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O Belenenses SAD vai pagar as favas!

por Pedro Silva, em 26.01.19

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imagem retirada de zerozero

 

Jogo interessante. Começa a ser um hábito ver este tipo de futebol atractivo e emotivo quando o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição defronta o Sporting Clube de Portugal de Marcel Keiser. Ora eram os Dragões a dominar a partida e a impor o seu futebol, ora eram os Leões a estarem por cima do jogo e a comandar as incidências da partida. Assim quase que vale a pena ver com atenção a Final da competição mais aldrabona do futebol português.

 

Olhando um pouco mais para o jogo em si, fico com a ideia de que, apesar de tudo, o empate até que acaba por ser um resultado justo. Isto porque, quer se goste ou não, o equilíbrio foi quase sempre a nota dominante. Atente-se que o FC Porto apenas se coloca em vantagem num lance em que o Guarda-redes do Sporting CP errou de forma crassa. E o mesmo se pode dizer da equipa de Alvalade que apenas chegou ao tento do empate após um disparate de Óliver Torres na grande área portista. Daí eu dizer que o empate a uma bola é um resultado justo.

 

Contudo tal não invalida que aqui diga que o Futebol Clube do Porto poderia ter vencido este jogo. Poderia se tivesse sido capaz de ser – muito – mais criativo na linha da frente. Especialmente nos flancos não obstante Jesús Corona ter de fazer tudo sozinho dado que Militão tem – já - muitas rotinas a central do que a lateral. Yacine Brahimi é um criativo impressionante que desequilibra toda e qualquer defesa adversária, mas é um Ser Humano e como tal não pode fazer tudo sozinho. André Pereira terá realizado aquele que é, até ao momento, o seu pior jogo. Tal como Tiquinho Soares que mostrou – outra vez – que é jogador para defrontar equipas “pequenas”.

 

A somar a tudo isto há o nada novo facto de que este FC Porto parece ter uam dificuldade imensa em perceber que nem sempre se pode sair em construção desde a linha defensiva. Por vezes há que variar a estratégia mesmo que tal passe pelo atraso para o Guarda-redes que chuta a bola para a frente.

 

E já agora, já vai sendo hora de Sérgio Conceição e restante equipa técnica começarem a treinar com afinco a marcação das grandes penalidades. É que tal pode vir a ser decisivo na Liga dos Campeões e na Taça de Portugal.

 

MVP (Most Valuable Player): Bruno Fernandes. O médio leonino voltou a mostrar ser Senhor de uma qualidade técnica fora de série. Visão de jogo acima da média e um remate exepcional. Só é pena que ao serviço da selecção nacional este não consiga ser tão efectivo e decisivo como foi hoje ao serviço do Sporting.

 

Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitvo, para o seu lado.

 

Arbitragem:   Bem a assinalar o penálti e correcto nos lances mais duvidosos. Não tão bem no critério disciplinar aplicado na primeira parte, algo que melhorou no segundo tempo. Como tal, nota positiva. Análise e opinião de Luís Rocha Rodrigues (jornalista do site zerozero).

 

Positivo: Sérgio Conceição. O técnico portista soube o que tinha de fazer - e quando fazer - para que a sua equipa tivesse uma melhor perfomance numa partida muito equilibrada. Esteve excelente nas substituições. Merecia outro resultado.

 

Negativo: Faltas, faltinhas e faltonas. Tanta falta num jogo que bem que poderia ter sido mais fluído caso o árbitro da partida tivesse sabido aplicar a tempo e horas a devida sanção disciplinar a quem de direito.

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publicado às 22:28


Cair na C(h)ilada

por Pedro Silva, em 28.06.17

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imagem retirada de zerozero

 

O que dizer sobre esta eliminação de Portugal frente ao Chile? Que o trabalho de casa deveria ter sido feito.

 

Eu, ao contrário da equipa técnica e jogadores portugueses, fiz o meu trabalho de casa e sabia de antemão o que valia este Chile. Falamos de uma equipa que é sul-americana mas que em campo não se comporta como uma equipa sul-americana. Este Chile de Pizzi (obra de Sampaoli) é uma equipa cínica que sabe gerir os vários momentos do jogo com uma perícia fenomenal. Este Chile joga com três centrais que até são algo baixos, mas estes tem um sentido de posicionamento fabuloso que anula por completo a linha avançada da equipa adversária. Alias, é muito por causa desta fabuloso sentido posicional que a equipa chilena consegue gerir todos os momentos do jogo e fazer o que quer do jogo. A equipa técnica portuguesa – tal como eu - teve duas edições seguidas da Copa América para poder retirar estas notas sobre o seu adversário das meias-finais da Taça das Confederações. Não o fizeram, apostaram na sorte das grandes penalidades e a nossa equipa acabou por ser eliminada por uma equipa que é especialista nas grandes penalidades. Portugal caiu numa C(h)ilada porque quis.

 

Agora não adianta andar por aí com a conversa do eu teria tirado o André Silva e eu não o teria retirado, etc. Fernando Santos foi muito pouco racional nas substituições é um facto, mas o pecado capital da nossa selecção foi o de ter achado que lhe bastaria levar o jogo até às grandes penalidades para o vencer não querendo, em muitos momentos, resolver a partida nos noventa e poucos minutos. E nem vale a pena dizer mais nada pois tal seria andar a especular sobre o passado, e o futuro não se constrói olhando (exclusivamente) para o passado. Venha daí o honroso 3.º lugar da Taça das Confederações para que este grupo de trabalho ganhe ânimo pois o apuramento para o Mundial do próximo ano está ainda longe de estar garantido.

 

MVP (Most Valuable Player): André Silva. De todos os sus colegas de selecção, André Silva terá sido aquele que se destacou um bocadinho do mediano. Lutador (como sempre), pecou apenas na finalização mas contra uma equipa como este Chile é compreensível que um jogador em formação como o André Silva tenha tido mais “baixos” do que “altos” durante o jogo.

 

Chave do Jogo: Inexistente. Em momento alguma algumas das equipas foi capaz de criar um lance que colocasse um ponto final na partida a seu favor.

 

Arbitragem: Não se pode dizer que o árbitro e restantes auxiliares estiveram mal no jogo. A meu ver o Sr. Alireza Faghani e restante equipa procuraram sempre passar ao lado do jogo, mas bem que poderiam ter evitado alguma polémica se tivessem optado por recorrer ao tal de “vídeo-árbitro” em alguns lances.

 

Positivo: Inexistente.

 

Negativo: Fernando Santos. Em completo contraste com a partida anterior, o seleccionador nacional desta vez “mexeu” mal na equipa e terá sido muito por isto que Portugal acabou eliminado pelo chile nas meias-finais da Taça das Confederações.

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publicado às 22:32


«Os golos são como o ketchup»

por Pedro Silva, em 07.12.16

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imagem retirada de zerozero

 

«Os golos são como o ketchup». A frase é da autoria de Cristiano Ronaldo e foi proferida numa altura em que a selecção nacional portuguesa atravessava uma espécie de “mini seca” de golos. Ora para quem viu o jogo de hoje do Futebol Clube do Porto pode muito bem utilizar a já aqui referida frase para resumir o que aconteceu hoje no Estádio do Dragão.

 

Após o jogo do SC Braga eu tinha aqui dito que me pareceu que tinha havido ali uma espécie de ”clic” que fez com que a equipa despertasse de vez para a realidade. Efectivamente a moral faz milagres e penso que começa a ser evidente que a derrota do SL Benfica na Madeira na passada semana “mexeu” com a pisque da equipa portista. Só assim se percebe esta goelada do Futebol Clube do Porto ao actual campeão inglês. A qualidade esteve sempre lá. Assim como as ideias do treinador estiveram sempre lá. O que realmente faltava era a confiança e aquela ”pontinha” de sorte que os azuis e brancos não têm tido há já muito tempo. E parece que esta veio na melhor altura se bem que ainda falta a confirmação do próximo domingo.

 

É verdade que o Leicester City não entrou em campo com a sua melhor “artilharia” (os “haters“ do costume e os anti porto vão-se refugiar nesta teoria, é um facto), mas estamos a falar do campeão inglês. O Leicester pode hoje em dia estar pelas ruas da amargura na Liga Inglesa, mas Cláudio Ranieri tem à sua disposição uma equipa muito boa que com toda a certeza faz inveja a muitas das equipas ditas “Grandes” do nosso campeonato. Por isto não me venham com esta conversa. E não utilizem a “historieta” de que o Leicester já estava apurado, que tinha outros compromissos bem mais importantes e por aí adiante para desvalorizar/relativizar esta fantástica vitória dos Dragões. Ninguém gosta de perder. E muito menos de ser goleado.

 

Quanto ao jogo jogado apenas posso dizer uma cosia no que ao Futebol Clube do Porto diz respeito: excelente! Não foi nada que já não tenha visto na partida diante dos bracarenses, mas hoje fiquei com a ideia de que o Futebol Clube do Porto começa a consolidar-se como equipa. Basicamente este Porto de Nuno Espírito Santo joga sempre da mesma forma, mas o que realmente foi diferente é que os jogadores se esforçaram e mostraram uma dinâmica que não se vê desde que a temporada se iniciou. Só espero é que esta postura que vi hoje se mantenha e não tenha sido somente uma “faísca” criada pela enorme montra que é a Liga dos Campeões.

 

E já agora uma nota final. O André Silva sempre sabe marcar uma Grande Penalidade. A confiança faz realmente maravilhas. Espero que agora os seus críticos se calem de vez.

 

MVP (Most Valuable Player): Yacine Brahimi. Confesso que não me foi nada fácil atribuir este título a um só jogador. Isto porque neste jogo diante do Leicester toda a equipa azul e branca esteve bem, mas sou da opinião de que o argelino fez hoje aquilo que se exige a um atleta da sua categoria. Brahimi jogou e fez jogar. É este Brahimi que eu exijo para o Futebol Clube do Porto. Um génio ao serviço do colectivo em prol do individual. A manter Yacine! 

 

Chave do Jogo: O golo madrugador de André Silva. Aos seis minutos o Futebol Clube do Porto já se encontrava a vencer uma partida que era crucial para o seu futuro na Liga dos Campeões. Tal aliviou de imediato a pressão e permitiu aos portistas tomar o controlo dos destinos de uma partida decisiva.

 

Arbitragem: Nada a apontar. O Sr. Felix Zwayer e a sua equipa de arbitragem estiveram muito bem numa partida fácil de apitar.

 

Positivo: Yacine Brahimi. Jogou e fez jogar. O MVP desta partida voltou a ser o grande Brahimi de outros tempos. Que este Yacine tenha vindo para ficar.

 

Negativo: Superdeporte. Jornalismo é muito mais do que rancores e ódios antigos. Nuno Espírito Santo merece ser respeitado. Especialmente da parte de quem tem o dever de informar.

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publicado às 23:11


Um castigo merecido

por Pedro Silva, em 18.11.16

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imagem retirada de zerozero

 

Futebol Clube do Porto eliminado da Taça de Portugal. Um castigo merecido tendo em consideração que – mais uma vez - os azuis e brancos não tiveram arte nem engenho para dar a volta a uma equipa que jogou “à Tondela” durante todo o jogo. Claro que houve tempo para umas “capeladas” com duas grandes penalidades claríssimas a favor do FC Porto a não serem assinaladas, mas já se sabe “o que a casa gasta” no que a este aspecto diz respeito, pelo que se exigia da parte de Nuno Espírito Santo (NES) uma outra forma de abordar um jogo em já se sabia que o Desportivo de Chaves ia jogar “à Tondela”.

 

Que seja ponto assente. Os Dragões têm todo o cabal direito de se queixar da actuação da equipa de arbitragem liderada João Capela, mas que nãos e diga que o FC Porto foi eliminado única e exclusivamente por culpa da actuação do árbitro. Uma equipa que sabe que é superior à outra e que sabe que o seu adversário se vai remeter à defesa durante todo o jogo não pode (nem deve!) andar a passear a bola para trás e para os lados na esperança de que alguém tenha uma jogada de génio e/ou sorte para meter a bola na baliza do Chaves. Para ser muito sincero eu pensava que esta treta de andar com a bola para trás e para os lados desde a área do adversário era um exclusivo dos tempos de Lopetegui, mas pelos vistos enganei-me pois a história continua a ser a mesma sempre que este FC Porto de NES tem o azar de defrontar uma equipa “fechadinha” no seu meio campo… E preparem-se pois em Copenhaga o filme vai se repetir!

 

Nunca me canso de repetir que o Futebol Clube do Porto deve ter uma postura pressionante durante toda a partida e que deve colocar, sempre que possível, velocidade na execução dos seus lances ofensivos. Estar a dar voltinhas sobre si mesmo na vã esperança de que algum colega de equipa se desmarque é ridículo e apenas serve para moralizar o adversário que está a defender. Alias, é muito por causa disto que Brahimi não entrou hoje em campo (só os “iluminados” do costume é que poderiam exigir tal).

 

E já que falo aqui nos “génios da táctica”, que dizer da entrada de Depoitre no jogo? Era esta a vossa fabulosa solução para o jogo de Setúbal? O moço bem que lutou (tal como lutou André Silva), mas as bolas NUNCA - repito NUNCA - lhe chegaram em condições! De que adianta a NES colocar o dito “pinheiro” em campo se as bolas nunca lhe chegam como deve ser? O problema não estará antes na falta de velocidade da equipa do FC Porto na execução dos lances ofensivos? Pois, já percebi que isto é muita “areia para a camioneta” dos “iluminados” e dos “génios da táctica”.

 

A Taça de Portugal já era. Bem que os Dragões poderiam ter saído da competição de outra forma. Saem por culpa própria até porque sabiam perfeitamente que do outro lado da barricada ia estar uma equipa “na retranca” e que a ajuizar ia estar uma personagem que não pode mesmo ver o azul e branco à frente.

 

Venha Copenhaga e de preferência com a lição devidamente estuada porque nesta altura do campeonato só não a aprende quem for mesmo burro teimoso.

 

Chave do Jogo: Inexistente. O Grupo Desportivo de Chaves tinha como objectivo levar o jogo para as grandes penalidades e o Futebol Clube do Porto em momento algum foi capaz de criar um lance que resolvesse a partilhada seu favor.

 

Arbitragem: Duas grandes penalidades a favor do FC Porto que ficaram por marcar, consentimento do jogo violento dos atletas dos flavienses, amostragem de cartões amarelos quase em exclusivo aos jogadores do FC Porto e carta-branca para toda e qualquer manobra de “queimar tempo” da parte dos jogadores do Chaves. A “capelada” do costume. Em suma, João Capela e a sua equipa de arbitragem levaram a cabo uma péssima arbitragem.

 

Positivo: Defesa do FC Porto. Tirando um ou outro disparate de percurso, a linha defensiva do FC Porto conseguiu ser a única cosia que se aproveitou de uma noite muito fraquinha dos Dragões.

 

Negativo: Nuno Espírito Santo (NES) e as bolas paradas. NES não soube, uma vez mais, preparar a sua equipa e esteve mal nas substituições. Para quando uma equipa do FC Porto que saiba tirar real proveito dos lances de bola parada?

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publicado às 23:45


Aparentes melhoras

por Pedro Silva, em 01.08.15

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Segui com atenção o Valencia CF x FC Porto que os Dragões venceram nas Grandes Penalidades e digo, desde já, que parecem ter havido algumas melhoras relativamente aos dois últimos jogos de preparação. E digo “parece” porquê há que ver se isto continua ou se vamos voltar à pasmaceira da posse pela posse como sucedia na Época passada.

 

A verdade seja dita, ante um adversário bem mais cotado e com mais nome o Futebol Clube do Porto jogou muito e bem. Não deu espaço ao Jogadores do Valencia tendo muitas vezes recorrido á pressão imediata sob o portador da bola e à falta inteligente, pressionou, variou o seu estilo de jogo (aleluia!) e, mais importante do que tudo, imprimiu velocidade nas várias fases do seu jogo (outro aleluia!). E isto porquê Danilo Pereira e André André deram ao meio campo Portista uma dinâmica que já há muito não se via neste Porto de Julen Lopetegui. Por eles passou quase todo o jogo ofensivo e defensivo da equipa.

 

Gostei bastante de ver que desta vez a equipa Azul e Branca não entrou na monotonia de que todo o seu jogo de ataque tem de ser iniciado pelos Centrais. Mais um aleluia que espero sinceramente que tenha vindo para ficar. Já vai sendo hora de Lopetegui explorar, usar e abusar do enorme potencial futebolístico que tem ao seu dispor em vez de insistir no raio do toca para os lados e para trás.

 

Pela negativa dei conta de que os Dragões têm ainda alguma dificuldade em apresentar uma segunda linha que dê garantais de continuidade. Isto foi notório quando o FC Porto começou a substituir os seus Jogadores durante a segunda parte, parte em que o jogo dominante dos Azuis e Brancos perdeu muito fulgor. É natural que tal tenha sucedido pios estamos ainda numa fase algo prematura da Temporada, mas sou da opinião de que este aspecto deve ser resolvido o quanto antes se bem que as “arestas só serão realmente limadas” ao longo da Época. Relembro que o Campeonato está quase a começar…

 

Ainda pela negativa há que dizer que falta algum acerto e poder de fogo a este Dragão. O ataque até que se desenrasca bem, cria espaços para que os médios ataquem e tentem remates de longe, os laterais começam a melhorar o seu apoio e os cruzamentos nos livres são mais bem explorados mas ainda falta aquela “afinação” para que a máquina marque os golos de que a equipa precisa para vencer os jogos. E atenção; não estou com isto a dizer que deva desistir de Aboubakar! Pelo contrário! Estou antes a dizer que há que continuar a trabalhar porque me parece que o Camaronês tem vindo a melhorar juntamente com os seus colegas de ataque.

 

Uma nota final; não se empole em demasia a boa defesa que Iker Casillas fez. É verdade que este fez uma defesa no verdadeiro sentido do termo na última Grande Penalidade da equipa Che, mas daí a fazer do Homem o tal de “San Iker” vai uma longa distância. Iker ainda tem de melhorar e de trabalhar mais e mais para voltar a ser merecedor do título honorífico pelo qual era conhecido em Espanha nos seus bons tempos de Guarda-redes.

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publicado às 23:55


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