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22!!!

por Pedro Silva, em 23.12.20

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imagem retirada de zerozero

22.ª Supertaça Cândido de Oliveira. O Futebol Clube do Porto continua a ser o “papa supertaças” do futebol português. E desta vez para além de ter enriquecido o seu já vasto palmarés, os dragões souberam impor com mestria o seu futebol tendo, inclusive, “secado” por completo um Sport Lisboa e Benfica que praticamente resume o seu jogo ofensivo a um remate bem colocado ao poste de Marchesin num livre muito bem marcado por Grimaldo.

Grande jogo de futebol. E para um jogo ser bom, na minha opinião, não tem de ter muitos golos. Basta que ambas as equipas em campo mostrem saber e querer para que o equilíbrio de forças seja uma dominante. E realmente assim foi. Tanto Porto como Benfica mostraram respeito um pelo outro… Contudo os azuis e brancos tinham um trunfo na manga pois este “respeito” tinha sido treinado por Sérgio Conceição no Olival e por aí se explica – mais uma – vitória azul e branca na final da Supertaça Cândido de Oliveira.

Acredito que vá haver muito boa gente que irá criticar fortemente o SL Benfica por essa derrota. Obviamente que respeito a opinião de todos, contudo eu não penso da mesma forma. O Benfica fez o jogo que o FC Porto lhe permitiu fazer. E é face a tal que eu digo, mais uma vez, que Sérgio Conceição evoluiu como Treinador. Dantes não era grande simpatizante do Sérgio e daquela sua ideia de jogo de se “correr até cair para o lado” mesmo quando o resultado é favorável. Aquele Futebol Clube do Porto que tem de correr o triplo mesmo para controlar uma partida em que está em vantagem parece estar, cada vez mais, a chegar ao seu fim. E no seu lugar está a aparecer um Futebol Clube do Porto que sabe gerir os vários momentos de jogo e, consequentemente, o esforço do seu plantel. Foi preciso uma época diferente de todas as outras por causa da Covid para se chegar, finalmente, a um patamar onde a preparação e a racionalidade são a base de uma equipa que é grande e que se quer cada vez maior e mais vitoriosa tanto a nível interno como lá fora.

O senão que aponto ao Futebol Clube do Porto que hoje ofuscou por completo o rival de Lisboa reside no último passe. Ainda há muita trapalhice e alguma ansiedade no momento de fazer o passe final para o golo…

Apesar de tudo a verdade seja dita que tenho as minhas dúvidas de que tudo se desenrolasse desta forma caso esta partida tivesse sido disputada no início da época (como é habitual). De facto o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição tem vindo a “amadurecer” o seu futebol, na Liga dos Campeões fez uma campanha muito boa e no nosso campeonato tem vindo a estabilizar, mas este é um processo que começou de baixo para cima… Recordo que agora os dragões conseguem impor a suas ideias e vencer os seus jogos, mas há uns meses atrás não era bem assim… Que o digam CS Marítimo, Sporting CP e Manchester City FC por exemplo.

Por isto, a Nação Azul e Branca pode - e deve – saborear aquele que é sempre uma vitória deliciosa. Pode e deve ficar esperançosa com o futebol que a equipa pratica neste momento, Mas não pode, nem deve “embandeirar em arco” e deixar-se levar pela “fanfarronice”. Campeonato é longo, o caminho para as vitórias tortuoso e muito exigente. E depois há que lidar com as palhaçadas que clubes como o Sporting Clube de Portugal tem feito nos bastidores que redundam em lideranças mentirosas e falsas.

Uma última palavra para Pepe. O homem tem mesmo 37 anos de idade? A forma como este anulou (com sucesso!) Darwin Núñez em velocidade é, no mínimo, impressionante!

Melhor em Campo: Futebol Clube do Porto. Quando toda uma equipa sabe na perfeição o que tem de fazer em campo, se posiciona de forma quase perfeita, demonstra um forte espirito de entreajuda e mantem tudo isto mesmo com as substituições e alteração de sistema táctico, é difícil escolhera um melhor em campo.

Pior em Campo: Nada a apontar-

Arbitragem: Na minha opinião (e pelo que ouvi de quem percebe destas coisas), Hugo Miguel e os seus assistentes estiveram bem na partida não tendo cometido erros graves e/ou grosseiros que tenham tido influência no resultado final.

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publicado às 23:16


Contra tudo e contra todos!

por Pedro Silva, em 04.08.18

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imagem retirada de zerozero

 

Bem sei que muita gente não vai gostar do título, mas depois do que vi hoje impossível era não resgatar um velho lema portista. Tanta pancadaria deu este CD Aves com a complacência e incompetente conivência do Sr. que foi escolhido para apitar esta partida. Yacine Brahimi lesionado após entrada dura de um jogador do Aves. Tiquinho Soares lesionado após entrada dura de um jogador do Aves. Héctor Herrera com o sobrolho aberto após entrada dura de um jogador do Aves. E por aí adiante. Já deu para se perceber que esta época vai ser muito mais difícil do que a anterior. Adiante. Vamos ao jogo jogado.

 

Este não terá sido um jogo que me tenha agradado muito. Especialmente se tivermos em linha de conta a forma quase que “pachorrenta” como o Futebol Clube do Porto entrou em campo diante de uma equipa avense que deu tudo o que tinha até o físico “dar o berro”.

 

Equipa como a do FC Porto não pode – nem deve! – sofrer um golo da maneira que sofreu hoje. O meio campo tem o dever de fechar a entrada da sua área para que desta forma se evitem os sempre perigosos remates de fora da dita. É verdade que muitas vezes estes remates não entram, mas às vezes a sorte (e a qualidade) de um jogador pode mudar esta “regra”. Claro que se pode e deve elogiar o “despertar” da equipa de Sérgio Conceição após o golo sofrido, mas isto de se fiar na excelente qualidade de Diogo Leite, Iker Casillas e na Sra. D. Deusa da Fortuna não é a melhor das opções. Eu sei que estamos numa fase inicial da temporada, mas é assim que se perdem jogos… Espero que tal não se repita para a semana diante do Chaves na jornada inaugural do nosso campeonato.

 

A aposta de Otávio no centro do campo é interessante. O problema é que tal exige muito de Sérgio Oliveira que tem a dupla função de organizar jogo e de recuperar bolas. Isto porque hoje voltamos a ter aquele Héctor Miguel que nem um simples passe para o lado sabe fazer em condições. Realmente assim é complicado. A coisa só melhorou para os Dragões quando p Aves começou a perder alguma força e os golos portistas (enorme jogada entre Otávio e Maxi no segundo golo do FC Porto!) foram aparecendo. Claro que a entrada de Oliver Torres em campo “ajudou á Missa”. Aliás, este foi um jogo em que Sérgio Conceição me pareceu ter estado bem nas substituições.

 

Em suma; até que gosto da ideia de jogo deste Futebol Clube do Porto versão 2018/19. Este procura jogar um futebol mais pensado, com posse de bola em busca de transições rápidas quando estas são possíveis e procura – quase sempre – aproveitar o facto de Aboubakar ser um dos melhores na sua posição no que a jogar em tabela diz respeito, mas isto ainda está longe de estar bem. O facto de se ter vencido a Supertaça mão desvia a minha ideia de que é preciso algo mais. Sérgio Conceição não vai ter sempre pela frente equipas que acusem o desgaste físico ao longo dos 90 e poucos minutos da partida.

 

MVP (Most Valuable Player): Otávio. Maxi Pereira esteve bem e até que marcou um golo, mas a verdade é que para mim este esteve longe de ter sido o MVP desta partida, Este título para mim é de Otávio que hoje jogou muito bem. O brasileiro criou linhas de passe e foi muito por sua culpa que os portistas encontraram o caminho da vitória.

 

Chave do Jogo: Veio com a entrada de Oliver Torres em campo para decidir a partida, em definitivo, para os azuis e brancos. È verdade que por esta altura o CD Aves já não fazia mais senão bater a bem bater em tudo quanto era azul e branco, mas a entrada do internacional espanhol em campo trouxe ao meio campo portista uma melhor capacidade de controle do meio campo e, por conseguinte, da partida.

 

Arbitragem: Luís Godinho errou no lance que motivou a expulsão de Sérgio Conceição. Era falta de João Felipe sobre Herrera. Foi o principal erro de uma péssima arbitragem.

 

Positivo: Diogo Leite. Excelente no posicionamento em campo e sublime nos desarmes. Ainda é cedo para se ter certezas. Mas a continuar assim este “miúdo” poderá vir a ser um central de excelente qualidade.

 

Negativo: Héctor Miguel Herrera. Como diria um amigo meu, hoje o Herrera resolveu ser o Héctor Miguel de que ninguém gosta. Péssimo no passe e um desastre no posicionamento em campo. Há dias assim (espero!).

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publicado às 23:46


Imperou a normalidade

por Pedro Silva, em 15.10.16

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imagem retirada de zerozero

 

Começo por dizer que num GD Gafanha 0 x FC Porto 3 com pouca história, Otávio mostrou - mais uma vez - que é realmente um fora de série. Otávio dribla os adversários, procura espaços, cria oportunidades de golo, ganha faltas perigosas para o FC Porto. Em suma; Otávio está cada vez mais a assumir-se como a grande revelação do Futebol Clube do Porto de Nuno Espírito Santo (NES) e do nosso futebol. Tivesse o brasileiro sido formado numa das tais de “Academia” e teríamos meio mundo a fazer dele o Golden Boy da liga portuguesa, mas como não foi formado em tão majestoso local é mais um que não interessa a ninguém. O futebol português no seu melhor. Adiante.

 

Quanto ao jogo não há muito para dizer. Os Dragões acabaram por impor o seu futebol e alcançaram uma vitória que acabou por ser perfeitamente natural. O Gafanha deu luta, mostrou qualidades mas como normal desenrolar do jogo os atletas do GD Gafanha acabaram por “perder gás”, mas se tivessem aproveitado alguns dos muitos disparates defensivos dos Azuis e Brancos bem que poderiam ter conseguido fazer o mesmo que Famalicão e 1.º de Dezembro fizeram a Sporting CP e SL Benfica.

 

O Futebol Clube do Porto continua a cometer erros ridículos na defesa (e não só). Passes de alto risco para o Guarda-redes, passes transviados e um posicionamento defensivo deficiente impediram que os portistas tivessem seguido esta partida com algum sossego. Para mais esta forma estranha de estar da parte da linha defensiva dos comandados de NES acaba por “empanar” todo o processo de ataque que a determinada altura vive exclusivamente da boa vontade dos seus defesas laterais e da inspiração de algum dos jogadores… Se repararmos bem, foi assim que o FC Porto chegou à vantagem numa primeira parte onde o Gafanha até estava a mostrar argumentos de qualidade e a “bater o pé” ao FC Porto.

 

Não entendo também a razão de Oliver Torres começar (e bem) o jogo a apoiar os avançados e passado alguns minutos acabar a jogar no meio campo muito próximo de Danilo Pereira. Acredito que tal situação tenha a ver com uma deficiente preparação física - resultante de uma época e pré temporada sem competir ao mais alto nível –, mas sempre que tal acontece o FC Porto perde qualidade ofensiva. Muito em espacial quando tenta sair em transição rápida para o araque pois todas as bolas passam pelos pés de Olíver que está, invariavelmente, muito recuado relativamente à linha avançada. Tal problema não é de agora.

 

Apesar de tudo começam a surgir algumas melhorias neste Futebol Clube do Porto. Muito em especial na frente de ataque onde começa a ser notório um melhor entrosamento entre o meio campo ofensivo e o ataque. Contudo há que melhorar a transição defesa-ataque em velocidade e não só. Neste jogo no Municipal de Aveiro muitos lances de ataque dos Dragões não foram eficazes porque os passes eram sempre transviados ou então muito mal executados.

 

Para terminar queria dizer que gostei muito de ver a dupla atacante Diogo Jota/André Silva. São dois avançados muito móveis e velozes. A manter e aprimorar NES!

 

Chave do Jogo: Apareceu na segunda parte do jogo. O GD Gafanha mostrou capacidade de lutar “taco a taco” com uma equipa superior, mas esta forma corajosa de estar em campo acabou por degastar a equipa que no início da segunda parte estava completamente de rastos no que ao seu físico diz respeito. A partir desta altura os Azuis e Brancos tomaram conta do jogo.

 

Arbitragem: Penso que Jorge Ferreira e a sua equipa acabaram por realizar uma arbitragem normal. O jogo não foi difícil de se apitar e os atletas estiveram sempre mais interessados em jogar do que em arranjar problemas. Houve um ou outro lance em que o árbitro deveria ter ajuizado de outra maneira, mas nada de relevante num jogo tranquilo no que à arbitragem disse respeito.

 

Positivo: Otávio. O Melhor em Campo para mim. Joga e faz jogar. Mostrou imensa qualidade enquanto “teve pernas” para tal. Marcou um excelente golo e “movimentar” toda a máquina ofensiva do FC Porto.

 

Negativo: Defesa do FC Porto e passes errados. Bolas atrasadas “à queima” para o Guarda-redes e passes transviados. Fosse o Gafanha o Brugge…

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publicado às 23:51


Missão cumprida (by CR7)

por Pedro Silva, em 07.10.16

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Não há muito para dizer sobre esta goleada de Portugal. Andorra é daquelas selecções “inventadas” pela FIFA e UEFA somente para fazer número nos grupos de qualificação para as competições internacionais de selecções, pelo que não seria de esperar outra coisa de Andorra senão o tentar retardar o mais possível a normal goleada que todos esperávamos que esta sofresse diante da nossa selecção.

 

O meu único receio para esta partida era somente que a habitual sobranceria lusa surgisse nesta partida dado que Portugal tem sempre a velha mania de facilitar sempre que do outro lado da barricada está uma equipa deveras acessível. A equipa de Todos Nós já teve alguns – demasiados - dissabores à custa desta sua forma de estar nos jogos, mas tal não aconteceu hoje em Aveiro. E ainda bem que assim foi porque Portugal vai ter de andar a correr atrás da Suíça (é nisto que dá ir passear a Taça de Campeão à Suíça) neste seu grupo de qualificação para o Mundial da Rússia.

Felizmente este tal de “facilitismo” não apareceu e Portugal goleou uma frágil e arruaceira selecção de Andorra. E já que falo nisto, acho que o seleccionador andorrenho tem uma certa lata para vir para vir para a praça pública falar em excesso de zelo por parte da equipa de arbitragem… Logo ele que orienta uma equipa cuja única virtude é a de dar canelada nas pernas dos adversários (dar pontapés na bola é algo de impossível).

 

Em suma; Portugal soube tornar fácil um jogo onde era teoricamente favorito e se pudesse Fernando Santos tinha “trocado” a equipa toda ao intervalo para poder dar mais alguns minutos ao menos utilizados e às novas “esperanças” Lusas. Destaque também para Cristiano Ronaldo que voltou, mais uma vez, a bater recordes. Que tenha servido para regressar em melhor forma o Real Madrid CF.

 

Venham as Ilhas Faroé! Trata-se de um adversário bem complicado sempre que joga em sua casa e que está muito moralizado, mas se Portugal na próxima segunda-feira tiver o mesmo tipo de atitude e vontade competitiva que mostrou hoje de certeza que saíra das ditas “ilhotas” com os 3 pontos no bolso.

 

Chave do Jogo: Apareceu na segunda parte para “resolver” a contenda em definitivo a favor de Portugal. A selecção de futebol de Andorra é composta por atletas semi profissionais/amadores que na segunda parte “deram o estouro” em termos físicos pelo que a partir deste momento Portugal dominou o jogo por completo.

 

Arbitragem: O austríaco Oliver Drachta e a sua equipa levaram a cabo um bom trabalho não tendo complicado um jogo que nunca teve nada de complicado.

 

Positivo: Cristiano Ronaldo mostrou, mais uma vez, porquê razão é o Melhor Jogador do Mundo. Cristiano marcou, assistiu e – mais importante do que tudo - comandou a equipa. A manter CR7!

 

Negativo: Comentadores da Rádio Televisão de Portugal (RTP). Eusébio, SL Benfica, Sporting CP, “endeusamento de Gélson” e rebaixamento de André Silva. É esta assim que a RTP comenta em directo um jogo da nossa selecção. Uma vergonha!

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publicado às 23:40


Não aprendeu nada

por Pedro Silva, em 28.11.15

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imagem de zerozero

 

Assisti à vitória do Futebol Clube do Porto sobre O Clube Desportivo Tondela, partida que se realizou no Estádio Municipal de Aveiro e a ilação que retirei é que não se aprendeu absolutamente nada com a derrota caseira a contar para a Liga dos Campeões, Mau, péssimo, terrível. Não tenho adjectivos para classificar este jogo dos Azuis e Brancos ante o adversário mais fraco da nossa Liga.

 

Mais uma vez os problemas de sempre vieram ao de cima. È impressionante que os Dragões não consigam apresentar melhoras no seu futebol. E estamos a chegar a Dezembro, altura em que as equipas de futebol começam a maturar o seu futebol pois a frase decisiva da época está a aproximar-se a passos largos. Até digo mais, tenho a sensação de que o futebol praticado pelo FC Porto piora à medida que nos aproximamos do final de 2015.

 

Julen Lopetegui disse na conferência de imprensa que prefere que as críticas lhe sejam dirigidas e não aos jogadores. Julen já há muito que venho chamando á atenção para o facto de o Futebol Clube do Porto não conseguir apresentar um único fio de jogo! E tens á tua disposição um plantéis com opções de grande qualidade! E nem galo aqui na inexistência de aproveitamento dos lances de bola parada porque já não vale a pena.

 

Enfim… Não bato mais no ceguinho. Contudo gostaria que a massa adepta do FC Porto não se refugiasse no velho e gasto argumento da arbitragem. È verdade que a Grande Penalidade a favor do CD Tondela parece ter sido algo “forçada”, mas o Futebol Clube do Porto jogou tão mal, tão mal, tão mal, tão mal quê se tivessem empatado hoje não seria por culpa do árbitro.

 

Chave do Jogo: Apareceu tarde mas fez com que a vitória pendesse, em definitivo, para o lado do Dragão. Retiro-me à Grande Penalidade defendida por Iker Casillas. Até esta altura o jogo foi equilibrado (por mais incrível que possa parecer) e um empate teria sido o coroar do bom trabalho da equipa de Rui Bento.

 

Positivo: De positivo há o bom trabalho da equipa Tondelense. Mais um Treinador que já sabe o que fazer para travar as ideias de Julen Lopetegui (a lista está a ficar cada vez mais extensa) e tivesse Rui bento um plantel com maior qualidade e de certeza que não estaria a treinar o último classificado da nossa Liga.

 

Negativo: mais uma vez Julen Lopetegui. Para além de não deixar que os seus Jogadores joguem aquilo que sabem, de não apresentar uma equipa com um fio de jogo, de não conseguir retirar aproveitamento algum dos lances de bola parada eis que agora lhe deu para inventar nas substituições. Tira um central, adapta um médio a central para depois voltar a colocar um central tirando do campo um extremo. Há coisas que não se entendem e esta é uma delas e assim se desperdiça a hipótese de se colocar um fim a um jogo que estava a ser complicado para as hostes Azuis e Brancas.

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publicado às 23:55


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