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Sinopse: O adolescente Paul é convocado para atuar na linha de frente da Primeira Guerra Mundial. O jovem começa o seu serviço militar de forma idealista e entusiasmada, mas logo é confrontado pela dura realidade do combate.
Data de lançamento: 29 de setembro de 2022 (Alemanha)
Diretor: Edward Berger
Cinematografia: James Friend
Adaptação de: Im Westen nichts Neues
Edição: Sven Budelmann
Distribuidor: Netflix
Comentário: Filme e romance literário que “assenta que nem uma luva” à realidade dos nossos dias. Perfeito para quem apoia cegamente o conflito na Ucrânia e o regime totalitário simpatizante da ideologia nazi que se encontra no Poder em Kiev.
É a minha sugestão cinematográfica e, inclusive, literária do mês de Fevereiro que está quase a terminar.
Faço votos sinceros de que sigam a minha sugestão e que apreciem esta obra nos seus 2 formatos. Acredito que irá ajudar a que se perceba o quão hipócrita é estar a milhares de quilómetros a apelar e a instigar ao conflito armado como vimos recentemente o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal a fazer.
Confesso que até que ia publicar a crítica do último Tomb Raider, mas depois de tanto futebol (como se isto fosse algo de mau) a única coisa que me apetece fazer neste momento é descansar. E ainda bem porque amanhã é dia de trabalho.
Mas amanhã voltamos a conversar (à hora do costume!).
Pode custar a crer, mas em pleno Século XXI onde a informação está ao alcance de um pequeno “clic” há quem seja orgulhosamente ignorante. E a liderar este elitista e cada vez mais numeroso grupo estão os Estados Unidos da América cujo Presidente e respectiva equipa governamental são o expoente máximo do – lamentável - orgulho em de se ser ignorante.
Vir a público dizer que Adolf Hitler nunca gaseou o seu próprio Povo é um tremendo insulto à inteligência de cada um dado que o holocausto judeu também envolveu judeus de nacionalidade alemã. Pior do que dizer tamanha barbaridade em público é utilizar tal “argumento” para justificar um ataque unilateral à Síria por causa de uma barbárie cujo autor é ainda hoje completamente desconhecido. Mas o mais assustador é os Estados Unidos da América terem um Presidente ignorante e uma administração presidencial – também - ignorante que está nas mãos da famosa (e muito lucrativa) maquina de guerra norte americana.
O filme dos Simpsons que todos pudemos assistir no grande ecrã faz uma tremenda paródia em torno de um Presidente norte-americano que não sabe tomar decisões por si próprio. Alias, a dita personagem nem se preocupa com as consequências das decisões que não toma. Por mais incrível que pareça, Donald Trump é a encarnação – perigosa - da tal paródia. E afirmo tal porque não vejo outra razão para que Donald Trump e a sua ignorante administração tenham autorizado o lançamento da dita “mãe de todas as bombas”. Da mesma forma se pode entender e justificar o ataque cobarde ao território sírio e as ameaças à sempre perigosa Coreia do Norte.
Depois de no século passado se ter promovido o desarmamento gradual após a louca corrida ao armamento tendo por pano de fundo a Guerra Fria, eis que agora por causa da ignorância da Administração Trump vamos ter uma nova corrida ao armamento.
Não é com bombas e armadas poderosas que se resolverá a questão da Coreia. Se Donald Trump e a sua equipa não fossem orgulhosamente ignorantes e saberiam que as poderosas armadas e bombas dos Estados Unidos da América já sofreram uma tremenda derrota na península coreana. Fosse Trump e a sua equipa minimamente instruída e saberiam que naquela região do globo a inocência é coisa que não existe. Isto porque no século passado tanto sul coreanos como japoneses levaram a cabo autênticas barbáries contra chineses e norte coreanos.
Um pouco de história não fazia nada mal a Trump e - já agora – a muitos dos norte-americanos que o elegeram e que aplaudem de pé esta política tresloucada desta gente que agora gravita em torno da Casa Branca.
Artigo publicado no site Repórter Sombra (14/04/2017)
Não. Não vou aqui opinar sobre o filme da autoria do Realizador Norte-americano David O. Russell, vencedor de alguns Óscares. Refiro-me antes à enorme golpada americana levada a cabo pela Sony numa promoção sem precedentes de um filme que a Produtora lançou recentemente.
Refiro-me, obviamente, ao Uma entrevista de loucos. Este filme foi marcado por uma polémica sem precedentes porque, ao que parece, foi alvo de censura pela Coreia do Norte. Segundo os Serviços Secretos dos Norte-americanos, o País mais isolado do Mundo e com recursos tremendamente escassos terá cometido a enorme proeza de levar cabo um ataque informático à Sony.
De certeza que a CIA recorreu à tortura para chegar a tão brilhante conclusão. É que, pasme-se, os Norte Coreanos não tem sequer meios suficientes para produzir electricidade, mas conseguem levar a cabo ataques informáticos. A título de exemplo diga-se que os Estudantes da única Universidade do País à noite estudam sob a luz de um par de candeeiros que estão situados na Praça principal da Capital Pyongyang.
Mas os tipos conseguiram levar a cabo ataques informáticos aos Estados-unidos sem a ajuda da China ou de outro qualquer seu Aliado… Quem o afirma com convicção é Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos da América que agora lhe deu para tecer opiniões sobre cinema. Antes de ter debitado a sua “posta de pescada” sobre o filme que enfureceu o Regime Norte Coreano, Obama teve o cuidado de tornar publico os seus elogios a Boyhood do Realizador Richard Linklater. Obviamente que agora esta produção terá de “limpar” todos os Óscares da Academia claro está.
Quando toda esta polémica em torno do Uma entrevista de loucos rebentou li por esta internet fora muitos comentários de indignação e uma teoria da conspiração que envolvia Kim Jong-il e seus pares. Na altura fiquei de pé atrás e não reagi porque queria ver como ia esta novela terminar.
E acabou da forma que estava à espera… Afinal não passa tudo de uma jogada comercial de um filme que, segundo os especialistas, não é nada de especial… É como disse uma Norte-americana na televisão quando questionada sobre o dito filme: “Não tinha intenção de ver o filme, mas dada a polémica que se criou em torno do mesmo resolvi vir vê-lo”. E isto para não falar aqui no fenómeno IMDB.
Depois os terroristas são os outros.