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imagem retirada de zerozero
Ganhar é sempre bom. Então num jogo que teve - nada mais, nada menos – do que 8 golos(!) é aquilo que se pode apelidar de “cereja no topo do bolo”. Quem foi hoje ao Estádio do Dragão numa de ver o jogo pelo jogo, de certeza que deu o seu investimento por bem aplicado. Já quem quis ver a dita partida de um ponto de vista mais sério não terá dado por mal empregue o seu tempo e dinheiro, mas de certeza que saiu do Estádio algo pensativo. Isto porque já não é a primeira vez esta época que o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição mostra ter sérias dificuldades para impor o seu futebol sempre que defronta uma equipa mais organizada. Já foi assim no Estádio do Jamor diante de um tal de “Belenenses SAD”, foi assim na derrota caseira com o Vitória SC, mais recentemente com o CD Santa Clara nos Açores e agora com o Moreirense FC em casa. E isto para não fazer aqui referência aos jogos com Galatasaray.
Não me vou alongar muito na análise ao que sucedeu hoje na cidade Invicta. E não o falo porque não tenho prazer nenhum em andar-me a repetir vezes sem conta. Hoje até se começou a partida a perder com um golo muito parecido com o sofrido no último jogo do nosso campeonato diante do CD Santa Clara.
Sérgio Conceição que não me venha com a história do cansaço porque o que faltou hoje ao clube portista foi a capacidade de gerir o jogo. Capacidade esta que usa e abusa (e bem!) com maior ou menor eficácia nos jogos da Liga dos Campeões. O que faltou hoje aos Dragões foi a capacidade de manter a posse da bola, aproximar linhas, retirar linhas de passe ao adversário e gerir o esforço não é sinal de fraqueza. È antes sinal de inteligência Espacialmente quando se dá a volta a um resultado desfavorável. Hoje o FC Porto não fez nada disto. E vamos a ver se não vai pagar cara esta forma de estar já no próximo Domingo diante de um Rio Ave que tem um perfil de jogo muito parecido com este Moreirense.
Já sobre as lesões de Otávio e Danilo, bem que poderia dizer o que realmente penso mas não sei o que se faz nos treinos da equipa azul e branca, pelo que não vou estar aqui a falar sobre o que não sei. O que sei é que em outros campeonatos os calendários dos ditos “grandes” são bem mais “apertados” do que os do nosso “pequeno burgo futebolístico” e raras são as vezes em que ouço os treinadores e jogadores a queixar-se do calendário. Que cada um retire as suas ilações se bem que há que ser justo e reconhecer que a lesão de Danilo Pereira foi um tremendo azar. Espero que a dita não seja grave, até porque o terceiro golo da equipa de Ivo Vieira é fruto da sua forçada ausência.
Em suma; o importante é que se passou á fase seguinte da Taça de Portugal e, a verdade seja dita, tal foi fruto da entrada de Yacine Brahimi em campo (aqui tenho de dar os parabéns ao Sérgio Conceição por ter sabido “mexer” quando foi preciso), mas insisto na ideia de que é necessário reflecetir-se sobre este “vamos para cima deles a todo o custo!”. Especialmente agora que se aproxima a famosa paragem do Natal que costuma “fazer mal” ao Dragão. A época é longa e a margem de manobra na Liga NOS é – ainda – muito reduzida.
MVP (Most Valuable Player): Yacine Brahimi. Saiu do banco para resolver o jogo. Foi dos pés do internacional argelino que veio o passe “açucarado” para Moussa Marega que não desperdiçou e fez o quarto golo dos azuis e brancos na partida. Brahimi acabou por ser o autor da vitória portista num jogo que foi tremendamente complicado para os donos da casa.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum alguma das equipas em campo foi capaz de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: A partida, em virtude do resultado, ganhou outra dimensão física na segunda parte e aos 49 minutos registou-se o momento mais crítico para Carlos Xistra, que entendeu não ter havido falta de Loum sobre Danilo Pereira. Uma decisão errada, na nossa opinião. Análise e opinião de Duarte Monteiro (jornalista do site zerozero)
Positivo: Festa do golo. Colocando de lado a parte que me interessa (que é a do FC Porto, obviamente), tenho de colocar como factor positivo deste jogo a quantidade de golos marcados. Gutebol espectáculo na sua plenitude!
Negativo: Tanto desperdício! È um facto que este FC Porto se concentra em demasia no ataque, mas quem cria tantas oportunidades de golo e não as concretiza arrisca-se a sofrer.
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Hoje é um dia histórico para o nosso futebol. Hoje foi o dia em que o Vídeo-árbitro (VAR) foi isento e coautor de um critério arbitral uniforme. Nunca antes tal tinha sucedido num jogo do futebol Clube do porto na Liga NOS. Digo tal por causa das duas Grandes Penalidades que foram assinaladas por Carlos Xistra. Ambas são o resultado de lances muito parecidos que tiveram a mesma sanção. Claro que agora “os do costume” vão fazer o habitual ruído, mas “estes” só incomodam quem lhe dà importância. Adiante. Vamos ao jogo em si.
Quanto ao jogo jogado (aquilo que realmente interessa), fosse o futebol uam ciência exacta e o empat e teria sido o resultado mais justo. O tal de “Belenenses SAD” - não vou aqui chamar o tal “Clube” pelo seu real nome porque estou de férias e não me apetece estar aqui a “discutir política”) – jogou muito e bem. Foi uma equipa que não teve, em momento algum, medo de fazer frente à equipa portista. Procurou ter a posse da bola e com esta incomodou a defesa de uma equipa azul e branca que não conseguiu impor o seu futebol. A certa altura dizia para mim mesmo que somente um lance de bbola parada poderia ditar a desejada vantagem portista, e assim foi quando Alex telles marca de forma preciosa um livre lateral que Diogo Leite aproveitou da melhor maneira poss´+ivel. Mas nem assim este “Belenenses” baixou os braços. Pelo contrário. Os comandados de Silas foram para a frente e deram sempre muito que fazer a um meio campo e defesa azul e branca que teve sempre muitas dificuldades em explanar o seu futebol no relvado do Estádio do Jamor. Só o segundo golo dos Dragões marcado no inicio da segunda parte graças a um tremendo disparate de um atleta dos “Azuis” do Jamor é que “deitou por terra” todo a boa exibição que este “Belenenses” vinha fazendo até ao momento. Não fosse a asneira de um defensor portista no lance do penálti e acredito plenamente que o FC Porto se ia limitar a gerir o esforço até ao apito final de Carlos Xistra…
E é precisamente este último o ponto que me preocupou e que me faz pensar que a goleada na jornada inaugural não foi mais do que fruto de algum sorte (e de algum mérito). É preciso ter-se em linha de conta que hoje o Futebol Clube do Porto teve imensas dificuldades perante uma equipa que estava preparada para fazer frente ao Dragão. O “Belenenses SAD” esteve completamente à vontade na luta pela posse da bola no meio campo. O que não se percebe se tivermos em linha de conta que o meio campo azul e branco é composto por atletas que tem como função o controle da posse da bola e o impedir que o adversário desenvolva as saus jogadas. Bem sei que Héctor Herrera é, para muitos, o elo mais fraco dste meio campo, mas hoje este não me pareceu ter sido a razão de tão complicado desafio. Estou antes em crer que a responsabilidade por este suadíssima e. em certa medida, sortuda vitória portista no Jamor se deveu. Em grande parte, à inoperância de Sérgio Conceição que aquando do 2 a 1 a favor dos azuis e brancos deveria ter aproveitado para reforçar o seu meio campo com a entrada de Oliver Torres para, desta forma, impedir que os pupilos de Silas pudessem acreditar na conquista do seu objectivo de empatar com o Futebol Clube do Porto naquilo que apelidam de “casa”. Nem sempre o recurso ao programa que é trabalhado durante a semana nos treinos é o melhor caminho. Sérgio Conceição já deveria saber de tal…
Contudo, o mais importante é que se venceu hoje diante de um adversário de valor. Tal permite que o FC Porto continue a liderar a Liga NOS com a concorrência por perto. Mas não se pode voltar dar o flanco como hoje… O VAR e o profissionalismo de quem apita os jogos dos Dragões não vai estar sempre presente.
MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Duas assistências para golo e autor do golo da vitória portista. Penso que estes são argumentos – mais do que – válidos para dar o MVP a Alex. Contudo sou da opinião que este a defender esteve um pouco abaixo do normal (como a maioria dos seus colegas de equipa, diga-se desde já).
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum “Belenenses SAD” e FC Porto foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória final pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: No lance da primeira grande penalidade, Carlos Xistra nada assinalou à primeira vista, mas não teve problemas em recorrer ao vídeo-árbitro (VAR) para ter uma segunda leitura do lance. O mesmo sucedeu na segunda. Foi ver o lance e assinalou penálti a favor dos dragões. Em análise muito geral, arbitragem positiva do juiz da partida.
Positivo: Iker Casillas. Velhos são – e continuam a ser – os trapos. Numa defesa que andou quase sempre aos papéis, Casillas foi o que mais fez para manter a baliza portista em branco com uam série de defsas fora de série.
Negativo: Felipe. Ao que parece a convocatória para a selecção do seu país fez-lhe mal. Muita desconcentração e disparates q.b. durante toda a partida. Não fosse Iker o dono da baliza…
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Efectivamente o futebol é um coisa muito engraçada. Aquando da primeira passagem pelo Futebol Clube do Porto, Moussa Marega foi apelidado de tudo e mais alguma cosia pelos adeptos portistas. O internacional maliano teve, inclusive, de sair do clube no final da temporada. Este saiu pela porta pequena na altura. Hoje Marega é, somente, o atleta que terá hoje dado o título de campeão ao Futebol Clube do Porto.
Deixando os pormenores de parte, quanto ao jogo da Madeira sou da opinião de que era desnecessário ter-se sofrido tanto. Especialmente quando o CS Marítimo ficou reduzido a dez unidades por expulsão do seu Guarda-redes Amir. Isto porque para fazer entrar o Guardião Charles Daniel Ramos, treinador da equipa madeirense, retirou do campo Cléber (o melhor em campo do Marítimo na minha opinião) e com isto entregou, por completo, o jogo aos Azuis e Brancos tendo dado um claro sinal à sua equipa de que o empate era o resultado pela qual os seus pupilos deveriam lutar. Caberia a Sérgio Conceição ter arriscado um pouco mais em vez de insistir no jogo afunilado que a dupla Otávio e Brahimi promoviam. Admito que a ideia de Sérgio até que era boa, pois a colocação de Brahimi e de Otávio no meio campo permitia ao FC Porto um maior controlo do meio campo, mas fazer tal diante de uma equipa que só pensou – quase em exclusivo – no empate é um desperdício de tempo. Por aí se explica a razão pela qual a partida chegou ao intervalo empatada a zero.
Apesar de tudo Conceição soube ir “mexendo” na equipa por forma a melhorar um futebol que mais parecia o de um miúdo (entenda-se FC Porto) a chutar a bola contra uma parede (falo, obviamente, do CS Marítimo). O problema é que estas “mexidas” pecavam por tardias… Jesús Corona pode não ter entrado bem no jogo, mas a verdade é que este colocou um ponto final no afunilamento ofensivo que aumentava (cada vez mais) a moral do “muro” defensivo do Marítimo. A entrada (muito tardia na minha opinião) de Óliver para o lugar de um “estourado” Sérgio Oliveira ajudou a colocar um ponto final numa partida que eu já acreditava que ia terminar empatada a zero. O que também me pareceu ter sido uma perda de tempo foi a aposta na frente de ataque Soares/Marega. Ambos são muito esforçados. Tiquinho e Moussa deixam tudo em campo, mas penso que o futebol de Marega se dá muito melhor com alguém cujo estilo de jogo se parece muito com o de Aboubakar que joga de muitas vezes de costas para a baliza em tabelas com os colegas de equipa. Falo, obviamente, de Gonçalo Paciência e acredito que a aposta no internacional português ao lado de Marega poderia ter evitado tanto sofrimento portista no Estádio dos Barreiros.
Contudo, opiniões à parte, a verdade é que o Futebol clube do porto venceu hoje num campo tradicionalmente complicado e está um pequeno passo de se sagrar campeão. E tudo isto graças a um “tosco” chamado Moussa Marega.
Um aparte. Espero que após a vitória portista na Madeira a palhaçada das denúncias anónimas (cujo autor é bem conhecido de todos nós) tenha um fim. Já chega de ridicularizar a Justiça e os seus Agentes. Quem de direito que assuma de uma vez por todas os seus erros. Erros que estão prestes a ditar o fim de um determinado “Penta” (e vamos a ver se não ditam a perda de mais alguma coisa).
MVP (Most Valuable Player): Óliver Torres. O internacional espanhol não entrou de início (só jogou na segunda parte), mas foi - de longe - o melhor em campo dado que foi ele o único capaz de “destruir” o muro defensivo do CS Marítimo com a sua visão e capacidade de passe.
Chave do Jogo: Surgiu com a entrada de Óliver Torres em campo para resolver a contenda a favor da equipa portista. A entrada de Óliver fez com que a resistência maritimista começasse a ter um fim, tal a dinâmica ofensiva que o internacional espanhol trouxe ao meio campo e ataque do FC Porto.
Arbitragem: Carlos Xistra acertou no lance mais complicado do jogo. Expulsão de Amir Abedzadeh correta. Decisão também certa ao anular um golo ao FC Porto no início da segunda parte por falta de Marcano.
Positivo: Yacine Brahimi. Autor de uns quantos lances de génio, Brahimi foi quem mais tentou “desatar um nó” que a equipa da casa insistia em tornar cada vez mais forte e apertado.
Negativo: A jogar contra dez diante de uma equipa que só pensava no empate, exigia-se mais rapidez na tomada de decisões por parte de Sérgio Conceição.
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Jogo com pouca - ou nenhuma - história que os azuis e brancos souberam tornar fácil não obstante o “nome” do adversário. É o que se me apraz dizer acerca de mais uma goleada portista (desta vez a contar para os oitavos-de-final da Taça de Portugal).
Defrontar o Vitória SC (Vitória de Guimarães) nunca é uma tarefa fácil. Mesmo quando se joga em casa como foi o caso do Futebol Clube do Porto que recebeu os vimaranenses no seu Estádio do Dragão, mas o actual Guimarães está longe de ser aquele Guimarães aguerrido que luta sempre até ao fim por um dos pouquíssimos lugares europeus da nossa Liga. Claro que a juntar a isto há o (não menos importante) facto de os Dragões não terem nunca virado a “cara à luta” mesmo quando já se encontravam a vencer no minuto 12' da partida.
Esta foi uma partida que correu de feição a Sérgio Conceição. O técnico portista fez descansar algumas das suas “pedras nucleares” (Brahimi e Ricardo Pereira) e ainda teve a oportunidade de dar tempo de jogo a quem dele precisa como é o caso de Óliver, Reyes e Corona. Com tudo isto a moral no Dragão está em alta. E ainda bem que tal é assim pois na próxima Segunda-feira o FC Porto vai “fechar” o calendário competitivo de 2017 diante de um fortíssimo e muito bem orientado CS Marítimo.
Uma última nota para aqui levantar a seguinte questão. O que será que Pedro Martins vê de bom no guardião Miguel Silva? O moço até que se posiciona bem na baliza mas é muito fraquinho em todos os outros aspectos. Espacialmente nos lances de bola pelo ar… Em Guimarães as coisas não devem estar mesmo muito famosas no que à tesouraria diz respeito.
MVP (Most Valuable Player): Vincent Aboubakar. Hoje o internacional camaronês lutou contra a frágil defesa vimaranense, criou espaços para os seus colegas de equipa, procurou fazer assistências para golo e até visou na partida. Vincent Aboubakar está efectivamente em grande forma!
Chave do Jogo: O golo inaugural do FC Porto marcado no minuto 12. Este golo acabou por ser o factor determinante de tudo o que viria a suceder até ao fim do jogo. Tal como no jogo anterior diante do Vitória FC.
Arbitragem: Boa arbitragem da parte de Carlos Xistra e restante equipa. Boa decisão no lance da grande penalidade cometida por Victor García. A esse momento seguiram-se, ao longo do encontro, outras decisões menos marcantes, mas globalmente correctas. Um lance entre Hélder e Marcano suscita algumas dúvidas, mas o jogador vitoriano pareceu ter forçado a queda.
Positivo: Querer sempre mais, Este FC Porto de Sérgio Conceição bem que pode ser acusado de ser um tudo ou nada “vertiginoso”, mas é sempre importante para a moral da equipa e dos adeptos quando este FC Porto procura fazer sempre mais e mais mesmo quando já está a vencer por uma boa margem de golos.
Negativo: Horário dos jogos. Não cabe na cabeça de ninguém marcar-se uma partida dos oitavos-de-final da segunda competição mais importante de Portugal para as 20h15 de uma Quinta-feira (dia de trabalho para muito boa gente). Haja mais respeito pelos adeptos dado que quem não trabalha não pode pagar a entrada nos Estádios e a transmissão televisiva dos jogos.
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Após este empate em Alvalade penso que a pergunta que paira no ar é se o Futebol Clube do Porto ganhou ou perdeu um ponto. Na minha modesta opinião (tendo em consideração que em Alvalade o campo está sempre “inclinado” para os da casa) acho que os Azuis e Brancos ganharam um ponto. Obviamente que somente o tempo dirá se estou ou não correcto sobre este aspecto, mas é impossível olhar-se para o clássico e não achar-se que face à “Xistralhada” os Dragões não tenham ganho um ponto.
Estes jogos entre os ditos “grandes” do nosso campeonato, por norma, não decidem o campeão, mas servem para se ter uma ideia de quem tem “estofo de campeão”. E, verdade seja dita, estou em crer que o Futebol Clube do Porto mostrou hoje ser uma equipa melhor do que o Sporting Clube de Portugal. De facto este FC Porto de Sérgio Conceição demonstrou ter “estofo de campeão”. Na primeira parte da partida os Azuis e Brancos impuseram o seu futebol, tendo apenas “quebrado” na recta final do jogo. E, repito, não tivesse acontecido o “Xistrema” e o mais provável era o FC Porto ter ganho. Não basta um São Patrício para que a equipa de Jorge Jesus derrote uma equipa como a do Futebol Clube do Porto.
Agora se o Futebol Clube do Porto vai conseguir manter este “estofo” até ao fim do Campeonato é outra conversa. Especialmente se este se lembrar de repetir o que de tão mau fez na recta final do jogo. Isto de recuar no campo e Brahimi que finte a defesa toda do Sporting não lembra ao Diabo…. E isto de se demorar tanto tempo a tirar o argelino do campo poderia vir a ser fatal dado que a certa altura este não fazia outra coisa senão fintar-se a ele próprio até perder a bola ou fazer um passe ridículo. E Aboubakar que não marque golos simples que não é preciso.
Agora vamos ter a habitual paragem para os trabalhos das selecções. Que tudo corra bem e que Portugal conquiste o apuramento directo para o Mundial que se vai realizar na Rússia.
MVP (Most Valuable Player): Moussa Marega. Num jogo onde a intensidade física procurou sempre impor-se à técnica, Marega foi o MVP pela enorme capacidade de trabalho que mostrou em campo. Pode não ter feito as coisas da melhor maneira possível, mas foi o jogador do FC Porto que mais trabalhou para colocar a defesa leonina em sentido. Merecia ter sido feliz com um golo.
Chave do Jogo: Inexistente.
Arbitragem: Deslocação do FC Porto ao Estádio de Alvalade que não
esteja “inquinada” pela equipa de arbitragem não é deslocação do FC Porto ao Estádio de Alvalade. Fossem Carlos Xistra e equipa de arbitragem profissionais no verdadeiro sentido do termo e teriam marcado as duas grandes penalidades que ficaram por marcar a favor do FC Porto na primeira parte da partida. E Carlos Xistra terá também de explicar a razão pela qual William Carvalho não foi expulso por duplo amarelo dado que este se fartou de distribuir pancadaria. Por perceber está também a razão da existência do VAR? Estará lá somente para fazer número?
Positivo: Yacine Brahimi da primeira parte. O Brahimi da primeira parte deste jogo é aquele Brahimi que gostaria de ver muito mais vezes em campo. Excelente no passe e com uma visão de jogo fantástica.
Negativo: A recta final do FC Porto. Isto de se encolher no campo, bola para a frente e Brahimi que resolva poderia ter sido o fim de uma equipa que se bateu muito bem num campo tradicionalmente difícil.