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imagem retirada de zerozero
Primeiro que tudo há que dizer que gostei bem mais desta prestação da nossa equipa do que aquela que tive oportunidade de ver diante da Tunísia. Portugal empatou a zero, é um facto, mas mostrou algo que diante da equipa africana não tinha mostrado: consistência defensiva e capacidade de sair em transições rápidas. Face a tal apraz-me dizer que a equipa de Fernando santos parece estar a evoluir, mas não vou “embandeirar em arco” e muito menos entrar no discurso do “vamos ganhar” que muito comentador televisivo e radiofónico se esforçou por divulgar. Vamos indo e vamos vendo.
Quanto ao jogo em si, vendo aquilo que a Bélgica produziu, acredito que esta partida tenha servido mais para preparar a Equipa de Todos Nós para o jogo com Marrocos do que o da estreia diante da selecção espanhola. A equipa belga apostou no seu habitual futebol muito físico e na famosa “armadilha” do fora de jogo. Portugal entrou em campo com a ideia de apostar na velocidade de execução de um meio campo que procurou – raras vezes - apoiar uma frente de ataque muito móvel onde Gélson Martins foi o que mais se destacou. A ideia de Fernando Santos até que era boa, mas faltou uma aplicação prática muito mais eficaz. O mesmo é dizer que a Bélgica foi mais forte do que a nossa selecção. Até à recta final da primeira parte vi a Bélgica a dominar a partida sem no entanto ter sido brilhante durante este período. Portugal apenas conseguiu mostrar o seu futebol nos 10/15 minutos finais da primeira parte onde teve, inclusive, uma enorme oportunidade de golo nos pés de Gonçalo Guedes (salvo erro).
A segunda parte foi mais atípica e muito equilibrada. E é natural que tenha sido assim pois ambos os selecionadores optaram por fazer entrar em campo as opções que tem ao seu dispor no banco de suplentes, e com isto “quebraram” um pouco o ritmo de uma partida que não foi muito elevado. Apesar de tudo foi a Bélgica quem teve a maior oportunidade de golo desta segunda parte, mas o Guardião Beto mostrou que podemos contar com ele caso Rui Patrício não esteja no seu melhor.
Segue-se agora um último jogo de preparação no Estádio da Luz antes da partida para a Rússia para se disputar o Mundial. Nesta altura Fernando Santos já poderá contar com o “plantel” completo. Vai ser interessante ver como vai Portugal jogar diante de uma “matreira” Argélia.
MVP (Most Valuable Player): João Mário. Mais um bom jogo do internacional português. Pelo menos enquanto este teve forças para explanar o seu futebol. Pessoalmente não gosto de ver o João Mário encostado a uma das faixas do ataque luso, mas a verdade seja dita que este esteve muito bem no desempenho desta sua função. As suas diagonais foram sempre um perigo constante para a linha defensiva belga. Vamos a ver se esta boa forma de João Mário se mantenha durante o Mundial.
Chave do Jogo: Inexistente. Não obstante ambas as equipas terem criado oportunidades para fazerem com que a vitória lhes sorrisse, a verdade é que nenhuma delas não conseguiu criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse para o seu lado.
Arbitragem: O experiente Viktor Kassai dirigiu o jogo sem grandes problemas.
Positivo: Bernardo Silva. Qualidade de passe e uma visão de jogo fabulosa. Tivesse tido um pouco de mais sorte e empenho na hora de rematar à baliza e o Bernardo teria sido o MVP desta partida.
Negativo: Jogar 10/15 minutos. È verdade que estamos a falar de um jogo de preparação, mas isto de “jogar à bola” somente 10/15 minutos da primeira parte não é nada.
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma (Lavoisier)
Recorro à célebre frase do cientista francês para aqui dizer que na Política e no Direito nada se perde, tudo se transforma. Isto porque tanto uma coisa como a outra, tal como a natureza, estão longe (muito longe) de serem algo de estáticos dado que tanto a Política como o Direito interagem com a sociedade e adaptam-se, por vezes de uma forma radical, às mutações que a sociedade vai sofrendo. A prova de tal é o facto de muitos países já terem experimentado uma série interminável de modelos de governação. Modelos que em muitos casos provocaram o nascimento de novos Estados e até mesmo de novos Direitos em zonas do planeta onde dantes imperava uma espécie de união que se presumia saudável, eterna e comumente aceite por todos.
Ora tudo isto para aqui dizer que a Comunicação Social portuguesa tem contribuído, de uma forma manifestamente errada, para que uma crassa maioria da população portuguesa mantenha uma profunda ignorância face ao que está a suceder na Catalunha.
O Estado de Direito e a Constituição são duas “coisas” que não são imunes ao desenrolar dos tempos. Dito de outra forma; tanto o Estado de Direito como a Constituição de cada país adaptam-se às novas realidades que o “caldeirão” social “cozinha” ao longo dos tempos. A não ser assim, ainda hoje em pleno século XXI os cidadãos norte-americanos de origem africana não teriam acesso a determinados espaços públicos e o apartheid nunca teria tido um fim na África do Sul.
A razão pela qual a nossa Comunicação Social ignora os factos até aqui apresentados só a esta assiste, mas os efeitos colaterais desta sua posição acabam por ser reveladores da fraquíssima capacidade crítica de uma grande franja da população portuguesa.
Mas a “falha” não se fica por aí.
Quando o Governo de Mariano Rajoy vem para a Praça Pública com o argumento de que os catalães estão a violar o Estado de Direito e a Constituição acaba por fazer exactamente o mesmo - propositadamente ou não - que Nicólas Maduro (Presidente venezuelano) que se refugia no Estado de Direito e na Constituição do seu país para justificar a brutal opressão a que a oposição venezuelana vem sendo sucessivamente submetida.
Quer dizer, a nossa Comunicação Social critica e faz com que critiquemos (e bem) a loucura que se vive na Venezuela mas esta faz de tudo para que apoiemos a trapalhada que o Governo autoritário de Madrid criou?
Não percebo a razão pela qual parece ser tão difícil a tanto português perceber o que está em jogo.
Não entendo como são poucos os portugueses que se apercebem da forma como a opinião pública sobre a temática da Catalunha tem sido manifestamente manipulada a favor de uma facção que tudo indicia que poderia, e deveria, ter procurado colocar a razão do seu lado em vez de a impor pela força da insensatez e da ignorância.
Uma última nota para tentar refutar (mais) uma tremenda mentira que a nossa Comunicação Social tem repetido vezes sem conta como se uma mentira contada muitas vezes se tornasse verdade.
Ao contrário do que tem sido veiculado, a Catalunha tem aliados no panorama internacional. Ainda recentemente a Bélgica, Estado-membro da União Europeia, ofereceu asilo político a Carles Puigdemont (Presidente da Generalitat).
E não, a Bélgica não é uma “República das Bananas”. É antes um Estado que achou que deveria tomar uma certa, e determinada, posição face aos recentes tiques franquistas do Estado espanhol.
Aproveitando ainda esta breve nota, lanço aqui dois pequenos desafios a quem esta a favor da argumentação de Rajoy e seus apoiantes.
Vamos recordar a posição da União Europeia face à independência da Escócia antes e depois do Brexit?
Vamos também recordar o facto de o Kosovo não ser - ainda -reconhecido internacionalmente como um Estado por muitos países (entre eles a Espanha!) e tal não o impedir de existir como país soberano?
A título de complemento, não deixa de ser “engraçada” a posição que a União Europeia tomou no caso da independência do Kosovo dado que na altura esta mandou 2000 pessoas das forças de manutenção da paz das Nações Unidas para ajudar o Kosovo no seu processo de independência.
Artigo publicado no site Repórter Sombra (30/10/2017)
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Efectivamente começa a ser um triste hábito. Todo o portista tem de sofrer e sofrer para ver o Futebol Clube do Porto derrotar uma equipa que em Portugal estaria a lutar para não descer ao segundo escalão do nosso futebol.
Mau demais para ser verdade. E o problema é do costume: defesa. Defesa que, sendo justo e honesto, tem sido certinha no que a cometer disparates diz respeito. Haja ao menos alguma coisa em que a linha defensiva dos Dragões é competente e capaz. Hoje - como não podia deixar de ser – disparate pegado na altura do golo dos belgas…
Ainda estou a tentar perceber como é que com tantos gajos vestidos de amarelo e azul (o FC Porto jogou de amarelo e azul), Jelle Vossen tem tempo de aproveitar um ressalto de bola para - com todo o espaço e tempo do mundo - fazer o golo do Brugge. Pelos vistos os defesas do Futebol Clube do Porto não sabem o que é pressionar o portador da bola e o sempre útil “bola para o mato quando a coisa aperta”. Pelo meio ainda houve tempo para Iker Casillas ter dado mais um dos seus fabulosos shows sempre que a bola vinha pelo ar.
Portanto não posso aqui dizer que fiquei satisfeito com a vitória do FC Porto em Brugge. Fico descansado com o resultado final dado que este permite aos azuis e brancos lutar pelo segundo lugar do grupo da Champions, mas estou longe de ficar satisfeito.
Eu sei que por esta altura já deve haver muita gente a abanar a cabeça em forma de reprovação, mas não posso ficar say9osgeito com um FC Porto que entra em campo com menos um jogador (Héctor Herrera é sempre uma menos valia) e cujo treinador que necessita de uma parte meia para perceber que contra equipas de gajos fortes, broncos e de pouca técnica de nada serve fazer dos defesas laterais os extremos de uma equipa que em 4x4x2 se vê obrigada a jogar pelo meio do campo passando a maior parte do tempo a atirar a bola contra uma parede humana. Tal forma de estar em campo pode dar resultados por cá no nosso pequeno burgo, mas lá fora tal não serve. Os jogos diante do Copenhaga, Leicester e Brugge já o demonstraram… Cabe agora a Nuno Espírito Santo (NES) mostrar que percebeu o recado.
Chave do Jogo: “Entradas de Corona e Brahimi. O FC Porto passou a explorar melhor os corredores laterais e baralhou as marcações do Brugge.” Opinião de José Bragança, jornalista do site zerozero, com a qual estou inteiramente de acordo.
Arbitragem: Paolo Tagliavento e a sua equipa de arbitragem levaram a cabo uma arbitragem normal, quase isenta de erros, tendo ajuizado bem o lance que deu origem à grande penalidade a favor do Futebol Clube do Porto.
Positivo: Otávio e Jesús Corona. Mais uma vez Otávio mostrou qualidade a rodos. Foi o único a “remar contra a maré” quando o FC Porto se apanhou a perder. Jesús Corona entrou, também mais uma vez, muito bem em campo e acabou por ser o principal responsável pela vitória portista na Bélgica.
Negativo: Nuno Espírito Santo (NES). É verdade que foi pela mão de NES que os Dragões deram a reviravolta no marcador, mas é também verdade que é por culpa do Treinador que muitos dos evidentes problemas do FC Porto se mantêm. Há que melhorar Nuno e rapidamente porque o tempo urge e os momentos decisivos estão-se a aproximar.
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É muito por causa destas coisas que me agrada ver Fernando Santos como Selecionador nacional. Com ele as coisas mudam quando tem de mudar. Se ante a Bulgária foi notória uma clara falta de vontade de certos Atletas e adaptações que não correram bem, ante a Bélgica a coisa bem diferente. E diferente para melhor porque houve empenho da parte de todos e não se inventou em nenhuma posição.
Efectivamente com um defesa lateral direito no verdadeiro sentido do termo (Cédric) e Danilo no meio campo Portugal entrou muito melhor do que na passada Sexta-feira. Portugal deixou que os Belgas tivessem a ideia de que controlavam a partida para depois poder sair em rápidos contra ataques pelas alas onde Cédric e Raphael Guerreiro estiveram sempre muito bem. Danilo “ia limpando” o meio campo dando, desta forma, uma grande tranquilidade ao meio campo Luso permitindo que João Mário e André Gomes pudessem explanar o seu futebol. Quem viu João Mário ante a Bulgária e quem o viu hoje ante a Bélgica… Realmente isto de ter Danilo no meio campo é outra coisa! Espero bem que Danilo faça parte dos eleitos de Fernando Santos quando este tiver de elaborar a lista dos 23 para o EURO, mas tudo vai depender de como estará o Jogador nesta altura e de como estarão João Moutinho e Tiago.
Ainda sobre o meio campo gostaria de deixar aqui uma pequena nota sobre William Carvalho. Fernando Santos tem experimentado colocar o Jogador na posição de Danilo Pereira mas pessoalmente não me parece que esta seja, por agora, uma boa aposta. William esta a realizar uma época um pouco mais abaixo daquilo a que nos habitou – nestes dois jogos de preparação não vi o William a fazer metade daquilo que Danilo fez - pelo que, a continuar assim e caso não existam alternativas na hora da decisão, não creio que seja má ideia olhar para William mais como se de um 8 se trate em vez de um 6.
O outro sinal claro que houve uma melhoria do jogo da Bulgária para este está no golo sofrido por Patrício. Ante os Búlgaros a defesa Portuguesas “meteu água” da cabeça aos pés. Hoje ante os Belgas o único erro defensivo dos Lusos deu em golo dos Belgas. Uma postura a manter no Europeu de França se Portugal quiser ser um dos candidatos á vitória final. E já que falo aqui na defesa, penso que seria de bom-tom que Rui Patrício não se adiantasse muito da baliza dado que foram algumas as vezes em que os Belgas tentaram rematar de longe e em muitas delas quase tinham sucesso.
Quanto ao araque ficou demonstrado que contra equipas mais fortes não se coloca a questão do ponta de lança-Isto porque Portugal joga mais retraído e necessita de ter na linha da frente Jogadores como Cristiano Ronaldo e Nani que fazem da velocidade a sua maior arma. O problema é quando a nossa Selecção tem de jogar contra equipas teoricamente mais fracas onde é necessário um, ou vários, Jogadores que consigam jogar de costas para a baliza adversária… E não contem com Éder para isto! Relembro que na fase de grupos Portugal vai ter de medir forças com Selecções modestas. Uma “malapata” que Fernando Santos pode muito bem colmatar com a chamada de Hugo Vieira e/ou Bruno Moreira.
Em jeito de conclusão e de análise global a esta dupla jornada de preparação da equipa de Todos Nós tenho que dizer que o saldo final acabou por ser positivo. Houve uma clara evolução de uma partida para a outra e espero que na hora da verdade seja possível criar-se um grupo unido, forte e, sobretudo, psicologicamente e fisicamente bem preparado para o EURO.
Chave do Jogo: A dita apareceu ao minuto 20´ do jogo. Altura em que Nani marcou o golo inaugural da partida após uma jogada fantástica de Cédric pela faixa direita. A partir daí os índices de confiança Lusos subiram em flecha e aos poucos a equipa Portuguesa passou a controlar, quase por completo, os destinos da partida.
Positivo: Humildade. É sempre bom quando reconhecemos os nossos erros pois só desta forma podemos melhorar onde temos de melhorar. A nossa Selecção fez isto mesmo e espero que tal postura seja para manter pois é desta mentalidade que se fazem os Campeões.
Negativo. Éder. O suposto ponta de lança não sabe segurar uma bola, não sabe tabelar com os colegas, não sabe cabecear, não sabe dominar uma bola, não sabe fazer um passe, em suma, Éder não tem qualidade para estar na Selecção nacional. E tal foi bem visível na partida de hoje.
Eu bem que poderia começar esta minha crónica com um simples “eu bem que avisei” mas não o vou fazer. È verdade que tenho escrito aqui muitas, e muitas e muitas vezes que a hipocrisia Ocidental para com o mundo Muçulmano ia culminar naquilo que vimos em Bruxelas mas nunca ninguém ligou tendo sido preciso mais um acto de pura loucura em pleno coração da União Europeia para que uma boa parte da população Europeia começasse a despertar - um pouco é verdade - para as tempestades que temos andado a semear desde a criminosa invasão unilateral do Iraque.
Mas pior do que os actos de terrorismo que nos chocam somente quando ocorrem no Velho Continente - quando estes acontecem em África, Médio Oriente, Rússia e por aí adiante ninguém quer saber - é o “ficar tudo na mesma” e o inevitável crescimento da estupidez humana. Vamos por partes.
O que quer eu dizer com o “ficar tudo na mesma”? Muito simples, Quando a tragédia acontece em solo europeu eis que temos de imediato uma reacção em cadeia de todo o Mundo Ocidental (e não só) que passa por mensagens de apoio que são sempre seguidas por posições de força no território ocupado pelo Daesh, ataques cibernéticos à organização terrorista, prisões de suspeitos de terrorismo em catadupa que são anunciados a altos berros em tudo quanto é órgão de Comunicação Social, tropas nas ruas e por aí adiante. Passadas umas semanas tudo volta à normalidade com o Daesh a marcar presença em solo Sírio e Iraquiano.
Ou seja, sofremos todos com os atentados em solo europeu, demonstramos a nossa revolta em tudo quanto é Rede Social e órgão de Comunicação Social, revoltamo-nos mas nada fazemos para que seja colocado um ponto final na guerra Síria. Inclusive nós, Europeus, já tivemos a destreza de ver, impávidos e serenos, os nossos Políticos a criticar fortemente a Rússia por esta estar a combater os terroristas na Síria. E até fizemos a festa quando soubemos que as tropas Russas iam retirar da Síria. Em suma, fica tudo na mesma e só nos voltamos a lembrar de que os malucos que acreditam no apocalipse existem quando erst6e se lembram de fazer rebentar a bomba que trazem á cintura num espaço público.
Mas já diz o Povo que um mal nunca vem só. E não vem mesmo pois para além de tudo ficar sempre na mesma até mais ver, eis que é nas alturas em que uma bomba explode em solo europeu que a estupidez humana ganha uma força tremenda. Desenganem-se aqueles que pensavam que as maluqueiras de Hitler tinham morrido com ele. Muito pelo contrário! Elas estão de volta e desta vez com a bênção e protecção divina do Partido Popular Europeu (PPE) – Direita Europeia – que apoia o “fechar de porta” aos refugiados Sítios…
Quer dizer Políticos como Ewa Kopacz, Viktor Orbán, Miro Cerar, Lars Løkke Rasmussen e outros Líderes Europeus acham que os terroristas chegam à Europa via mediterrâneo em botes sobrelotados de gente. Confesso que para mim a figura é ridícula, mas pelos vistos para estes políticos o que aconteceu em Paris e Bruxelas está relacionado com o fluxo migratória que eles, e os seus antecessores, criaram e mantem. Fantástico. O engraçado é que os terroristas que actuaram na Bélgica eram…. Belgas!
Mas ridículo no verdadeiro sentido do termo só mesmo Donald Trump e seus apoiantes que sob o pretexto do sucedido em Bruxelas pretendem agora que o Senado Norte-americano lhes permita ir armados para a convenção do aqui referido cavalheiro.
Artigo publicado no Repórter Sombra