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Pouca história

por Pedro Silva, em 22.02.17

imgS620I191203T20170222214559.jpg 

imagem retirada de zerozero

 

Penso que o título resume bem a derrota europeia do Futebol Clube do Porto. Os portistas até que entraram bem no jogo - Nuno Espírito Santo (NES) “montou” a estratégia - e deram uma boa resposta a uma equipa italiana que não já á italiana. A Juventus pressionou muito, mas os azuis e brancos deram sempre uma boa resposta à forte pressão da Juve. E até que a coisa podia ter resultado caso Alex Telles não tivesse tido uma espécie de “paragem cerebral”… Isto e se um Sr. chamado Felix Brych tivesse tido a veleidade de ajuizar todos os lances por igual e não consoante a cor da camisola.

 

A somar a tudo isto temos um outro factor muito importante que os comentadores da nossa praça se estão a esquecer (para não variar) quando analisam este FC Porto 0 x Juventus 2: o banco de suplentes. Bem vistas as coisas Nuno Espírito Santo (NES) não tem ao seu dispor o mesmo banco de que dispõe Massimiliano Allegri. A prova disto mesmo é que o técnico italiano foi ao banco buscar o resultado final da partida. Já NES teve no banco mais uma das razões para a derrota caseira de hoje.

 

E pouco mais há a dizer senão que o próximo jogo é fundamental. Não que a eliminatória da Champions esteja irremediavelmente perdida (no futebol tudo é possível), mas após uma derrota tão amarga como a de hoje vencer no Bessa é fundamental para que a moral da equipa se mantenha em alta. A partir de hoje é fundamental que não se deite por terra todo o bom trabalho que NES e Jogadores têm vindo a levar a cabo nos últimos tempos.

 

Uma nota final: não entremos no triste “joguinho” do linchamento público do jogador A ou B. Já são muitos os jogos em que Alex Telles foi fulcral para a vitória do FC Porto. Repito; a partir de agora é fundamental que não se deite por terra todo o bom trabalho que NES e Jogadores têm vindo a levar a cabo nos últimos tempos. Há uma Liga NOS para conquistar e todos contam (Alex Telles inclusive).

 

MVP (Most Valuable Player): Desta vez o MVP portista não foi um jogador, mas sim dois. Felipe e Marcano mostraram hoje o que é uma dupla de centrais de nível mundial. Nada passou por eles e foram eles os “bombeiros> de serviço” do FC Porto nos momentos em que a equipa de Turim mais pressionou.

 

Chave do Jogo: Veio tarde. Veio tarde para resolver a contenda a favor da equipa forasteira dado que foi somente no minuto 72´ que a Juventus se adiantou no marcador. Até esta altura a equipa portista ia controlando - com maior ou menor dificuldade – o jogo. Após este golo toda a concentração e organização dos dragões “caiu por terra”, entregando, desta forma, a partida à equipa de Turim.

 

Arbitragem: Parece ser uma triste sina, mas sempre que o Futebol Clube do Porto defronta a Juventus numa fase a eliminar tem a pouca sorte de ser brindado com uma equipa de arbitragem tendenciosa. Na minha perspectiva Alex Telles até que é bem expulso. O problema é que o Sr. Felix Brych e restante equipa de arbitragem esqueciam-se com muita facilidade do rigor arbitral quando eram os atletas da Juve a fazer o mesmo que Alex Telles. Em suma; Felix Brych realizou hoje no Estádio do Dragão uma má arbitragem com influência directa no resultado final.

 

Positivo: A boa organização ad equipa do Futebol Clube do Porto. Muito boa a resposta que o Futebol Clube do Porto deu a uma Juventus superior e com mais opções. Só foi pena o momento de desconcentração que deu origem ao golo inaugural dos italianos. 

 

Negativo: “Manias UEFEIRAS”. Porquê razão as equipas portuguesas tem - quase sempre - de lidar com arbitragens pouco ortodoxas e nada isentas nas competições da UEFA. Será tal fruto de algum complexo?

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publicado às 22:02


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