processo que começou de baixo para cima… Recordo que agora os dragões conseguem impor a suas ideias e vencer os seus jogos, mas há uns meses atrás não era bem assim… Que o digam CS Marítimo, Sporting CP e Manchester City FC por exemplo.
Por isto, a Nação Azul e Branca pode - e deve – saborear aquele que é sempre uma vitória deliciosa. Pode e deve ficar esperançosa com o futebol que a equipa pratica neste momento, Mas não pode, nem deve “embandeirar em arco” e deixar-se levar pela “fanfarronice”. Campeonato é longo, o caminho para as vitórias tortuoso e muito exigente. E depois há que lidar com as palhaçadas que clubes como o Sporting Clube de Portugal tem feito nos bastidores que redundam em lideranças mentirosas e falsas.
Uma última palavra para Pepe. O homem tem mesmo 37 anos de idade? A forma como este anulou (com sucesso!) Darwin Núñez em velocidade é, no mínimo, impressionante!
Melhor em Campo: Futebol Clube do Porto. Quando toda uma equipa sabe na perfeição o que tem de fazer em campo, se posiciona de forma quase perfeita, demonstra um forte espirito de entreajuda e mantem tudo isto mesmo com as substituições e alteração de sistema táctico, é difícil escolhera um melhor em campo.
Pior em Campo: Nada a apontar-
Arbitragem: Na minha opinião (e pelo que ouvi de quem percebe destas coisas), Hugo Miguel e os seus assistentes estiveram bem na partida não tendo cometido erros graves e/ou grosseiros que tenham tido influência no resultado final.
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Confesso que durante a semana que está prestes a terminar que sempre que pensava no Clássico de hoje me vinha ao pensamento que, das duas, uma; ou o Futebol Clube do Porto empatava ou iria sair do Estádio José de Alvalade com uma derrota pela margem mínima. E para o bem e para o mal hoje o empate (mais um, para não variar) acabou por ser uma realidade. Se tal foi bom ou mau nas contas dos portistas para a reconquista do título só o tempo o dirá, mas tal espelhou perfeitamente o que sucedeu em campo. Tivesse Sérgio Conceição sido mais esperto e menos impetuoso na escolha do onze inicial e acredito que, muito provavelmente, o já habitual “enguiço” de Alvalade teria tido um fim
Após ter seguido a boa participação do FC Porto na UEFA Champions League e após a derrota na Luz, acreditava eu que Sérgio Conceição tinha aprendido, de uma vez, que os jogos não se ganham com o “tudo para a frente e Fé em Deus”. Bem sei que o jogo era do nosso “campeonatozinho”, mas do outro lado do campo não estava o Sporting da Covilhã. Estava, isto sim, o Sporting Clube de Portugal que é – somente – um dos “três grandes” que luta, ab eternum, pela conquista do título de campeão nacional. Para mais falamos de um Sporting que não tem um plantel por aí além em termos de qualidade e que joga muito subido no terreno de jogo. Tão subido que um Futebol Clube do Porto modo Champions o poderia ter derrotado com a maior das facilidades.
Obviamente que, voltando à ideia inicial desta análise, se pode afirmar com clareza e justiça que os Dragões até ganharam um ponto em Alvalade e que continuam a depender de si e só de si para o tão desejado bicampeonato, mas a ideia que eu tenho é que hoje se desperdiçaram pontos. Pontos que podem, ou não, vir a ser preciosos mais para a frente na época que está a decorrer. Isto porque está visto que Sérgio Conceição vai continuar a apostar no tal futebol de vertigem que faz com que a equipa portista não seja sequer capaz de elaborar uma jogada com cabeça, tronco e membros. Hoje fiquei deveras arrepiado com tanto disparate na fase de construção de jogo por parte do meio campo portista… Fosse o Sporting CP de Keizer um adversário com opções de jeito no seu plantel e não sei se hoje teríamos um empate a zero bolas.
Contudo as contas só se fazem no final. Foi-se (finalmente!) o tal recorde das vitórias seguidas e com ele desapareceu também aquela pressão que incomoda jogadores, técnicos e adeptos. Que tal tenha servido de “despertador” para que o Mister Conceição consiga ser mais sensato na hora de escolher o onze que vai defrontar um adversário que é, tão-somente, um dos melhores da Liga NOS.
MVP (Most Valuable Player): Iker Casillas. O internacional espanhol foi aquilo que no Mundo do futebol é apelidado de “Monstro das balizas”. Contabilizei três defesas impossíveis que somente um guarda-redes de top conseguia efectuar com sucesso. “Velhos são os trapos”. Casillas é um exemplo vivo de tal e o principal responsável pelo Futebol Clube do porto ter saído de Avalade com um justo empate a zero.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum alguma das equipas foi capaz de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Hugo Miguel teve dois erros. Perdoou a expulsão a Bruno Fernandes no final da primeira parte e a Herrera por volta dos 70 minutos. Os dois jogadores tinham amarelo e fizeram faltas para segundo cartão. Análise e opinião de Igor Gonçalves (jornalista do site zerozero).
Positivo: Linha defensiva portista. O único sector da equipa azul e branca que esteve sempre no seu melhor mesmo quando perdeu o seu lateral direito de raiz (Maxi Pereira) por lesão.
Negativo: Desastre no meio campo portista. Quem não consegue manter a posse da bola e criar jogadas que possibilitem ao ataque marcar golos não merece outra coisa senão um vasto rol de críticas.
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Começo, desde já, por dizer que me pareceu manifestamente escusado o Futebol Clube do Porto ter hoje passado pelo tremendo sofrimento que passou em pleno Estádio do Bessa. Especialmente se tivermos em linha de conta que a equipa de Jorge Simão só tinha um único objetivo: empatar!
Diga-se o que disser, a verdade é que este Boavista Futebol Clube de Jorge Simão (cujo ódio latente e expresso aos azuis e brancos é algo difícil de se explicar) tinha como missão tudo fazer para prejudicar as contas da equipa vizinha na corrida pela renovação do título de campeão. Só assim se percebe, de facto, a frustração bem visível de toda a equipa axadrezada (jogadores e equipa técnica). Por perceber fica a razão de tal dado que o grande objectivo da equipa do Bessa na liga NOS é o de tentar evitar a zona de descida e não o de levar a cabo uma espécie de “guerra santa” contra o seu “rival” das Antas sempre que o defronta. Há coisas que não se entendem.
Aproveitando a deixa do parágrafo anterior, o que também não se entende é o onze inicial que Sérgio Conceição escolheu para esta partida. Falamos de uma partida que todos sabiam que a equipa da casa ia tudo fazer (inclusive distribuir porrada por tudo quanto equipava de azul e branco) para que o nulo imperasse ao fim dos noventa e poucos minutos. Como tal até que percebo a ideia de se colocar Jesús Corona a fazer todo o flanco direito da equipa portista dado que o Boavista nunca atacou - conto pelos dedos de uma só mão as oportunidades de golo da equipa da casa durante todo o jogo - mas ao ter feito tal, Sérgio Conceição retirou profundidade ao ataque da equipa azul e branca que só tinha Marega a lutar contra toda a acérrima linha defensiva do Boavista.
Yacine Brahimi, Óliver Torres e Ótavio eram sempre “engolidos” pelo meio campo da equipa da casa (Herrera não esteve lá a fazer nada), pelo que não havia um fio de jogo ou algo que fizesse com que o FC Porto dominasse um jogo que o adversário não queria vencer. O pontapé para a frente e o apelo à eficácia nos lances de bola parada foram, quase sempre, a aposta forte deste FC Porto que ia dando cada vez mais ânimo e coragem a um Boavista sarrafeiro e maldoso.
Tal forma de estar por parte dos Dragões perante uma equipa axadrezada que apostava - sempre! - no bloco baixo, só não redundou em “suicídio” porque quis a sorte que Hernâni (na tal fase de desespero que caracteriza esta equipa de Sérgio Conceição) marcou o golo que deu os três pontos aos Dragões e a consolidação de uma liderança que poderia – por culpa própria - ter sido colocada sob forte pressão-
Já aqui o disse e repito, não gosto do 4x4x2 super ofensivo que o Futebol clube do porto utiliza nas probas nacionais (prefiro o racional 4x3x3 da Champions), mas admito perfeitamente a sua eficácia. Especialmente tendo em consideração que no nosso campeonato 99% das equipas joga da mesma forma que a equipa do Bessa quando defronta o FC Porto. Sérgio Conceição sabia de tal (se não sabia, já devia saber), pelo que fico claramente com a ideia de que isto era, efectivamente, escusado.
MVP (Most Valuable Player): Felipe. Foi deveras complicado olhar opara a exibição de hoje do conjunto azul e branco e tentar perceber quem se destacou – pela positiva - dos demais. Atribuo o MVP deste jogo ao defesa central Felipe pelo que fez nas poucas vezes em que o Boavista tentou incomodar Casillas e por nos lances de bola parada este ter tentado, sem sucesso, marcar o golo que poderia ter ditado um jogo bem mais fácil para os azuis e brancos.
Chave do Jogo: É óbvio para todos que esta só apareceu aos 90´+5, altura em que Hernâni aproveitou um ressalto na área axadrezada para marcar o golo da vitória portista.
Arbitragem: A exigência do jogo fala por si, mas Hugo Miguel tomou algumas decisões duvidosas como o fora de jogo anulado a Herrera e uma grande penalidade não assinalada sobre Rochinha por volta do minuto 70. Análise e opinião de Ricardo Lestre (jornalista do site zerozero)
Positivo: Golo de Hernâni. Num jogo onde tudo parecia correr mal e onde o adversário se preocupava mais em bater do que em jogar futebol, positivo só mesmo o golo que deu a vitória ao Futebol Clube do Porto.
Negativo: Héctor Miguel Herrera. Não acerta um passe, não se desmarca, não organiza jogo nem recupera bolas. Fez um golo que foi mal anulado pela equipa de arbitragem. Foi para isto que Sérgio Conceição mudou o sistema táctico?
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Confesso que gostei de ver esta partida de futebol. O Futebol Clube do Porto procurou sempre impor a sua – natural - força em campo diante de um Sporting Clube de Braga que não quis, nunca, aceitar submeter-se à natural força do Dragão. Questiono a razão pela qual a equipa bracarense não faz o mesmo diante do Benfica. Mistério? Nem por isto, mas não vou enveredar por este caminho pois já todos sabemos o que está por detrás desta “maleita” bracarense.
Como disse anteriormente, gostei muito de ver este FC Porto 3 x SC Braga 1 da jornada 21 da Liga NOS. Jogos destes fazem valer a pena investir tempo, esforço e dinheiro. Mas o que me agradou muito mais foi o facto de Sérgio Conceição ter sabido (finalmente) gerir os reforços de inverno. Depois de ter feito aquilo quês e pode apelidar de enorme trapalhada na jornada anterior diante do Moreirense, Sérgio percebeu que isto de se “atirar” Paulinho e Majeed Waris “às feras” não é o melhor caminho por muita qualidade que os dois atletas possam ter. Os reforços de inverno têm de passar por um período de adaptação (período este que pode ser maior ou menor consoante o atleta em questão). Conceição tem a obrigação de saber isto. Daí não se perceber a patetice seguida em Moreira de Cónegos que custou dois pontos ao Dragão na corrida pelo título. A reforçar isto mesmo temos a forma quase que natural como o Futebol Clube do Porto bateu hoje este bravo SC Braga de Abel Ferreira.
E é precisamente esta forma natural que é a razão da actual euforia da nação azul e branca. Embora compreenda e, inclusive, eu partilhe alguma desta euforia, sinto-me na obrigação de chamar a atenção para o facto de que este FC Porto continuar sofrer golos. Basta um cruzamento para a área e lá temos a equipa adversária a marcar o seu golo. Hoje tal poderia muito bem ter custado dois pontos aos portistas. A sorte da equipa de Sérgio é que hoje José Sá estava numa de “fazer de Casillas” e a na segunda parte fez a “mancha” que impediu que Paulinho tivesse empatado a partida a duas bolas. Quase de seguida lá surgiu a dupla Brahimi/Alex que colocou na cabeça de Aboubakar o result6ado final do jogo e a partida – quase- que ficou resolvida. É precisamente esse “quase” que me preocupa… Esta dificuldade que os Dragões têm de colocar um ponto final nas suas partidas diante de adversários de qualidade média/alta pode vir a ser um amargo de boca nos próximos jogos.
MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Três assistências, três golos. Melhor só mesmo o facto de Brahimi ter feito uma exibição que “destruiu” por completo o lado direto da defesa do Braga. Gostei de ver Alex Telles com a bola dominada, levantar a cabeça e só depois fazer os cruzamentos. Sinal de que o brasileiro está a procurar evoluir. Espero que tal forma de estar em campo tenha vindo para ficar.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas cosnegu9oram criar um lance que fizesse pender o desfecho da partida para o seu lado.
Arbitragem: Hugo Miguel teve uma arbitragem sem erros graves. Haverá quem fale em dois lances na área da equipa visitante que poderiam redundar na marcação do castigo máximo, contudo tenho de ver melhor os lances antes de opinar. O que não percebo é ausência do VAR nos jogos em que existem lances de dúvida a favor da equipa portista.
Positivo: Sérgio Oliveira. O médio portista foi hoje o “patrão” que o meio campo portista necessitou. Excelente a pautar todo o ritmo do jogo, Sérgio Oliveira viu a sua grande exibição ser coroada com um golo. Hoje Òliver Torres poderá ter perdido em definitivo a batalha pela “batuta de maestro” do meio campo portista.
Negativo: Héctor Herrera. Definitivamente a posição 6 não é a “praia” do mexicano. Muito faltoso e sempre com tremendas dificuldades em “estancar” o ataque da equipa adversária. Isto para não falar nos disparates que cometeu a nível do passe (o habitual em Herrera).
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magem retirada de zerozero
Começo por dizer que o resultado de 3 a 0 que o Futebol Clube do Porto conquistou no Estádio do Bessa é enganador. Muito enganador. “Estrelinha de campeão”, mas nem tanto pois os azuis e brancos tinham a obrigação de ter feito mais. Muito mais diante de um banal Boavista FC que na primeira parte teve várias oportunidades para inaugurar o marcador e se o tivesse feito, para além da justiça no marcador, teria complicado - e muito - a vida de Sérgio Conceição que durante muito tempo se viu completamente impotente para dar a volta ao rumo dos acontecimentos.
Claro que os portistas podem, e devem, fazer notar que não é fácil jogar-se futebol numa espécie de areal disfarçado de relvado. Assim como foi notória a vontade da equipa de arbitragem em provocar a expulsão de algum dos atletas azuis e brancos, mas isto não justifica o futebol medonho feito à base do repelão e do chutão para a frente que a equipa de Conceição apresentou até ao golo inaugural. Esperar 50 minutos por uma jogada colectiva com princípio, meio e fim da parte do Futebol Clube do Porto é inadmissível.
Felizmente a equipa axadrezada veio para a frente após o golo sofrido e o seu treinador (Jorge Simão) acabou por fazer o resto, cabendo ao FC Porto aproveitar-se disto. Mas não tivesse surgido aquele golo inaugural no minuto 50 da partida fruto da pura sorte e tenho as minhas dúvidas de que estaria aqui a dissecar – mais - uma vitória do Futebol Clube do Porto.
Mais duas notas sobre este jogo. Uma para dizer que Jesús Corona hoje esteve quase a reviver o mesmo triste cenário que viveu na época anterior e que o afastou dos relvados por muito tempo devido a uma entrada violenta de Talocha que o árbitro da altura não puniu devidamente. É nisto que dá nomear para os jogos do FC Porto árbitros “habilidosos” (já lá vamos). A segunda nota prende-se com o jogo da próxima quarta-feira. Sérgio Conceição que ponha os Dragões a jogar como hoje (repelão e do chutão para a frente) e depois não se queixe que o RB Leipzig lhe deu uma “banhada”.
MVP (Most Valuable Player): Moussa Marega. Nem sempre da melhor forma e numa espécie de areal improvisado para a prática de futebol, o internacional maliano foi o que mais lutou pela vitória portista tendo sido premiado com um golo. Merecia ter marcado outro mas os postes da baliza do Boavista não o deixaram.
Chave do Jogo: Apareceu somente no minuto 80´ para resolver a questão a favor do Futebol Clube do Porto. È nesta altura que Marega marca o segundo golo dos azuis e brancos e “fere de morte” um Boavista FC que até ao momento vinha lutando como podia pelo resultado.
Arbitragem: Hugo Miguel e restante equipa de arbitragem pelo que fizeram hoje não deveriam, nunca mais, apitar seja que jogo for do Futebol Clube do Porto. Hugo Miguel tolerou o anti jogo da equipa do Bessa. Mostrou amarelos aos atletas do FC Porto por terem festejado os golos. Não viu a agressão bárbara a que Jesús Corona foi sujeito. Teve sempre uma espécie de diálogo pouco respeitoso e demorado com qualquer jogador de ambas as equipas não tolerando, fosse de forma fosse, qualquer tipo de discordância destes para com as suas decisões. Péssima arbitragem que – felizmente – não teve influência no resultado final.
Positivo: Felipe. Aguerrido e certeiro. È assim que se pode (e deve!) descrever a actuação do central brasileiro na partida e hoje. Felipe foi hoje aquilo que se pode apelidar de “patrão” da defesa (coisa que o Benfica não tem e gostaria de ter).
Negativo: Yacine Brahimi. Não obstante o golo que marcou, o argelino voltou a complicar em momentos chave da partida. Por vezes dar um simples toque para o lado é muito melhor do que ir para cima da defesa e perder a bola.