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imagem retirada de zerozero
Se há coisa que não era novidade nenhuma era que o Futebol Clube do Porto ia ter muitas dificuldades em Santa Maria da Feira. O Feirense é uma equipa que por norma ganha uma espécie de força hercúlea sempre que defronta a equipa azul e branca (já contra os outros dois “grandes” a música é outra). Assim como também não era novidade alguma que o árbitro do jogo em questão (no caso Fábio Veríssimo) e o VAR iam fazer de tudo para prejudicar os interesses dos Dragões. O que é novidade (e muito estranha) é a razão pela qual um árbitro de tão má qualidade como este Fábio Veríssimo envergar as insígnias da FIFA. Dito de outra forma; como é que o Fábio Veríssimo é um dos nossos melhores árbitros ao ponto de, inclusive, estar indicado para apitar jogos internacionais? É a história dos “Padres” e das “Missas” que não vou aqui falar porque já todos a conhecem.
Indo ao jogo jogado, a primeira coisa que me vêm à cabeça é esta pergunta: O que faz o CD Feirense no escalão principal do futebol português? Uma equipa que não joga e não deixa jogar. Uma equipa cujos atletas se atiram para o relvado mal sente a presença do colega adversário. Uma equipa que usa e abusa da táctica do “autocarro” (defender com 11 em frente à área). Uma equipa destas devia estar a lutar pela manutenção no segundo escalação do nosso futebol e não pela manutenção na Liga NOS. Uma vergonha de equipa que teve a conivência de uma equipa de arbitragem (VAR incluído) nessa sai estratégia do “jogar para o pontinho”.
Não podemos dizer que o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição tenha tido a habilidade necessária para dar a volta a esta pequeníssima equipa do Feirense. È verdade que temos de estar gratos a Sérgio Conceição por ter estar a recuperar a importância dos lances de bola parada (foram estes que fizeram pender os 3 pontos para os lados da Invicta), mas há que procurar ter alternativas viáveis quando a equipa tenta jogar em velocidade e não tem espaço para o fazer. “Autocarros” como este de Santa Maria da Feira vão passar a ser muito recorrentes nos próximos ogos do GV Porto Sérgio e não nos podemos fiar na – sempre importante – eficácia dos lances de bola parada… Se calhar já vai sendo hora de dar mais oportunidades a Oliver Torres de jogar de início para que neste tipo de partidas o jogo portista seja mais fluído e jogado em maior velocidade de execução. Fica a sugestão Sérgio.
Segue-se agora uma difícil recepção ao Guimarães. Mais uma jornada complicada que vai ter o acréscimo de Benfica e Sporting terem empatado nesta jornada. Contra tudo e contra todos. È desta forma que o Futebol Clube do Porto terá de entrar em campo no próximo Domingo.
MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Este foi um jogo onde os jogadores não conseguiram destacar-se pela positiva, contudo Alex Telles poderá ser considerado o melhor em campo pois foi ele quem “fabricou” os dois golos que deram a vitória portista num campo tradicionalmente difícil.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum algumas das equipas conseguiu criar uma situação de jogo que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Algumas dúvidas num lance sobre Marcano dentro da área do Feirense. Também Tiago Silva poderia ter sido expulso por duplo amarelo aos 68 minutos. Felipe é bem expulso, mas o critério não foi o mesmo para Tiago Silva. Em suma, péssima arbitragem.
Positivo: Lances de bola parada. O aproveitar dos lances de bola parada era algo que o FC Porto já vinha perdendo desse os tempos de Vítor Pereira. Sérgio Conceição parece estar a querer recuperar um dos mais importantes factores do futebol moderno. Convêm é não abusar de tal.
Negativo: Velocidade de circulação. Diante de equipas “ultra fechadas” é extremamente importante que se aposte na velocidade de circulação de bola para, dessa forma, criar espaços que permitam tentar o golo. A melhorar Sérgio Conceição.
Imagem de zerozero
Se dúvidas ainda houvesse esta derrota de Santa Maria da Feira dissipou-as todas. O Futebol Clube do Porto está, novamente, na Pré Temporada. Alias, o Treinador do FC Porto deu a entender isto mesmo na conferência de imprensa.
O jogo nem direito a relato da Antena 1 teve direito! A Rádio Pública só se dá ao trabalho de acompanhar jogos onde Benfica e Sporting intervenham… Para estes pouco interessa que o jogo seja uma espécie de treino a meio da época pois o contribuinte é, todo ele, Benfiquista e Sportinguista (o resto é paisagem). Adiante!
Quanto ao jogo em si que mais acrescentar ao que já disse no primeiro parágrafo? Que o Feirense conquistou hoje a sua primeira vitória de sempre sobre o FC Porto. De resto apenas posso voltar a dizer o que venho dizendo desde Lopetegui saiu do comando técnico da equipa Portista. Se os Azuis e Brancos conquistarem a Taça de Portugal é porque a Deusa da Fortuna esteve do lado dos Portistas.
Há ainda muito, mas mesmo muito, trabalho pela frente e não estou a ver José Peseiro a fazer milagres dado que este vai precisar de tempo para que um plantel que não foi “construído” por si assimile o seu sistema de jogo.
E já que aqui falei em sistema, acho interessante a ideia de Peseiro. O 4x4x2 losango que este pretende implementar agrada-me bastante. Não por ser um 4x4x2 mas sim porque se quer colocar um ponto final na irracionalidade da posse.
Chave do Jogo: Inexistente. Quando uma equipa (FC Porto) entra em campo sem vontade nenhuma de vencer e de dar o litro mesmo sabendo que este era um jogo treino torna-se impossível “descobrir” um lance que tenha feito pender a vitória final para cada uma das equipas.
Positivo: Suk. O Sul-coreano voltou a mostrar que está com muita vontade de singrar no Futebol Clube do Porto. De todos os que jogaram Suk foi o melhor dos poucos que quiseram mostrar serviço a Peseiro. Vamos a ver se continua a “dar o litro” nos próximos jogos.
Negativo: Defesa Portista. Nãos ei o que passa na linha defensiva do FC Porto mas nos últimos jogos tem “cada cavadela, cada minhoca”. Tanta asneira junta e tanto desacerto começam a ser mais do que preocupantes.
Imagem de zerozero
Mais um jogo, mais uma exibição miserável da parte do Futebol Clube do Porto de Julen Lopetegui. Dito de outra forma; mais um jogo em que o resultado foi melhor do que a exibição. Nem o “lado B” deste FC Porto consegue mostrar alguma coisa de jeito mesmo contra uma equipa que milita na segunda divisão do nosso futebol.
Não estou com isto a dizer que O CD Feirense tivesse sido uma equipa acessível. Todos sabíamos que os comandados de Pepa tem a sua qualidade e que até são uma das melhores equipas da nossa Segunda Liga. Mão me admira mesmo nada que na próxima época o feirense volte a estar no escalão máximo do futebol português, Mas daí a fazer deste Feirense uma espécie de real Madrid CF, FC Barcelona, Bayern e outros do género vai uma enorme distância… Mas para Lopetegui todas os adversários são complicadíssimos e pelos vistos é esta a mensagem que este passa para os seus Jogadores e depois é o que se vê; um jogo todo a medo com passes falhados por atletas de gabarito…
Apesar de tudo os Azuis e Brancos venceram e passaram à fase seguinte da Taça de Portugal, Escusavam era de terem defendido 1 a 0 durante quase toda a partida. Com jeitinho a turma da Feira ainda empatava o jogo mesmo no gim e depois eu queria ver como ia sito ser.
Chave do Jogo: Inexistente. O jogo foi fraco (para não dizer fraquíssimo) e ambas as equipas pareciam muito mais preocupadas em “batalhar” e ver o tempo a passar do que em fazer alguma cosia para que a partida se resolvesse a seu favor. Não admira, portanto, que o resultado só tenha sido encontrado após o apito final do árbitro.
Positivo: Num jogo tão fraco penso que a única coisa de positiva para os Portistas está somente no facto de Sérgio Oliveira ter realizado um bom jogo. Uma opção a ter em conta nos jogos futuros. Do lado do CD Feirense destaco pela positiva a excelente organização e atitude da equipa que apenas pecou na finalização.
Negativo: o Futebol Clube do Porto, Tanta tremedeira, tanto passe falhado, tanta lentidão, tanto disparate. Estamos a chegar a Janeiro e a equipa Azul e Branca piora a olhos vistos. O facto de ir vencendo os jogos não obsta a que nãos e chame á atenção deste facto que preocupa cada vez mais os adeptos do Dragão.