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SMS da semana

por Pedro Silva, em 22.11.20

SMS da semana.png

Retirado daqui

Se o dito jovem não tinha nada que bater em ninguém e, muito menos, recusar-se a cumprir a Lei sem justificação para tal - recordo que o diploma que dita o uso obrigatório de máscaras na via pública contempla excepções à obrigatoriedade do uso da dita cuja - já os Srs. Agentes da autoridade não deviam circular "à civil" nos transportes públicos e, ao mesmo tempo, fazer o seu trabalho de vigilância e aplicação da Lei.

Defender a saúde pública é prioridade e responsabilidade de todos nos. Facto! Mas deixemos de lado os "tiques pidescos" do passado. Portugal está - ainda - longe de ser a China.

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publicado às 23:29


O problema de Hong Kong (e não só)

por Pedro Silva, em 14.08.19

imagem crónica RS.jpg

Já não é de agora, mas têm sido cada vez mais recorrentes as notícias de Hong Kong que dão conta daquilo que é, de facto, a República Popular da China. As ditas notícias não são animadoras. Especialmente se tivermos em linha de conta a quantidade infindável de vezes que as autoridades chinesas violaram – e violam- os Direitos Humanos.

Mas, a meu ver, a problemática de Hong Kong não se esgota no excesso de força por parte das autoridades e na falta de sentido democrático do governo autoritário e totalitário de Pequim.

É manifestamente verdadeiro (e estritamente necessário, diga-se desde já) que a Comunidade Internacional repudie as constantes violações dos variadíssimos direitos que os habitantes de Hong Kong deveriam gozar. Entre estes direitos está o direito à manifestação pacífica e à livre expressão dos seus pensamentos. E é, na minha perspectiva, na primeira liberdade de que aqui falei que reside o problema que agudiza toda a problemática de uma região outrora pertencente ao Reino Unido.

Diga-se o que quiser, mas a partir do momento em as nossas televisões nos mostram manifestantes de cara tapada ao estilo soldado de uma qualquer organização terrorista que actua em nome do Islão, temos o dever de desconfiar de tudo o que estes dizem e defendem… Isto porque se tratam de pessoas que actuam violentamente não na defesa dos interesses de Hong Kong e seus habitantes (no caso em apreço), mas sim em nome de um qualquer interesse internacional. Convêm não esquecer o passado de Hong Kong e o seu posicionamento estratégico na vasta e – ainda - turbulenta geografia da Ásia.

Para mais, há no grupo de países que criticam (mesmo que timidamente) a postura do Executivo chinês uma franja de hipócritas que há não muito tempo ordenaram que as autoridades usassem e abusassem do seu vasto poderio bélico para, desta forma, oprimirem cidadãos que queriam tão-somente, exprimir através do voto livre e espontâneo o seu desejo democrático de que a auto determinação da sua Região fosse (ou não) uma realidade.

Entretanto por cá …

Cá pelo nosso Portugal parece que se iniciou uma tremenda luta de classes.

De um lado temos os Trabalhadores representados por um Sindicato feito ad hoc (para não dizer em cima do joelho) que, aparentemente, até se diz defensor de uma causa justa e do outro temos os Patrões que, ao estilo de um qualquer disco riscado, insistem na incapacidade de adaptar os ordenados dos seus trabalhadores à realidade.

Tudo perfeitamente normal.

O senão é o tremendo aproveitamento que a nossa Comunicação Social tem feito de tal coisa… Esta faz de um problema - aparentemente real - uma espécie de hidra de sete cabeças da qual o cidadão comum não aparenta ter medo algum…

Sobre tal assunto não acrescento mais nada. Apenas aconselho a leitura atenta deste artigo de opinião da Angelina Lima.

Aertigo publicado no site Repórter Sombra

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publicado às 23:19


Já não basta a Síria?

por Pedro Silva, em 31.01.19

imagem crónica RS.jpg

Tal como receava, a Venezuela caminha a passos largos para ser a reedição do sucedido na América Latina nos, não muitos distantes, anos do século XX. A Guerra Fria foi propicia na proliferação de conflitos armados e no aparecimento de regimes ditatoriais que se apoiavam, de uma forma directa ou indirecta, na ideologia de cada uma das Grandes Potências que quase conduziram um Mundo bipolarizado à sua destruição. Passados estes anos todos o cenário repete-se quando tudo parecia fazer crer que as forças extremistas estavam, aos poucos, a perder força e em total descrédito na América Latina.

 

Com a ingerência dos Estados Unidos da América na questão venezuelana (ingerência esta que nada tem de humanitária e muito menos de democrática) seguida, mesmo que de forma algo tímida pela União Europeia, seguiu-se a esperada resposta do bloco Rússia/China que apoiam militar e financeiramente o regime de Nicólas Maduro. O normal dado que já todos sabemos – ou pelo menos já deveríamos saber – como se “joga” o xadrez da geopolítica.

 

Tudo isto é, a meu ver, uma situação desnecessária que , mais cedo do que tarde, irá culminar numa escalada de violência numa zona do globo onde a Paz foi recentemente alcançada. A Colômbia, país que faz fronteira com a Venezuela, viveu durante décadas um conflito armado violento e complexo com as Forças Revolucionárias. Tratou-se de um conflito que tinha questões sociais inerentes tal como o tráfico de droga onde os Estados Unidos da América intervieram, de forma directa e/ou indirecta, contribuindo, desta forma, para que este mesmo conflito se arrastasse no tempo com o pesado encargo que tal teve em Vidas Humanas (e não só).

 

Face a tal e ao que a história recente já nos mostrou, já não chega e basta a tremenda trapalhada que está a viver na Síria?

 

Por falar em trapalhadas…

 

Theresa May continua a sua demanda em busca do Santo Graal que conduza o Reino Unido ao tão desejado paraíso liberal onde os britânicos (ou será que são antes ingleses?) ditam o destino da ilha em que vivem.

 

Sinceramente não estava à espera de uma trapalhada tão grande como a que o Parlamento inglês criou recentemente. E logo tal oriundo de um local que até ao dia de ontem primava oela intransigência da parte do Partido Conservador porque não havia nenhuma alternativa viável ao acordo negociado com a União Europeia…

 

O que eu também não estava à espera era que no «Labour» um grupo Deputados colocasse Corbyn em xeque ao ameaçar com demissão caso o Reino Unido deixe a União Europeia sem acordo…

 

Já diz Obelix – famosa personagem da banda desenhada – que, passo a citar, “os romanos são loucos”. Meu caro Obelix, eu diria antes que loucos são os Bretões. A prova está à vista de todos!

 

Artigo publicado no site Repórter Sombra (30/01/2019)

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publicado às 17:36


Momento Mafalda (180)

por Pedro Silva, em 27.02.18

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publicado às 21:49


Momento Mafalda (152)

por Pedro Silva, em 15.08.17

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publicado às 18:37


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