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16!

por Pedro Silva, em 30.12.18

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imagem retirada de zerozero

 

Antes de ais quero dar os parabéns a Sérgio Conceição, equipa técnica, plantel e a todo actual staff do Futebol Clube do Porto. 16 vitórias seguidas, para além de ser um novo recorde, é um feito que merece todo o cabal desataque porque tal não está ao alcance de uma qualquer equipa. E mais especial tal feito é pelo simples, mas não menos importante, facto de o Dragão não poder gozar de um grande poder de escolha no que à formação do seu plantel diz respeito graças ao “aperto” financeiro a que foi submetido nos últimos tempos. Por tudo isto – e muito mais – parabéns Sérgio.

 

Quanto ao jogo em si, embora de interesse quase que residual, este revestia-se de alguma importância. Não pela competição em si que não tem interesse algum, mas sim porque poderia esta partida do Jamor poderia servir para nos dar uma ideia sobre que FC Porto vamos ter daqui para a frente. Convêm não esquecer que as famosas paragens do Natal não costumam ser muito benéficas para os azuis e brancos, pelo que hoje havia uma certa curiosidade (pelo menos da minha parte) sobre o que seriam os azuis e brancos capazes de fazer em campo.

 

Apesar de ser ter sofrido – mais uma vez – um golo madrugador e de somente ao minuto 20 se ter rematado à baliza da equipa adversária,  confesso que até que gostei do que vi. Isto porque vi um Futebol Clube do Porto “mandão” que quis – quase – sempre tomar as rédeas de uma partida em que foi claramente superior ao tal de ”Belenenses SAD”. Claro que pelo meio tivemos direito ao habitual “chutão para a frente” de que Sérgio Conceição tanto gosta (com Herrera a comandar o meio campo não seria de esperar outra coisa) e ao habitual desacerto defensivo dos portistas sempre que do outro lado do campo está uma equipa minimamente organizada, contudo a vontade de vencer que Sérgio Conceição demonstrou com as - acertadas - substituições face ao recuo da equipa de Silas e o bom futebol praticado pelos azuis e brancos a partir do minuto 20 fizeram com que acabasse por gostar do que vi em campo. Lamento é que o resultado final tenha sido tão escasso a favor de um FC Porto que não soube aproveitar a 100% o enorme caudal ofensivo que “apagou por completo” os “donos da casa”.

 

Agora só espero é que este treino mais competitivo tenha servido de alerta para o que aí vem na próxima Quinta na Vila das Aves. Já todos sabemos que o Desportivo local vai querer “agradar ao dono” pelo que vai dar tudo por tudo para que a Liga NOS “seja mais competitiva”. Um alerta para Sérgio Conceição que deve tentar acabar de vez com esta treta de se começar os jogos a perder.

 

MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Este é o Alex que gosto de ver jogar. Exímio na marcação dos livres e um mestre na hora de assistir os companheiros para o golo. Foi dos melhores jogos que o vi fazer esta época. Em boa hora Alex Telles recuperou a sua boa forma. A ver vamos se a mantêm até aos momentos decisivos da temporada.

 

Chave do Jogo: As entradas de Tiquinho Soares e Hernâni. As entradas do brasileiro e do internacional português foram, claramente, os factores que fizeram com que a equipa do FC Porto tomasse conta em definitivo da partida que acabou por vencer.

 

Arbitragem: Manuel Oliveira teve uma arbitragem tranquila e geriu bem a partida.  Análise e opinião de  Hugo Filipe Martins (jornalista do site zerozero).

 

Positivo: As substituições de Sérgio. Já aqui o disse e volto a repetir que o factor positivo deste jogo foi a capacidade do treinador do FC Porto em perceber o que tinha de fazer e quando fazer para que hoje os Dragões vencessem um esforçado “Belenenses SAD”.

 

Negativo: Maxi Pereira. Confesso que não sei bem o que se passa com o internacional uruguaio. A idade pode explicar muita da sua falta de capacidade de estar a um bom nível, mas não explica tudo. Exige-se mais de Maxi.

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publicado às 20:23


Aquela “estrelinha” num dia histórico

por Pedro Silva, em 19.08.18

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imagem retirada de zerozero

 

Hoje é um dia histórico para o nosso futebol. Hoje foi o dia em que o Vídeo-árbitro (VAR) foi isento e coautor de um critério arbitral uniforme. Nunca antes tal tinha sucedido num jogo do futebol Clube do porto na Liga NOS. Digo tal por causa das duas Grandes Penalidades que foram assinaladas por Carlos Xistra. Ambas são o resultado de lances muito parecidos que tiveram a mesma sanção. Claro que agora “os do costume” vão fazer o habitual ruído, mas “estes” só incomodam quem lhe dà importância. Adiante. Vamos ao jogo em si.

 

Quanto ao jogo jogado (aquilo que realmente interessa), fosse o futebol uam ciência exacta e o empat e teria sido o resultado mais justo. O tal de “Belenenses SAD” - não vou aqui chamar o tal “Clube” pelo seu real nome porque estou de férias e não me apetece estar aqui a “discutir política”) – jogou muito e bem. Foi uma equipa que não teve, em momento algum, medo de fazer frente à equipa portista. Procurou ter a posse da bola e com esta incomodou a defesa de uma equipa azul e branca que não conseguiu impor o seu futebol. A certa altura dizia para mim mesmo que somente um lance de bbola parada poderia ditar a desejada vantagem portista, e assim foi quando Alex telles marca de forma preciosa um livre lateral que Diogo Leite aproveitou da melhor maneira poss´+ivel. Mas nem assim este “Belenenses” baixou os braços. Pelo contrário. Os comandados de Silas foram para a frente e deram sempre muito que fazer a um meio campo e defesa azul e branca que teve sempre muitas dificuldades em explanar o seu futebol no relvado do Estádio do Jamor. Só o segundo golo dos Dragões marcado no inicio da segunda parte graças a um tremendo disparate de um atleta dos “Azuis” do Jamor é que “deitou por terra” todo a boa exibição que este “Belenenses” vinha fazendo até ao momento. Não fosse a asneira de um defensor portista no lance do penálti e acredito plenamente que o FC Porto se ia limitar a gerir o esforço até ao apito final de Carlos Xistra…

 

E é precisamente este último o ponto que me preocupou e que me faz pensar que a goleada na jornada inaugural não foi mais do que fruto de algum sorte (e de algum mérito). É preciso ter-se em linha de conta que hoje o Futebol Clube do Porto teve imensas dificuldades perante uma equipa que estava preparada para fazer frente ao Dragão. O “Belenenses SAD” esteve completamente à vontade na luta pela posse da bola no meio campo. O que não se percebe se tivermos em linha de conta que o meio campo azul e branco é composto por atletas que tem como função o controle da posse da bola e o impedir que o adversário desenvolva as saus jogadas. Bem sei que Héctor Herrera é, para muitos, o elo mais fraco dste meio campo, mas hoje este não me pareceu ter sido a razão de tão complicado desafio. Estou antes em crer que a responsabilidade por este suadíssima e. em certa medida, sortuda vitória portista no Jamor se deveu. Em grande parte, à inoperância de Sérgio Conceição que aquando do 2 a 1 a favor dos azuis e brancos deveria ter aproveitado para reforçar o seu meio campo com a entrada de Oliver Torres para, desta forma, impedir que os pupilos de Silas pudessem acreditar na conquista do seu objectivo de empatar com o Futebol Clube do Porto naquilo que apelidam de “casa”. Nem sempre o recurso ao programa que é trabalhado durante a semana nos treinos é o melhor caminho. Sérgio Conceição já deveria saber de tal…

 

Contudo, o mais importante é que se venceu hoje diante de um adversário de valor. Tal permite que o FC Porto continue a liderar a Liga NOS com a concorrência por perto. Mas não se pode voltar dar o flanco como hoje…  O VAR e o profissionalismo de quem apita os jogos dos Dragões não vai estar sempre presente.

 

MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Duas assistências para golo e autor do golo da vitória portista. Penso que estes são argumentos – mais do que – válidos para dar o MVP a Alex. Contudo sou da opinião que este a defender esteve um pouco abaixo do normal (como a maioria dos seus colegas de equipa, diga-se desde já).

 

Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum “Belenenses SAD” e FC Porto foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória final pendesse, em definitivo, para o seu lado.

 

Arbitragem: No lance da primeira grande penalidade, Carlos Xistra nada assinalou à primeira vista, mas não teve problemas em recorrer ao vídeo-árbitro (VAR) para ter uma segunda leitura do lance. O mesmo sucedeu na segunda. Foi ver o lance e assinalou penálti a favor dos dragões. Em análise muito geral, arbitragem positiva do juiz da partida.

 

Positivo: Iker Casillas. Velhos são – e continuam a ser – os trapos. Numa defesa que andou quase sempre aos papéis, Casillas foi o que mais fez para manter a baliza portista em branco com uam série de defsas fora de série.

 

Negativo: Felipe. Ao que parece a convocatória para a selecção do seu país fez-lhe mal. Muita desconcentração e disparates q.b. durante toda a partida. Não fosse Iker o dono da baliza…

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publicado às 23:49


Voltamos a ser os “Andrades”

por Pedro Silva, em 22.05.16

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Imagem de zerozero

 

Quanto ao jogo em si que dizer? Primeiro; não me lembro de ver o Futebol Clube do Porto apresentar uma linha defensiva de tão péssima qualidade. Segundo; é impressionante que, repito, após quase 6 meses a preparar esta Final José Peseiro não tenha conseguido elaborar um esquema de jogo que tire real proveito do plantel que herdou de Julen Lopetegui.

 

Ponto assente: Jogadores profissionais não cometem os disparates que os defesas Azuis e Brancos cometeram nos dois golos Bracarenses. Outro ponto assente: era certo e sabido que Paulo Fonseca ia apresentar um Sporting Clube de Braga defensivo e muito rápido na transição defesa/ataque. Porquê raio não se treinou e preparou a equipa para isto? É preciso ter-se uma tremenda lata para se dizer que o Futebol Clube do Porto dos últimos tempos vinha a evoluir para melhor…

 

Em suma; o Braga tem de ser considerado um justo vencedor porquê o seu Treinador – tão gozado que foi aquando da sua passagem pelo Dragão – soube tirar o melhor proveito do seu Plantel. Já o Futebol Clube do Porto voltou a ser a equipa dos “Andrades”. Luta, joga, faz disparates q.b. e depois atira as culpas da derrota para cima do Árbitro, do Azar e do Infortúnio. Vamos longe vamos.

 

Chave do Jogo: Pode-se dizer que fez uma aparição, ainda que tímida, no minuto 61´ do jogo. Foi nesta altura em que O Futebol Clube do Porto chegou ao golo após um excelente lance de insistência comandado por André Silva. A partir desta altura os Dragões tomaram conta do jogo obrigando os Bracarenses a ter de optar por um futebol super defensivo. Não fosse a excelente organização defensiva dos comandados de PauIo Fonseca e os Dragões poderiam ter iniciado, nesta altura, a reviravolta que todos os Portistas ansiavam.

 

Positivo. André Silva, Danilo Pereira e Maxi Pereira. Os únicos que deram o que tinham e não tinham pelo Futebol Clube do Porto. Três “oásis” num tremendo deserto de ideias. Uma palavra muito especial para André Silva que me faz perguntar a razão pela qual Fernando Santos convocou Éder para disputar o EURO 2016.

 

Negativo. Hector Herrera. Uma coisa que me custa um tudo ou nada a perceber é a razão pela qual Hector Herrera é titular indiscutível nesta equipa do FC Porto. Ainda se fosse um Atleta que lide bem com a pressão dos adversários, que faça bons passes, que organize o meio campo, que remate bem à baliza, que saiba posicionar-se em campo eu ainda era como o outro e até que aceitava esta “teimosia” inexplicável mas não é assim que as coisas são na realidade. Pior que Herrera só mesmo José Peseiro que insiste no erro de querer estar na frente dos destinos técnicos do Futebol Clube do Porto.

 

Em jeito de nota final:

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publicado às 21:48


Até que nem foi mau

por Pedro Silva, em 07.05.16

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Imagem de zerozero

 

Manteve-se a tradição em Vila do Conde. O Futebol Clube do Porto venceu e, desta vez, até se pode dizer que os Dragões não jogaram nada mal. Muito pelo contrário. Os Portistas até que praticaram um futebol aceitável. Tal abre boas perspectivas para a Final do Jamor. Isto se esta forma de estar no campo se mantiver até lá (obviamente).

 

É verdade que o Rio Ave FC não soube aproveitar a vantagem que alcançou muito cedo na partida mas tal deve-se, em grande parte, ao mérito dos Portistas que não deixaram que os Vila-condenses pressionassem. O FC Porto de José Peseiro ganhou o meio campo ao Rio Ave FC de Pedro Martins e foi por isto que venceu hoje, pois se porventura a equipa Verde e Branca tivesse pressionado um bocadinho mais de certeza que não estaria agora a dissecar uma vitória Azul e Branca.

 

Não percebo porquê razão Peseiro insiste em colocar Rúben Neves na posição de trinco. E não o entendo porque o rapaz já mostrou por mais do que uma vez que não tem “estaleca” para desempenhar esta função. O grande golo de Hélder Postiga logo no início do jogo é disto um bom exemplo.

 

Outra coisa que também não consigo perceber é porquê razão Herrera tem de jogar sempre… O Mexicano até que jogou bem, mas quando pressionado o moço não sabe fazer sequer um simples passe curto. Felizmente os comandados do Pedro Martins não estavam com muita vontade de pressionar os Atletas do FC Porto.

 

De resto não haverá muito mais a dizer senão que isto de o Futebol Clube do Porto “canalizar” quase todo o seu jogo pela zona central do terreno poderá vir a ser fatal diante do Sporting Clube de Braga. Não me agradou mesmo nada esta forma de estar no jogo não obstante hoje o melhor jogador dos Azuis e Brancos (Sérgio Oliveira) ter jogado nesta zona do campo. As grandes equipas, por norma, variam o seu estilo de jogo durante os 90 e poucos minutos, mas já se começa a perceber que com José Peseiro este FC Porto não consegue dar muito mais do que isto.

 

Em suma, o FC Porto venceu, convenceu um pouco mas está longe, muito longe, de me satisfazer plenamente. Há ainda muito para melhorar até ao jogo da Final da Taça de Portugal. Preocupa-me que se cometam tantos disparates e se insistam em fórmulas que o passado já mostrou, por mais do que uma vez, que não funcionam, mas lá está o FC Porto venceu e “o resto é letra”.

 

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 20´ da partida. Altura em que Layún marcou o golo do empate a uma bola entre Vila-condenses e Portistas. A partir daí o Rio Ave ”perdeu” toda a força e confiança que tinha mostrado até esta altura entregando, desta forma, o jogo aos Portistas.

 

Positivo: Sérgio Oliveira. O português jogou e fez jogar. Sérgio Oliveira foi excelente e foi muito por sua culpa que os Portistas venceram hoje. Faço votos de que venha a ser mais regular pois Jogadores da sua qualidade fazem sempre muita falta.

 

Negativo: “Defesa de papelão”. Já não é de agora mas é cada vez mais preocupante a forma como o Futebol Clube do Porto sofre golos. Um problema que parece ter tendência a agravar dado que José Peseiro parece estar a ter muitas dificuldades em encontrar a fórmula que coloque um fim a esta situação.

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publicado às 22:04


Foi um jogo treino

por Pedro Silva, em 02.03.16

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 Imagem de zerozero

 

Que dizer do jogo do Estádio do Dragão onde Futebol Clube do Porto e Gil Vicente Futebol Clube mediram forças? Que foi um bom jogo treino. Ambos os treinadores devem ter ficado satisfeitos com a actuação de alguns dos seus jogadores. De certeza que José Peseiro terá aproveitado a ocasião para conhecer mais aprofundadamente uma equipa que não construiu. E tudo isto porque os Dragões venceram por 3 bolas a zero em Barcelos, facto que levou a que os Gilistas se tivessem apresentado na Invicta com meia dúzia de miúdos e alguns suplentes.

 

Ao contrário de alguns comentadores - que são pagos para comentar e como tal tem sempre de dizer alguma coisa – é me de todo complicado retirar grandes conclusões sobre a prestação dos Azuis e Brancos. Isto porque, repito, o Gil veio ao Porto jogar para cumprir calendário.

 

Do jogo em si apenas consegui retirar algumas ideias que necessitam de ser reforçadas com mais jogos da parte dos atletas que irei referir.

 

Aboubakar parece que joga muito melhor apoiando um jogador ao estilo do Marega (que “leva tudo à sua frente”) do que jogando sozinho na área à espera que a bola lhe chegue aos pés. Por seu turno Marega assenta todo o seu jogo na força com zero de técnica pelo que das duas, uma; ou este evolui ou então mais valia o FC Porto tê-lo deixado para Alvalade. Sérgio Oliveira é muito bom nas bolas paradas mas tem de melhorar na qualidade de passe e velocidade de execução. Helton bem que poderia parar de complicar o que é fácil. Chidozie marcou um golo mas cometeu também um enorme disparate que só não deu auto golo porque não calhou e Bueno teve dois “momentos à Adrián López e espero, sinceramente, que isto não lhe afecte a moral senão vai ser mais um jogador a menos numa fase decisiva da época.

 

Lamento a lesão de Evandro e faço votos de que não seja grave. O brasileiro tem vindo a melhorar nos últimos jogos e, inclusive foi decisivo na escassa vitória no Restelo ante o CF Os Belenenses.

 

Não sei se este Porto tem “estaleca” suficiente para fazer face a um surpreendente Braga (só terei a resposta a esta pergunta no próximo domingo). O que eu sei de certeza é que Paulo Fonseca não merecia ter sido tão mal tratado por certos adeptos do Futebol Clube do Porto até porque o tipo sabe bem o que faz e a prova está bem à vista de todos!

 

Uma nota final em jeito de crítica. Temos duas equipas da região Norte de Portugal na Final da Taça de Portugal (FC Porto e SC Braga) e três Estádios modernos na região Centro do nosso País (Aveiro, Leiria e Coimbra). Então porquê tem os adeptos do Porto e Braga de ir ver a Final da Taça nos arredores de Lisboa num buraco cavado numa montanha que foi aberto nos tempos de Salazar?

 

Chave do Jogo: Não sei bem se poderemos falar de “Chave do Jogo” numa partida que já estava decidida à partida dada a vantagem que os Portistas traziam da primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal, mas ao minuto 11´ Chidozie Awaziem marca o primeiro golo do jogo a favor dos Dragões e, desta forma, acabou de vez com a eliminatória.

 

Positivo: jogo treino. Pouco mais há a dizer senão que quase nada de positivo se pode retirar de um jogo treino senão algumas notas positivas aqui e acolá dos jogadores.

 

Negativo: A gora do jogo. Sinceramente marcar-se um jogo da meia-final da Taça de Portugal para as 21H de uma Quarta-feira é gozar com quem tem de trabalhar todos os dias. Haja respeito pelos adeptos pois sem adeptos não há futebol.

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publicado às 23:55


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