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Triste direit(ol)a

por Pedro Silva, em 14.07.17

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imagem retirada de facebook

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publicado às 12:00


Estamos tramados

por Pedro Silva, em 14.09.15

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Tal como qualquer outro Português assisti ao debate Passos/Costa. Não o segui via TV porque tinha outras coisas para ir fazendo e porque na Rádio os Jornalistas dão-nos conta de situações que as Televisões não conseguem, ou não podem, mostrar. E segui este debate não porque seja associado (perdão) militante do Partido Socialista (PS) ou de qualquer um dos Partidos da Coligação Partido Social Democrata (PSD)/Partido Popular (CDS – PP). Aliás já aqui o disse e repito: não tenho filiação partidária alguma. Como tal segui o dito debate na perspectiva de um eleitor indeciso

 

E no final do debate com que impressão fiquei? A de que estamos tramados. Se eu estava indeciso antes do dito ocorrer, então agora fiquei ainda mais porque nas duas horas em que o dito debate se desenrolou nenhum dos candidatos à governação do nosso País mostrou uma única ideia daquilo que pretende fazer caso venha a ser Primeiro-ministro. E os Jornalistas bem que tentarem que assim fosse, mas tanto Passos Coelho como António Costa mostraram estar mais interessados no ataque mútuo do que na dissecação das suas ideais de governação.

 

Foi para mim constrangedor ver tal coisa. Assim como também acho de uma “parolice extrema” termos analistas políticos das Televisões Rádios e Jornais virem para a Praça Pública dizer que Costa ganhou o debate. Como se os debates fossem uma espécie de combate de boxe onde os lutadores seguem as instruções do seu treinador…

 

Continuem a ler o resto do artigo no Repórter Sombra

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publicado às 16:51


Os empatas

por Pedro Silva, em 10.09.14

Com toda a certeza que muita da gente que por aqui passa já percebeu que pouca, ou até mesmo nenhuma, importância dou à Política nacional. E não o faço porque no geral são sempre as mesmas figuras com os mesmos discursos vazios, bacocos, desinteressantes e, pior que tudo, populistas.

 

É com este estado de espírito que tenho olhado para as Primárias do Partido Socialista. Para mais sempre que vejo intervenções públicas de António Costa e de José Seguro a ladainha é sempre a mesma: ataques pessoais e as promessas da praxe. Não é de estranhar, portanto, que o debate de ontem na TVI me tenha passado ao lado. Contudo, uma pessoa amiga que é militante do PSD e por quem tenho uma alta consideração lançou-me o desafio de ver o debate e eis que recorri às modernices de hoje em dia, recuei a programação no tempo e assisti ao dito.

 

E que vi eu? A habitual politiquice do costume levada a cabo por duas personagens que pela sua experiência já deveriam saber que a malta já está farta disto. António José Seguro começou ao ataque, tendo escolhido a via da “calimerice” deixando a entender que o outro António é um traidor que lhe quer cobardemente roubar o lugar à força, por seu turno Costa quando questionado sobre o que pretende fazer para o futuro limitou-se a nada dizer. A cereja no topo do bolo foram as promessas populistas de José Seguro que pelos vistos vai seguir a mesma estratégia de Passos Coelho, estratégia que lhe valeu um lugar na Cadeira do Poder há três anos atrás.

 

Ora, após ter visto o tal debate que de debate não teve nada, fiquei com a clara sensação de que perante o tremendo deserto de ideias, propostas e argumentação de ambos que o dito tinha terminado com um empate técnico. Mas pelo que vou lendo na Opinião Pública a coisa não é bem assim. Segundo muitos as propostas populistas de Seguro, a falta delas da parte de Costa e o seu assalto oportuno ao Poder Socialista fizeram com que o actual Líder dos Socialistas tenha vencido o dito debate.

 

O que me leva a concluir que efectivamente o Povo Português gosta, se não adora, dar uma de ignorante e pouco exigente com a sua classe política. Classe que está cada vez pior em vez de melhorar com o tempo diga-se de passagem. Depois ainda há quem fique muito admirado e revoltado com a popularidade de uma certa personagem de nome Marinho Pinto.

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publicado às 12:40


Já chega deste disco riscado

por Pedro Silva, em 30.01.14

Desculpem lá mas não posso ficar calado perante mais um dia em que a nossa Comunicação Social em peso resolve voltar a bater na mesma tecla das Praxes Académicas.

 

Acho bem que se debata o assunto, que se penalize severamente quem incita às Praxes violentas, assim como sou totalmente a favor que as Autoridades Competentes (entenda-se Autoridades Competentes por Policia Judiciária e Ministério Público e não “detectives de algibeira” que criam contas de e-mail para investigar por conta própria) descubram o que realmente aconteceu na Praia do Meco.

 

Agora acho mal e revoltante que a nossa Comunicação Social tome partido pela facção Anti Praxe e opte pela generalização de todas as Praxes em detrimento do seu claro e estrito dever de informar. Isto porque nem tudo é igual em todo o lado. Existem Praxes boas, Praxes más, Praxistas bons e Praxistas maus. Generalizar é perigoso.

 

Custará assim tanto às nossas Televisões, Jornais e Rádios darem voz e corpo a ambos os lados da Praxe? Porquê razão insistem na Tese de que tudo o que tenha uma Capa e Batina é mau, bêbado, irresponsável e masoquista ao ponto de adorar humilhar o próximo? Uma moeda não tem sempre duas faces?

 

Para mais existem temas bem mais interessantes sobre os quais a nossa Sociedade deveria debruçar-se. O Blog 365 forte traz a lume algo muito mais importante que esta discussão de surdos, mudos e cegos que a Comunicação Social Portuguesa teima em dar força e visibilidade.

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publicado às 12:38


Parar para pensar

por Pedro Silva, em 08.09.13

Depois do assassinato a sangue frio de um trabalhador no exercício das suas funções acho que este é um excelente momento para que todos paremos um pouco para pensar.

 

Não é normal alguém ser baleado e executado por outrem que não concordou com a decisão de um Tribunal. Para mais o Agente de Execução agora falecido em Alcobaça estava somente a levar a cabo uma Ordem Judicial, tendo depois acabado por sofrer a velha máxima de se a mensagem é má então mate-se o mensageiro.

 

Perante tão horrendo acto de um pobre diabo que não queria ficar sem os seus terrenos a nossa Sociedade pouco ou nada se interessou pelo assunto. As reacções institucionais limitaram-se a obedecer à Praxis enviando uma mensagem de condolências à Câmara dos Solicitadores e à família enlutada.

 

Debater medidas legais para que se evitem abates a sangue frio de Agentes da Justiça no desempenho das suas funções é algo que terá de ser despoletado por iniciativa da Câmara dos Solicitadores- Nem a Ordem dos Advogados cujo Bastonário se serve de tudo e mais alguma coisa para criticar a Sra. Ministra da Justiça se manifesta no sentido de que sejam revistas as condições de segurança dos Agentes de Execução e a forma como certas Penhoras são levadas a cabo.

 

Se o malogrado Dário de Jesus Ferreira fosse Bombeiro e tivesse morrido num brutal incêndio que teve origem criminosa, eis que teríamos até o desparecido D. Sebastião a exigir a cabeça do Incendiário e que o Governo tome medidas para que tal não volte mais a suceder, mas como o pobre do Homem era somente Agente de Execução e Solicitador fica tudo pelas condolências e siga para a frente porque a Vida continua.

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publicado às 18:00


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