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Realmente cada vez menos se entende os adeptos do Futebol Clube do Porto. No Domingo era tudo loas e maravilhas à equipa. Era tudo raça, querer e Porto à Porto, hoje já tudo é mau, o Treinador não presta e os Jogadores são fracos. Sinceramente cada vez tenho menos paciência para esta malta… E já agora hoje não vem para a net e para as conferências de imprensa com a história do “colinho”? É que o árbitro do FC Porto 0 x BVB Dortmund foi um “amigalhaço” daqueles dos Alemães! Adiante.
Quanto ao jogo em si, sendo mais realista, foi uma partida de pré temporada onde José Peseiro terá tirado – mais uma vez – alguns apontamentos interessantes.
O que me saltou mais à vista é que no final desta temporada vai ter de haver uma enorme “limpeza de balneário”. Isto porque existem Jogadores no plantel que não tem qualidade alguma para jogar numa equipa como o Futebol Clube do Porto. José Àngel é um deles, Marega é uma dúvida e parece que o moço não consegue conquistar os eu lugar no onze, Marcano e um central competente mas não serve os interesses do FC Porto que tem a obrigação de fazer muito mais a nível interno e externo, Aboubakar é demasiado instável emocionalmente o que faz com que o Camaronês tanto esteja em grande como de repente desaparece por completo do campo por aí adiante. Em suma; o que é preciso saber é quem quer realmente ficar no Dragão e dar tudo pelo Clube como faz Suk sempre que entra em campo e/ou joga de início.
Em suma, o resultado final do jogo e da eliminatória dos 16 avos de final da Liga Europa assenta quem nem uma luva a este Futebol Clube do Porto que é um estaleiro de obras que, como tal, não dá para mais do que isto que todos vimos hoje no Estádio do Dragão.
Chave do Jogo: A dita não apareceu nesta partida. Isto porque esta já tinha aparecido no jogo da primeira mão que se realizou em Dortmund. O resultado de 2 a 0 permitiu à equipa Alemã vir à Invicta disputar uma partida que controlou quase na totalidade.
Positivo: Suk. Mais uma vez o Sul-coreano mostrou que quer dignificar a camisola do Futebol Clube do Porto. Fossem todos como ele e de certeza que os Dragões estariam na fase seguinte da Liga Europa.
Negativo: Mark Clattenburg. O árbitro do jogo validou, mal, o primeiro e único golo do jogo e acabou por ser muito “pró Dortmund” quando Nuri Şahin agrediu Danilo Pereira.
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Aí está. Mais uma prova de que a história do #colinho “não cola”. Este fim-de-semana eram já alguns os sectores da Nação Azul e Branca que trouxeram esta maldita “lenga-lenga” para a Blogosfera numa vã tentativa de justificar um possível mau resultado na próxima Sexta-feira. Não contavam era que Casillas fosse igual a si próprio e que Maicon lhe tivesse seguido o exemplo. Acordem de vez para a realidade: O FC Porto perde mais vezes por culpa própria do que por causa do árbitro! Miguel Layún foi muito esclarecedor no flash interview do final deste FC Porto 1 x FC Arouca 2.
Posto isto, passemos ao jogo propriamente dito. Há jogos assim. Ao contrário de muito boa gente não creio que os Portistas tenham jogado mal. A equipa entrou a perder, reagiu muito bem, chegou ao empate mas depois sofreu um golo manifestamente ridículo e nunca mais se encontrou… E é aí que reside o calcanhar de aquiles deste Porto.
José Peseiro bem que tentou dar a volta por cima apostando num sistema diferente do habitual 4x3x3, colocou a equipa a jogar no campo todo mas não foi suficiente porque é notória a falta de treino. É por isto que, repito, é sempre complicado quando se muda de Treinador a meio da época.
Em suma; foi um jogo azarado para Peseiro que procurou justificar a derrota com a habitual desculpa que agrada a uma franja razoável de adeptos Portistas. O Futebol Clube do Porto fez por vencer, deveria ter feito muito mais mas perdeu ante um Arouca que ainda deve estar a pensar como conseguiu marcar dois golos em pleno Estádio do Dragão.
Agora nada mais há a dizer. É olhar para dentro, colocar de lado o raio da desculpa esfarrapada do #colinho, continuar a “limpar” o balneário, tentar vencer a Taça de Portugal, ir o mais longe possível na Liga Europa e ir preparando a próxima época.
Chave do Jogo: 66´, altura em que o Arouca marcou o seu 2.º golo através de Walter González. A partir deste momento o Futebol Clube do Porto “explode” por completo e deixa de saber o que fazer em campo. O jogo ficou praticamente decidido a partir deste momento.
Positivo: Miguel Layún. Mais uma vez o Mexicano esteve muito bem em campo tendo jogado e feito jogar. È neste momento a “Alma” do Dragão.
Negativo: José Peseiro. O Técnico Português até que montou bem a equipa mas não foi feliz nas substituições.
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Pronto. Mais uma vez volto a bater na mesma tecla: Futebol não é Andebol. O Futebol Clube do Porto não pode jogar sempre da mesma maneira quer esteja a perder, empatado ou a vencer. Uma partida de futebol dura 90 e poucos minutos e tal exige que uma equipa saiba gerir o esforço durante este hiato de tempo. Dito de outra forma; o FC Porto não pode entrar sempre a pressionar durante 20 minutos, andar depois a passear a bola para trás e para os lados, tentar entrar com a bola dominada na área adversária, viver de jogadas individuais e somente quando o cronómetro "aperta" começar a fazer passes longos para as laterais.
Já chateia estar sempre a dizer a mesma coisa jogo sim, jogo sim e jogo sim.
Os Dragões tinham a passagem á fase seguinte na sua mão e agora tem de vencer em Inglaterra. Sucede que na sua vasta história nunca o Futebol Clube do Porto venceu em Inglaterra. Para mais o Chelsea nem precisa de ganhar o jogo pois o empate chega e basta. Já o empate não serve os interesses dos Azuis e Brancos pois é mais do que certo que o Dynamo Kyiv vai vencer o seu jogo e tem vantagem no confronto directo com o FC Porto.
Agora venham-me outra vez com a história do “colinho”. É verdade que a arbitragem deste jogo ante os Ucranianos não foi a melhor, mas a verdade é que os Dragões nunca mostraram capacidade alguma para saírem vencedores … Equipa cuja defesa se aflige com um ou dois Atletas do FC Dynamo Kyiv diz muito deste jogo e da total e repetitiva incapacidade de o Futebol Clube do Porto vencer equipas de mediana qualidade.
Chave do Jogo: Pode parecer curioso mas a dita surgiu ainda antes desta partida ter começado no Estádio do Dragão. Julen Lopetegui optou por deixar André André de fora do onze inicial em detrimento de Imbula que realizou um jogo muito fraco e o meio campo dos Dragões ressentiu-se desta opção. Os Dragões começaram a perder o jogo ainda antes de este ter começado.
Positivo: É complicado apontar algo de positivo quando uma equipa perde o jogo por culpa própria e depois se refugia na falta de sorte e no árbitro. Destaco somente o grande trabalho de André André dado que foi o único Jogador do Futebol Clube do Porto a fazer algo de jeito.
Negativo: Julen Lopetegui. Não soube preparar o jogo, subestimou o adversário, “mexeu mal” no onze quando a equipa mais precisou do Treinador e continua a ser teimoso demais no que á sua filosofia de jogo diz respeito.
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Como sempre estive no Dragão a assistir in loco ao empate a zero bolas entre FC Porto e SC Braga. Sabia de antemão que o Sporting CP de Jorge Jesus tinha “cilindrado” o SL Benfica de Rui Vitória em pleno Estádio da Luz pelo que sabia que era imperativo o Futebol Clube do Porto vencer hoje. E também sabia eu que defrontar este Braga de Paulo Fonseca (treinadores a quem menos hipóteses deram de mostrar o seu valor no comando técnico do FC Porto) ia ser muito complicado. Deveras complicado. Infelizmente tal facto veio a verificar-se.
O Sporting Clube de Braga não fez nada para vencer o jogo. Os Guerreiros do Minho vieram á Invicta jogar para o “pontinhio” e conseguiram alcançar este objectivo em casa de um Futebol Clube do Porto que não jogou mal mas que, como sempre, foi demasiado previsível e pagou cara esta factura. Muito cara mesmo pois agora já tem de olhar para cima para ver o Sporting Clube de Portugal no 1.º lugar da tabela classificativa da Liga NOS.
Repito pela milésima vez:
- O Futebol Clube do Porto não pode jogar em posse e esperar que um dos seus criativos/lance fortuito “abra” o jogo marcando o golo inaugural. Tem de haver um jogo colectivo, um plano a, b e até mesmo para dar a volta a equipas de qualidade e bem organizadas como este Braga de Paulo Fonseca;
- Os cantos e livres devem ser trabalhados pois no futebol moderno estes lances resolvem partidas. Não podemos estar sempre à espera que a sorte nos bafeje aquando de um canto ou livre;
- Julen Lopetegui não pode insistir no seu sistema de jogo “quer faça sol, quer faça chuva”. O basco tem muitas capacidades mas se não consegue preparar a sua equipa nos treinos então que arranque alguém que o ajude nesta tarefa para que quando tiver outro Braga pela frente saiba como o derrotar.
Já ando a dizer isto deste a época passada...
Depois venham-me cá com o colinho e mantos protectores. O actual Sporting CP tem tido direito a muito colinho e manto protector é por isto…
Nada está perdido mas a verdade é que o FC Porto agora é segundo classificado fruto deste empate caseiro com o Braga e já tem o Sporting CP a dois pontos de distância. E é assim que se começam a perder campeonatos. Isto a não ser que Julen perceba de uma vez por todas que tem de juntar á sua filosofia de posse uma maior acutilância ofensiva e alternativas de ataque sempre que o jogo assim o exija.
Chave do Jogo: A Chave desta partida que acabou por definir o seu desfecho final surgiu aquando da lesão do defesa Djavan do Sporting Clube de Braga. Foi (salvo erro) ao minuto 16 da partida. Até esta altura o Futebol Clube do Porto estava literalmente “em cima” do Braga e nada fazia prever que tudo acabaria com um empate a zero bolas. Após a substituição de Djavan por lesão os Bracarenses passaram a jogar muito melhor e mais organizados acabando por impor o seu futebol e tal conduziu-os à conquista do seu objectivo.
Positivo: O bom futebol praticado pelos Portistas. Já o disse por mais do que uma vez; o Futebol Clube do Porto não joga mal e a sua filosofia de posse faz com que acabe a dominar os jogos e a impor o seu futebol, contudo falta-lhe acutilância e organização ofensiva. Aos Dragões falta-lhes um colectivo trabalhada e preparado para as incidências de uma partida de futebol. Basicamente falta-lhe treino pois qualidade este tem e em doses bem razoáveis.
Negativo: Para além do que já disse anteriormente coloco como negativo a atitude do público do Dragão. Evidentemente que não sou daqueles que acha que se deve estar a bater palmas e a cantar o jogo todo (focas amestradas é no zoo) mas sei bem que isto do assobio e do insulto gratuito quando o tempo escasseia e o resultado não aparece é do pior que um adepto pode fazer à sai equipa. Já não basta a equipa não ter organização ofensiva nem estar minimamente preparada para inovar quando a solução habitual não surge e tem também de lidar com o imenso ruído negativo que vem das bancadas. Lamentável.