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Uma nota antes da crónica propriamente dita. Por onde andou a dita “ala feminista” do Bloco de Esquerda na polémica proibição camarária da utilização do Burkini em algumas praias francesas? Não andou. Não se viu. Não falou. Apenas se leu aqui e acolá um ou outro artigo de opinião de um ou outro bloquista, mas das ditas “acérrimas” defensoras das liberdades e dos direitos das mulheres nem uma única palavra. Já quando o caso foi a denominação do nosso Cartão de Cidadão foi o aqui-d'el-rei com direito a legislação, teses sociológicas e demais fundamentação. Depois querem ser levadas a sério. Adiante.
Estamos no século XXI. Já há um século que as mulheres conquistaram o seu direito de serem tratadas por igual por todos (e quando falo aqui em todos refiro-me as todos sem execpção). Não se entende, portanto, que em pleno século XXI as sociedades modernas se sintam ainda no cabal direito e obrigação de dizer às mulheres o que devem vestir, fazer e até mesmo sentir. Não se tenha a mais pequena dúvida de que aquilo que algumas Câmaras Municipais francesas tentaram fazer foi isto mesmo: dizer às mulheres francesas o que vestir, fazer e sentir. Se não fosse este o caso não teriam utilizado o estapafúrdio argumento da segurança para terem criado uma Lei Municipal que proibia a utilização do Burkini nas suas praias.
Pior do que a “islamofobia” é em pleno século XXI a mulher ser ainda vista - por alguns - como um mero instrumento. Uma tremenda tragédia que me envergonha como cidadão de uma Europa que se diz desenvolvida e igual para todos e todas. Custa-me aceitar tamanha forma disparatada de estar de uma Europa que diz querer a igualdade entre todos os Cidadãos e que, em nome de uma ridícula generalização, viola o mais elementar dos direitos básicos de cada um: liberdade!
Se me perguntarem, se eu gosto de ver uma mulher de Burkini eu direi que não. Não gosto. Mas desde quando o meu gosto tem de imperar sobre todos os outros? Desde quando os Executivos Camarários de França podem impor a sua lógica a pessoas que, por opção, tem uma forma distinta de ver e sentir o Mundo? Será que ainda vamos ver o Islamismo a ser considerado crime no Velho Continente recuperando – desta forma – algo que só se viveu na Europa na época medieval onde (curiosamente) as mulheres não tinham direitos alguns a não os respeitantes à lida da casa e satisfação do seu “senhor”?
É verdade que desde a gravíssima crise das dívidas soberanas que tenho a sensação de que o Velho Continente anda completamente à deriva no que às políticas sociais diz respeito, mas confesso que nunca imaginei que a figura da “mulher objecto” voltasse a figurar nas mentes dos políticos europeus.
Bem sei que a tal Lei anti Burkini acabou por ser revogada pelas instâncias judiciais superiores francesas, mas como europeu sinto uma enorme vergonha ao saber que os nossos políticos ainda olham para as mulheres como meros obejctos que tem de obedecer aos seus caprichos disfarçados de bem maior. E uja lata extrema tem estes mesmos políticos quando criticam abertamente os extremistas (aka perfeitos atrasados mentais) do Daesh.
Artigo publicado no site Repórter Sombra (29/08/2016)
Regresso à temática do atentado em Bruxelas para chamar aqui a vossa atenção para algo que, mais tarde ou mais cedo, poderá vir a ser perigoso para todos nós.
Falo da forma como se lidou, e se lidará, com o fenómeno terrorismo na Europa. E aqui há que dizer que a nossa Comunicação Social não sabe como deve agir perante o dito fenómeno. A prova dos nove está na semana anterior. O Daesh fez circular uma mensagem onde ameaça Portugal e os nossos Órgãos de Comunicação Social lá se encarregaram de criar o pânico generalizado. Inclusive chegaram ao ponto de ter feito uma tremenda escandaleira mediática quando alguém deixou uma mala sua no corredor do Aeroporto de Lisboa enquanto tratava de um qualquer assunto.
Este tipo de postura da parte de quem tem o único e claro dever de informar é grave. Diria até gravíssimo pois coloca à prova as nossas Autoridades que demonstram a sua força operacional em “fogachos mediáticos” que servem somente para aumentar audiências e vender mais umas quantas tiragens.
Mas o problema não se fica por aqui. Toma, inclusive, contornos bem mais complicados e perigosos. Isto porque começa a surgir uma facção no nosso Portugal e na Europa que defende a clara ingerência das Autoridades na nossa esfera privada em nome da segurança colectiva.
E este caminho é perigoso. Muito perigoso se tivermos em linha de conta no século passado o Velho Continente estava ainda entregue a Regimes Ditatoriais onde as liberdades individuais só puderam ver a luz do dia após duras e árduas batalhas que custaram a vida de muitos Europeus.
A linha que hoje em dia separa o Estado e as Autoridades do Cidadão é muito ténue. Muito ténue porque a internet e as redes sociais como o facebook e twitter criaram uma espécie de limbo onde não se sabe muito bem onde começa a liberdade de uns e começa a de outros.
Defender revisões constitucionais e a criação de legislação que permitam a retração das Liberdades de cada um de nós não é p melhor dos caminhos. Se porventura os Estados europeus optarem por esta via estarão a fazer aquilo que os membros do Daesh querem.
A problemática do terrorismo made in Daesh – e não só - passa, essencialmente, pela extinção das condições que ajudam a que esta organização se fortaleça.
Dito de outra forma; se os Governos Europeus extinguirem os seus guetos onde colocam as pessoas em função da sua etnia, raça e religião, criarem condições para que todos possam aceder em igual modo ao trabalho digno e honesto, fazerem o impossível para que a suas sociedades sejam mais justas, reconhecerem os seus crimes do tempos da colonização e não apoiarem ataques unilaterais a Estados soberanos como aconteceu recentemente no Iraque, Líbia e Síria de certeza que situações como a de Paris e Bruxelas não se repetirão e não teremos a tremenda palhaçada mediática que todos tivemos de assistir após a já aqui falada mensagem da organização terrorista.
Isto a não ser que se queria criar na Europa uma via verde para os abusos claro está, até porque tudo o que seja made in USA é bom e recomenda-se!
Artigo publicado no Repórter Sombra
Eu bem que poderia começar esta minha crónica com um simples “eu bem que avisei” mas não o vou fazer. È verdade que tenho escrito aqui muitas, e muitas e muitas vezes que a hipocrisia Ocidental para com o mundo Muçulmano ia culminar naquilo que vimos em Bruxelas mas nunca ninguém ligou tendo sido preciso mais um acto de pura loucura em pleno coração da União Europeia para que uma boa parte da população Europeia começasse a despertar - um pouco é verdade - para as tempestades que temos andado a semear desde a criminosa invasão unilateral do Iraque.
Mas pior do que os actos de terrorismo que nos chocam somente quando ocorrem no Velho Continente - quando estes acontecem em África, Médio Oriente, Rússia e por aí adiante ninguém quer saber - é o “ficar tudo na mesma” e o inevitável crescimento da estupidez humana. Vamos por partes.
O que quer eu dizer com o “ficar tudo na mesma”? Muito simples, Quando a tragédia acontece em solo europeu eis que temos de imediato uma reacção em cadeia de todo o Mundo Ocidental (e não só) que passa por mensagens de apoio que são sempre seguidas por posições de força no território ocupado pelo Daesh, ataques cibernéticos à organização terrorista, prisões de suspeitos de terrorismo em catadupa que são anunciados a altos berros em tudo quanto é órgão de Comunicação Social, tropas nas ruas e por aí adiante. Passadas umas semanas tudo volta à normalidade com o Daesh a marcar presença em solo Sírio e Iraquiano.
Ou seja, sofremos todos com os atentados em solo europeu, demonstramos a nossa revolta em tudo quanto é Rede Social e órgão de Comunicação Social, revoltamo-nos mas nada fazemos para que seja colocado um ponto final na guerra Síria. Inclusive nós, Europeus, já tivemos a destreza de ver, impávidos e serenos, os nossos Políticos a criticar fortemente a Rússia por esta estar a combater os terroristas na Síria. E até fizemos a festa quando soubemos que as tropas Russas iam retirar da Síria. Em suma, fica tudo na mesma e só nos voltamos a lembrar de que os malucos que acreditam no apocalipse existem quando erst6e se lembram de fazer rebentar a bomba que trazem á cintura num espaço público.
Mas já diz o Povo que um mal nunca vem só. E não vem mesmo pois para além de tudo ficar sempre na mesma até mais ver, eis que é nas alturas em que uma bomba explode em solo europeu que a estupidez humana ganha uma força tremenda. Desenganem-se aqueles que pensavam que as maluqueiras de Hitler tinham morrido com ele. Muito pelo contrário! Elas estão de volta e desta vez com a bênção e protecção divina do Partido Popular Europeu (PPE) – Direita Europeia – que apoia o “fechar de porta” aos refugiados Sítios…
Quer dizer Políticos como Ewa Kopacz, Viktor Orbán, Miro Cerar, Lars Løkke Rasmussen e outros Líderes Europeus acham que os terroristas chegam à Europa via mediterrâneo em botes sobrelotados de gente. Confesso que para mim a figura é ridícula, mas pelos vistos para estes políticos o que aconteceu em Paris e Bruxelas está relacionado com o fluxo migratória que eles, e os seus antecessores, criaram e mantem. Fantástico. O engraçado é que os terroristas que actuaram na Bélgica eram…. Belgas!
Mas ridículo no verdadeiro sentido do termo só mesmo Donald Trump e seus apoiantes que sob o pretexto do sucedido em Bruxelas pretendem agora que o Senado Norte-americano lhes permita ir armados para a convenção do aqui referido cavalheiro.
Artigo publicado no Repórter Sombra
1 – A 14 de Janeiro de 2011, uma multidão protestava pelas ruas de Túnis, capital da Tunísia, contra o Regime do Presidente Zine El Abidine Ben Ali, o que levou à queda do primeiro líder de um País Árabe por força da pressão popular. Esse movimento seria o epicentro de um terremoto geopolítico que mudou o Mundo Árabe, a chamada Primavera Árabe.
No passado dia 14 alguma da nossa Imprensa fez referência ao facto aproveitando para colocar imagens de regozijo pelo sucedido há 6 anos atrás. Mas será que existem mesmo motivos para olharmos para a Primavera Árabe com orgulho e satisfação? Ora vejamos.
A Tunísia é hoje em dia uma Democracia. Existem vários Partidos em Tunes, há liberdade de voto e liberdade de expressão. O País continua a ser moderado no que à Religião diz respeito (tal como era durante o Regime de Zine El Abidine) e as Mulheres são respeitas e tem um estilo de vida “à ocidental”. Mas nem tudo são rosas.
A corrupção continua em níveis bastante elevados. A Economia Tinosona depende única, exclusivamente, do Turismo o que reduz, e muito, o leque de opções de uma População que tem de lutar todos os dias para poder trabalhar. A taxa de analfabetismo é elevada e, tirando Tunes, o País tem infra estruturas débeis e a assistência social é uma miragem. Para além disto o asno de 2015 mostrou-nos que não é seguro passar férias nas belíssimas praias Tunisinas dado que nunca se sabe quando um maluco de metralhadora em riste se lembra de praticar tiro ao alvo com os Turistas Ocidentais.
Temos, então, que os Tunisinos não têm assim tantas razões para festejar a Primavera que criaram. E o resto do Mundo Árabe também não (já lá vamos). O facto de a Comunicação Social Europeia - e não só - não “andarem em cima” do que sucede na Tunísia (como fizeram em 2011) não altera, em nada, a realidade das coisas.
2 – À pacífica revolução de Tunes seguiu-se a queda de Muammar al-Gaddafi na Líbia. Gaddafi tinha chegado ao Poder em 1969, sem derramar sangue, através de um Golpe de Estado e acabou deposto pela força das armas após a clara ingerência da NATO num assunto interno Líbio.
Após a morte de Muammar al-Gaddafi a Líbia entrou num “pequeno” ciclo de conflitos internos disputados pelas várias trinos que tentaram reclamar para si o controle dos Poços de Petróleo. Contudo estes já tinham caído nas mãos da “Comunidade Internacional” que os receberá como moeda de troca devido à cooperação da NATO no derrube do Regime de Gaddafi.
A corrupção continua a ser uma enorme realidade na Líbia, o Povo é, na sua grande maioria, analfabeto e assistência social é também uma enorme miragem do vasto de4serrto que rodeia o Pais. O mais caricato é que a gasolina escasseia num País que é, somente, um dos maiores produtores de petróleo do Mundo inteiro.
Mas a Primavera Árabe não se ficou pela “libertada” Líbia…
3 – Após o sucedido na Líbia foi a vez da dita cuja passar pelo Egipto onde Hosni Mubarak se perpetuava no Poder como os antigos Faraós. Aqui o cenário foi muito parecido com o Líbio. A única grande diferença foi que a Comunidade Internacional resolveu manter-se à margem de tudo o que ia sucedendo.
A Revolução Egipcia “levou tudo à sua frente”. Mataram-se inocentes nas ruas do Cairo, fez-se o possível e impossível para afastar os Jornalistas Internacionais da Capital Egípcia (inclusive os Revoltosos até violaram uma jornalista Norte-americana). Hosni Mubarak acabou por ser deposto e preso. A Democracia entrou em cena e a Irmandade Muçulmana de Mohamed Morsi (um grupo de Radicais Islâmicos) alcança o Poder pela via do voto livre.
Eleito Presidente de todo o Egipto Morsi teve como principal preocupação a abolição de toda e qualquer liberdade religiosa no Egipto, apontou armas ao eterno inimigo Israelita e preparou a sua eternização no Poder. Foi neste clima de tensão crescente que mais tarde as Forças Armadas Egipcias entraram em campo para colocar fim ao Regime de Mortsi e instalar algo de muito parecido com o que existiu durante décadas com Hosni Mubarak.
Não obstante o Egipto ser hoje uma espécie de Ditadura Militar disfarçada a tolerância voltou a marcar presença nas ruas do Cairo, a liberdade religiosa é, novamente, uma realidade e o Turismo (principal fonte de receita do País) vai de “vento em popa”.
4 – A caminhada da Primavera Árabe culminou na Síria e Iémen. De fora ficaram Estados como o Irão e Turquia onde se faz de conta que existe uma Democracia, mas este “ficar de fora” não estranha a ninguém.
O que sucedeu na Síria e Iémen é por demais conhecido. Duas guerras e nascimento do Daesh que reclamou para si parte do Iraque e Síria. No Iémen a Arábia Saudita é “forçada” a entrar no conflito para evitar o avanço territorial do Daesh.
Em suma a Primavera Árabe, uma “invenção” do Ocidente, trouxe ao Mundo Guerras, Estados Fascistas, Violações constantes dos Direitos Humanos, Crise de Refugiados, Conflitos Religiosos, terrorismo e por aí adiante.
Temos, efectivamente, múltiplas razões para relembrar a dita Primavera com satisfação e um enorme sorriso. Festejemos irmãos. Festejemos por termos feito do Mundo um lugar pior do que quando em certos Países existiam Ditaduras que mantinham a serenidade e compreensão entre os Povos numa Região tão complexa como o Médio Oriente.
Artigo publicado no Repórter Sombra
1 – Começo pelo facto político que marcou a última semana de 2015- Paulo Portas anunciou a sua retirada da liderança do CDS e terá, inclusive, dado a perceber que deixará o seu lugar de Deputado na Assembleia da República.
Portanto, em suma, Paulo Portas bateu com as portas. Mas será que bateu mesmo? É que já são inúmeras as vezes em que este bate a porta com força (por vezes até com um estrondo tal que o Governo cai) e depois volta a abrir a dita porta com uma velocidade e vontade impressionante. Com Portas nunca se sabe verdadeiramente se a porta está verdadeiramente fechada, mas como o Paulo não falou em linhas vermelhas é porque desta vez a sua milésima retirada da vida política nacional é mesmo irrevogável.
2 – Partindo então do pressuposto de que Paulo Portas estará, em meados de Abril de 2016, a passear num dos seus Jaguares pelas terras de Portugal de chapéu de palha na cabeça e camisa branca posso dizer, com alguma relutância, finalmente.
Sim. Finalmente o raio da Direitola chegou ao seu fim. Foram precisos quatro longos anos em que Portugal foi sendo destruído aos poucos por um conjunto de marretas neo liberais que passavam a ideia de que tudo podiam e nada deviam para que a nossa política voltasse a ser saudável e, sobretudo, mais moderada e racional.
3 - Na sua última comunicação ao País como Presidente da República Cavaco Silva disse estarmos a viver tempos de incerteza.
Mas que tempos de incerteza? Os que se vivem dentro da sua família política que se encontra completamente desmembrada? Ou será que cavaco Silva se estava a referir aos tempos de crise que se vão viver no PSD dado que António Costa e PS vão mesmo cumprir os quatros anos da sua legislatura?
Efectivamente só Cavaco Silva saberá o que quis dizer com tal frase, contudo repito o que já tinha dito anteriormente: Nunca a nossa Democracia esteve tão bem pois isto de se ter um Governo de apoio parlamentar obriga a que se promova a cultura do diálogo em detrimento do eu quero, posso e mando de que Cavaco Silva tanto gosta.
4 – Já que aqui falei no Presidente da República eis que aproveito a ocasião para observar um pouco o que tem sucedido na campanha eleitoral das próximas presidenciais.
E sobre a tal campanha apenas me apraz dizer o seguinte: Para quando Políticos que se preocupem somente em expor as suas propostas e predispostos a debater as suas ideias na Praça Pública?
É que os primeiros tempos da campanha eleitoral têm sido marcados por ataques ferozes entre candidatos. E se a coisa se ficasse pelo Sr./Sra. x ou y disse uma coisa durante um determinado período de tempo e agora diz outra que lhe seja mais conveniente eu ainda era como o outro, mas o que mais tenho visto, lido e ouvido são ataques à personalidade de determinado candidato.
Meus Senhores e minhas Senhoras mostrem que são verdadeiramente dignos de serem candidatos a ocupar o mais alto cargo da nossa 3.ª República! E sobretudo mostrem que tem perfeito conhecimento dos poderes de um Presidente da República Portuguesa. Já nos bastou um Cavaco Silva!
5 – Entretanto lá por fora está tudo na mesma como a lesma. Esta é a imagem que a nossa Comunicação Social tem passado. A imagem de uma Europa que está-se marimbando para a crise na Ucrânia que sofreu novos desenvolvimentos com os recentes embargos de produtos levados a cabo pela Rússia e Ucrânia num aguerria que no terreno não dá sinais de ter um fim á vista.
E quanto ao Médio Oriente vai ser engraçado ver que posição vão os Países da União Europeia tomar agora que Arábia Saudita e Irão extremaram posições devido ao último incidente internacional.
Já quanto à questão Síria apenas me apraz dizer o seguinte: Tanta festa com o recuo o Daesh em território Iraquiano… E na Síria como está a coisa? É que os malucos do Daesh têm no território Sírio a maior parte da sua logística.
Artigo publicado no Repórter Siombra