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Isto de dormir na forma

por Pedro Silva, em 05.12.20

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imagem retirada de zerozero

Mau. Mauzinho meus caros. Assim é realmente complicado para qualquer um de nós. Treinador inclusive pois quando um onze de jogadores profissionais - “pagos a peso de ouro “ - se comporta em campo como se de um conjunto de amadores se trate a coisa fica mesmo muito complicada. 3 golos sofridos de uma forma ridícula dado que estamos a falar do Futebol Clube do Porto, equipa com títulos, história e muito mais no futebol português e internacional.

Não se pode defender desta forma. Sérgio Conceição foi muito directo na critica que fez aos seus jogadores e, ao contrário do habitual, assino por baixo todas as palavras, pontuação, acentos e vírgulas ditas pelo treinador portista dado que os Dragões jogaram mal. Muito mal não obstante t6erem vencido a partida e, desta forma, encurtado a distância pontual para o primeiro classificado da Liga NOS.

A linha defensiva e o meio campo portista não pode deixar que o adversário tenha espaço para poder jogar à vontade… O primeiro golo da equipa beirã foi uma anedota que dava direito a que se distribuísse um par de estalos a quem na altura equipava de azul e branco… No segundo golo do Tondela, idem, aspas, aspas. E nem vale a pena falar no terceiro golo que dá razão ao ditado popular “burro velho, não aprende línguas”. Assim não pode ser! Concentração, dedicação, posicionamento, empenho e outras coisas tais exigem.se da parte dos atletas do FC Porto seja o adversário o “poderoso” Manchester City ou o “acessível” CD Tondela.

Ora bem, zangas e puxões de orelha à parte a verdade é que o Futebol Clube do Porto venceu. Poderia, e deveria, ter vencido de uma forma bem mais tranquila diante de um adversário que tem por hábito dar muito que fazer à equipa portista (vá-se lá saber porque carga de água não faz o mesmo com Benfica e Sporting).

Quanto ao resto, não creio que Sérgio Conceição tenha estado mal nas substituições embora Evanilson me tenha mostrado (mais uma vez) que (ainda) não tem estaleca para vestir a camisola azul e branca. Já Taremi parece estar aos poucos a ganhar o seu espaço e em boa hora pois Moussa Marega joga muito melhor ao lado de um avançado/ponta de lança do que sozinho na frente de ataque portista. Fábio Vieira tem muito que melhorar (tanto a nível de passe como na marcação de livres) não obstante a sua técnica que lhe permite “segurar” a bola em zonas avançadas do campo e Nakajhima, embora nutra uma tremenda simpatia por ele, tem de ganhar mais músculo sob pena de ficar KO ao mais pequeno encosto do adversário.

3 pontos e aproximação ao Sporting CP que agora está a 4 pontos de distância após ter empatado (com justiça) em Famalicão. Mesmo ”a dormir na forma” o Futebol Clube do Porto fez o seu trabalho e continua na luta pela renovação do título. E já agora, em termos de golos marcados Dragões e Leões estão empatados… O problema está mesmo nos golos sofridos… Algo que não se pode aceitar se tivermos em linha de conta que até o Braga até tem estado bem melhor do que o FC Porto neste capítulo.

Melhor em Campo: Moussa Marega. Sem dúvida o melhor em campo. Marcou dois golos e trabalhou sempre muito enquanto esteve em campo tendo criado oportunidades de golo e procurado provocar o pânico na defesa do Tondela com as suas arrancadas de bola no pé. A ver se Marega mantêm este bom nível de forma e se não deixa que o “sucesso lhe suba à cabeça”.

Pior em Campo: Zaidu. Lamento ter de o dizer, mas por vezes no melhor pano cai a nódoa. É verdade que o agora internacional nigeriano tem vindo a mostrar serviço e a evoluir muito. Hoje até que marcou um golo. Mas tal não lhe dá o direito de passar o jogo quase todo a fazer disparates. Deixo a Zaidou o memso recado que deixei a Marega. Manter o bom nível de forma e não deixar que o “sucesso lhe suba à cabeça”.

Arbitragem: Sem problemas de maior, tenho de dizer que Tiago Martins e os seus assistentes fizeram um bom jogo. A minha única dúvida prende-se com uma suposta grande penalidade sobre Marega. De resto, a equipa de arbitragem esteve bem.

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publicado às 22:40


Morcões!

por Pedro Silva, em 28.05.18

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imagem retirada de zerozero

 

Que dizer desta partida? Primeiro que tudo que fomos morcões. Morcões a toda a linha. Empatar a dois com uma equipa africana a jogar em casa nem ao maior dos morcões se admite. Tal como não se admite, de forma alguma, a forma ridícula como a defesa portuguesa sofreu os dois golos. No primeiro Ricardo Pereira esqueceu-se de que - também - tem a imperiosa tarefa de defender e de marcar o seu adversário. No segundo todos os elementos da defesa de Portugal estavam, nitidamente, “a fazer a sesta”. Ridículo. Caricato e inadmissível. Especialmente se se tiver em linha de conta que do outro lado do canmpo esteve uma equipa que nem sequer é das melhores do continente africano.

 

Há que corrigir o que está mal e Fernando Santos sabe bem de tal. É um facto que agora é tempo para se errar e se fazer experiências, mas há um limite para tudo e hoje este limite foi largamente ultrapassado. Se a Equuipa de Todos Nós vai para o Mundial convencida de que tudo vai ser igual ao Europeu de França, então esta está muito enganada. Há que melhorar o aspectio defensivo e com urgência.

 

Já do meio campo para a frente as coisas foram muito melhores. Portugal esteve muito bem na construção de jogo e gestão da posse da bola. João Mário esteve simplesmente divinal em todos os aspectos de jogo. Foi um tremendo prazer voltar a ver André Silva a mostrar toda a sua categoria. Bernardo Silva (que jogador fantástico!) e Ricardo Quaresma foram os dois “motores” que “empurraram” a selecção da Tunísia para o seu meio campo defensivo.

 

Em suma, não obstante o amargo empate diante de uma equipa muito mediana, tenho que dizer que nem tudo foi mau.mas confesso que me preocupa esta falta de concentração por parte da linha defensiva portuguesa. Espero é que nos próximos jogos este problema não seja um problema até porque os jogos do Mundial já não estão assim tão distantes.

 

MVP (Most Valuable Player): João Mário. Este foi, para mim, dos melhores jogos que o internacional português levou a cabo. João Mário estava, praticamente, em todo e qualquer lado do campo. O golo que marcou foi merecido. Só foi pena este ter falhado as outras oportunidades que teve para facturar.

 

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 64´, altura em que a Tunísia empatou a partida a duas bolas. A partir daí o jogo ficou “morno” dado que ambas as equipas pareciam satisfeitas com o empate.

 

Arbitragem:  Mal preparado fisicamente, aproveitou os momentos de falta na segunda parte para conversar e ganhar algum fôlego. Demasiado condescendente com alguma agressividade da Tunísia. Ainda assim, sem grande influência no resultado.

 

Positivo: Ricardo Quaresma/Bernardo Silva. Qualidade a dobrar nas duas faixas do ataque português. Não é para todos e espero sinceramente que Fernando Santos saiba aproveitar o tremendo potencial ofensivo que tem em mãos.

 

Negativo: Golos sofridos. Não me canso de “bater na mesma tecla”. Selecção que diz querer ser candidata à vitória final no Mundial da Rússia não pode sofrer golos da forma que sofreu hoje.

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publicado às 23:17


Começa a ser um hábito

por Pedro Silva, em 18.10.16

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imagem retirada de zerozero

 

Efectivamente começa a ser um triste hábito. Todo o portista tem de sofrer e sofrer para ver o Futebol Clube do Porto derrotar uma equipa que em Portugal estaria a lutar para não descer ao segundo escalão do nosso futebol.

 

Mau demais para ser verdade. E o problema é do costume: defesa. Defesa que, sendo justo e honesto, tem sido certinha no que a cometer disparates diz respeito. Haja ao menos alguma coisa em que a linha defensiva dos Dragões é competente e capaz. Hoje - como não podia deixar de ser – disparate pegado na altura do golo dos belgas…

 

Ainda estou a tentar perceber como é que com tantos gajos vestidos de amarelo e azul (o FC Porto jogou de amarelo e azul), Jelle Vossen tem tempo de aproveitar um ressalto de bola para - com todo o espaço e tempo do mundo - fazer o golo do Brugge. Pelos vistos os defesas do Futebol Clube do Porto não sabem o que é pressionar o portador da bola e o sempre útil “bola para o mato quando a coisa aperta”. Pelo meio ainda houve tempo para Iker Casillas ter dado mais um dos seus fabulosos shows sempre que a bola vinha pelo ar.

 

Portanto não posso aqui dizer que fiquei satisfeito com a vitória do FC Porto em Brugge. Fico descansado com o resultado final dado que este permite aos azuis e brancos lutar pelo segundo lugar do grupo da Champions, mas estou longe de ficar satisfeito.

 

Eu sei que por esta altura já deve haver muita gente a abanar a cabeça em forma de reprovação, mas não posso ficar say9osgeito com um FC Porto que entra em campo com menos um jogador (Héctor Herrera é sempre uma menos valia) e cujo treinador que necessita de uma parte meia para perceber que contra equipas de gajos fortes, broncos e de pouca técnica de nada serve fazer dos defesas laterais os extremos de uma equipa que em 4x4x2 se vê obrigada a jogar pelo meio do campo passando a maior parte do tempo a atirar a bola contra uma parede humana. Tal forma de estar em campo pode dar resultados por cá no nosso pequeno burgo, mas lá fora tal não serve. Os jogos diante do Copenhaga, Leicester e Brugge já o demonstraram… Cabe agora a Nuno Espírito Santo (NES) mostrar que percebeu o recado.

 

Chave do Jogo: “Entradas de Corona e Brahimi. O FC Porto passou a explorar melhor os corredores laterais e baralhou as marcações do Brugge.” Opinião de  José Bragança, jornalista do site zerozero, com a qual estou inteiramente de acordo.

 

Arbitragem: Paolo Tagliavento e a sua equipa de arbitragem levaram a cabo uma arbitragem normal, quase isenta de erros, tendo ajuizado bem o lance que deu origem à grande penalidade a favor do Futebol Clube do Porto.

 

Positivo: Otávio e Jesús Corona. Mais uma vez Otávio mostrou qualidade a rodos. Foi o único a “remar contra a maré” quando o FC Porto se apanhou a perder. Jesús Corona entrou, também mais uma vez, muito bem em campo e acabou por ser o principal responsável pela vitória portista na Bélgica.

 

Negativo: Nuno Espírito Santo (NES). É verdade que foi pela mão de NES que os Dragões deram a reviravolta no marcador, mas é também verdade que é por culpa do Treinador que muitos dos evidentes problemas do FC Porto se mantêm. Há que melhorar Nuno e rapidamente porque o tempo urge e os momentos decisivos estão-se a aproximar.

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publicado às 23:48


Bravo Lopetegui! Enches-me de orgulho!

por Pedro Silva, em 25.01.15

Há meses que venho dizendo que esta treta do tiki taka não serve para o Futebol Clube do Porto. O Dragão não é o FC Barcelona nem tem Atletas que lhe possibilitem andar a passear a bola para trás e para os lados até entrar com ela pela baliza adversária adentro.

 

Para mais os Azuis e Brancos disputam um Campeonato onde 90% das equipas jogam fechadas no seu meio campo e apresentam um futebol feio, prático e simples que faz com que o raio da posse pela posse não sirva para absolutamente nada. Insistir neste modelo de jogo é o mesmo que estar quase duas horas a atirar uma bola contra um muro e numa falha sofrer um golo. Foi basicamente assim que o CS Marítimo jogou e venceu o melhor plantel da História recente do Futebol Clube do Porto. E atenção que isto do “melhor plantel da História recente do Futebol Clube do Porto” é a opinião de alguns “mestres da bola” e não minha claro está.

 

Mas olhemos um pouco para o que aconteceu na Madeira.

 

Lopetegui apresentou Quintero no onze inicial. O Espanhol teima em fazer do Colombiano um suplente de Brahimi forçando-o a jogar como um falso extremo, só que isto já foi tentado no passado sem sucesso. É que Quintero tem muita qualidade nos pés, mas falta-lhe o físico que o Argelino tem e não é a “bater vezes sem conta na mesma tecla” que Quintero vai ser o Brahimi da Colômbia. Tivemos, portanto, que o Futebol Clube do Porto entrou em campo com dez por opção do Treinador do FC Porto

 

 Para além do aspecto Quintero temos aquilo de que falei atrás (e que já venho expondo há muitos meses). É que isto da posse pela posse a todo o custo obriga a que os Dragões afunilem todo o seu jogo, para além de que quando o adversário recua para tapar todas as linhas de passe no seu meio campo os Portistas fazem sempre a mesma coisa: bola para trás até chegar à defesa e passe de 30 metros pelo ar para os avançados.

 

E tanto é assim que os adversários já sabem o que fazer: pressão no meio campo e esperar pelo erro do FC Porto. Leonel Pontes, Treinador do Marítimo, sabia bem o que tinha de fazer e fez. Não que o golo Maritimista tenha surgido desta estratégia, mas foi esta que possibilitou a vitória dos Madeirenses nesta jornada. O Boavista fez o mesmo, o Sporting idem, aspas, aspas e o SL Benfica idem. Só o Treinador que orgulha Pinto da Costa ainda não se apercebeu de tal coisa.

 

E vamos agora ao golo do CS Marítimo. Quantas vezes eu já aqui disse que nunca, mas nunca, se deve aliviar uma bola para a frente da área? Já perdi a conta! É que este disparate nem nos juvenis se tolera! Daí que volte a perguntar pela milésima vez: o que se faz nos treinos Sr. Lopetegui?

 

Ah, o Espanhol que não ganhe o hábito de fazer duas substituições de uma vez só quando tal for necessário. Isto de retirar Quintero (centro campista) para colocar o Gonçalo Paciência (avançado) em campo, esperar que o Treinador adversário reforce o seu meio campo e depois retirar Martins Indi (defesa) para fazer entrar Rúben Neves é de génio não hajam dúvidas.

 

Agora a tal centena de adeptos que vá para o Dragão receber a equipa com aplausos como fez após o empate da semana passada em casa do SC Braga. E para o ramalhete ficar completo digam alto e bom som que tem imenso orgulho no Treinador e Equipa.

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publicado às 21:20


Golear a errar demais

por Pedro Silva, em 03.01.15

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Exacto. O Futebol Clube do Porto venceu em Barcelos por 5 bolas a 1, mas a meu ver existem pontos negativos que tardam em ser corrigidos.

 

Bem sei que vai andar por aí muita gente eufórica com este resultado, mas se o Dragão não vencia o Gil Vicente de goleada era o cúmulo dos cúmulos. A equipa de José Mota é a pior do nosso Campeonato. Como tal até se pode dizer que ter vencido por 5 a 1 é pouco dado que não deveria ter-se sofrido golo algum.

 

Pior que tudo foi a forma como os Gilistas marcaram o seu golo de consolo. Uma vergonha para uma equipa que se diz profissional. Fosse o FC Porto de Paulo Fonseca a sofrer este golo e teríamos o tolinho da gravata a insultar o Treinador, a Mãe dele, o Pai, o Cão, o Gato, o Filho, a Filha e por aí adiante.

 

Não percebo como é que a defesa Azul e Branca não melhora e continua a cometer erros infantis que podem custar muito caro à equipa… O Gil quase que aproveitava uma destas asneiras logo no início da partida para inaugurar o marcador. Depois queria ver como ficava o doador de Gravatas no meio de tudo isto.

 

Outro ponto, a mania do “toca toca”. Lopetegui isto não é futebol de salão, por isto deixa lá a gravata e o tolo que ta pede para ver se percebes de uma vez por todas que em Portugal relvados em condições que permitam aquilo de que tanto gostas é uma raridade. Prefiro mil vezes um Porto que jogue na base do “toca e foge” do que no raio do “toca, toca” onde os Jogadores simplesmente não se mexem, obrigando a que Jackson e Brahimi tenham de vir ao meio campo buscar a bola.

 

E já que falamos em Brahimi, custa-me que a equipa quase que dependa exclusivamente do génio do Argelino. E o mesmo sucede quando está Quaresma em campo. É por isto que me irrita o “toca toca” onde ninguém se desmarca. Se o plantel não tivesse opções de qualidade eu ainda era como o outro, agora o actual plantel Azul e Branco é somente o melhor dos últimos anos, pelo que haverá necessidade desta dependência? Se sim, então vai ser o bom e o bonito agora que Brahimi se vai embora por causa da CAN.

 

Já agora; porquê razão o Futebol Clube do Porto precisa de 30 minutos para assentar o seu futebol? Porquê razão se dá este tempo de avanço aos adversários? E já agora, porquê carga de água Casemiro tem de ser o construtor de jogo atacante do FC Porto quando o moço não tem qualidade para tal?

 

Ah e ainda estou para perceber quanto ganha Lopetegui por colocar Ádrian López em campo. O Espanhol nem um passe em condições sabe fazer, mas joga sempre que haja uma oportunidade. Deve ser por ser o Hélder Postiga Espanhol.

 

Um breve comentário sobre a expulsão de Alex Sandro. É de uma parvoíce sem precedentes! E a crítica não é para o Árbitro, mas sim para o Brasileiro que parece não estar com muita vontade em jogar na Invicta.

 

Vá, pode ser que na próxima jornada ante o Belenenses a coisa melhore. É que este tipo de futebol vai dando para derrotar equipas do gabarito do Gil Vicente, mas contra outras mais cotadas não chega como é evidente.

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publicado às 22:38


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