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Já aqui abordei a questão dos Refugiados e a minha posição mantem-se pelo que não haverá muito mais a acrescentar à minha visão sobre o facto de estarmos a falar de Seres Humanos que fogem do seu País e são tratados como lixo pelos Europeus.
Contudo o que me traz de volta a esta temática é a conclusão de que nos dias que correm temos por esta Europa fora a pior escória que alguma vez poderia ter surgido na classe política Tal fenómeno é transversal a todos os Países Europeus cujos Políticos deixaram de ser Humanos e se transformaram numa espécie de barco à vela que vira consoante o vento. Se a populaça está numa de “Refugiados rua” eis que temos uma grande parte da Classe Política silenciosa ou a levar a cabo atitudes preconceituosas. Já quando a populaça resolve entrar numa de “pobrezinhos dos Refugiados vamos todos dar as mãos e ajuda-los” eis que a Classe Política entra numa de “vamos ajudar todos os que pudermos”.
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Lamento ter de voltar a comentar um assunto sobre o qual já expus aqui a minha opinião, mas este fim-de-semana foi penoso ser “bombardeado” por notícias e textos de opinião contra a Praxe. O Jornal Público passou o Sábado inteiro a publicar noticias e opiniões ante Praxe.
Li de tudo e fui insultado de todas as formas e feitios por aqueles que se dizem defensores da integridade humana.
As crónicas de opinião do Jornal Público apelidaram de mafiosos, bêbados, irresponsáveis, intolerantes, Salazaristas, Fascistas, etc. quem frequenta e frequentou a Praxe. E isto para não fazer aqui referência a espaços onde se insultou a Mãe dos Praxistas.
Mas que raio de Democracia é esta?
Mas agora temos de estar todos contra a Praxe porque faleceram 6 jovens na Praia do Meco sob condições que ainda estão por apurar?
E se porventura os jovens não fossem filhos de Pais com poder financeiro e com influência nos media teríamos este mesmo “circo”?
E já agora, se porventura o Ministério Público chegar á conclusão de que o sucedido na Praia do Meco em nada teve a ver com uma suposta actividade Praxística, em que ponto ficamos? Vamos afirmar que a Justiça em Portugal não funciona?