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A Oeste nada de novo

por Pedro Silva, em 25.02.23

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Sinopse: O adolescente Paul é convocado para atuar na linha de frente da Primeira Guerra Mundial. O jovem começa o seu serviço militar de forma idealista e entusiasmada, mas logo é confrontado pela dura realidade do combate.

Data de lançamento: 29 de setembro de 2022 (Alemanha)

Diretor: Edward Berger

Cinematografia: James Friend

Adaptação de: Im Westen nichts Neues

Edição: Sven Budelmann

Distribuidor: Netflix

Comentário: Filme e romance literário que “assenta que nem uma luva” à realidade dos nossos dias. Perfeito para quem apoia cegamente o conflito na Ucrânia e o regime totalitário simpatizante da ideologia nazi que se encontra no Poder em Kiev.

É a minha sugestão cinematográfica e, inclusive, literária do mês de Fevereiro que está quase a terminar.

Faço votos sinceros de que sigam a minha sugestão e que apreciem esta obra nos seus 2 formatos. Acredito que irá ajudar a que se perceba o quão hipócrita é estar a milhares de quilómetros a apelar e a instigar ao conflito armado como vimos recentemente o Sr. Primeiro-Ministro de Portugal a fazer.

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publicado às 00:00


SMS da semana

por Pedro Silva, em 17.01.21

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in: O Jornal Económico (17/01/2021)

Conheço Marta Temido. Dona de uma Humanidade e humildade fantásticas. Coisas raras na classe política dos nossos tempos. Até se me atrevo a dizer que deste Governo liderado por António Costa, Marta Temido é a única Ministra digna deste nome sendo tudo o resto um "grupinho" de vaidosos desconectados da realidade que fizeram - e fazem - da política a sua única profissão.

Subscrevo o apelo de Marta Temido. Mas não alinho na sua ideia de que os únicos irresponsáveis com responsabilidade pelo actual estado de coisas sejam os cidadãos.

O Governo e actual Presidente da República tem também uma tremenda quota parte de culpa em tudo o que de mau está a suceder no nosso Serviço Nacional de Saúde.

Desde o verão de 2020 que venho dizendo que é preciso cautela. Que não se deve baixar a guarda. Que pelo sim e pelo não, havia que preparar tudo e todos para o pior em vez de se embarcar no "deixa andar" e no vir para a Comunicação Social com um frasco da vacina na mão como se de a solução final se trate...

Ontem o Sr. Presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Dr. Ricardo Mexia, disse o seguinte:

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in: Lusa - ECO.PT

De facto há na população portuguesa quem seja irresponsável e se "esteja a marimbar" para isto, mas quem tem responsabilidades tal como Marta Temido, o Ministério da Saúde, Governo de António Costa, Presidente da República e Comunicação Social não podem - nem devem! - dar uma de Pilatos...

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publicado às 23:02


SMS da semana

por Pedro Silva, em 12.11.20

Costa sobre a covid-19: "Perante a vontade de haver incumprimento a regra é: tudo fechado"

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Ó Costa isso de querer sacudir a água do capote...

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publicado às 22:10


Parabéns Sr. António Costa e Sr. Rui Rio

por Pedro Silva, em 27.10.20
Não pode, ou melhor, não devem existir cidadãos de 1.ª, 2.ª e até mesmo de 3.ª categoria.
 
A nova Lei que obriga a usar máscara na via pública sempre que o distanciamento social seja fisicamente impossível não pode, de forma alguma, patrocinar - e muitos menos criar - situações em que uma pessoa pelo facto de padecer de um problema de saúde deixe de ter acesso a um qualquer recinto ou de circular livremente na via pública ou transportes públicos.
 
Para mais, a forma atabalhoada e à pressa com que o nosso Legislador criou a dita normativa dá azo a que cidadãos com problemas de saúde grave que não possam utilizar uma máscara sejam marginalizados porque não tem a felicidade de ter um médico à sua disposição no imediato que passe a dita declaração que justifica perante (pasme-se!) outros cidadãos que não podem utilizar a máscara porque esta coloca em risco a sua saúde.
 
A dita Lei ainda não entrou em vigor. Tal só irá ocorrer amanhã, Quarta-feira (28 de Outubro de 2020) mas a "polícia da máscara e dos bons costumes", ao estilo Santa Inquisição da Idade Média já começou o seu trabalho de marginalização de quem, pelos vistos, escolheu ter uma doença grave.
 
Isso é Portugal em pleno Século XXI.
 
Parabéns Sr. António Costa e Sr. Rui Rio. Nem André Ventura teria feito melhor.

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p.s. Coisas existem pela sua gravidade que são bem mais importantes do que o futebol. Adoro o Futebol Clube do Porto da mesma forma que adoro opinar sobre futebol, mas nos tempos que correm fazem - mesmo! - falta gente com Alma pensante.

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publicado às 20:02


Bom senso

por Pedro Silva, em 25.10.20

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Ponto prévio, não sou contra nem a favor do uso de máscaras na via pública quer seja possível, ou não, o distanciamento social a que essa pandemia nos obriga. Sou, isto sim, inteiramente a favor que em tempos de crise profunda, de falência das lideranças e de tremenda e preocupante descoordenação dos nossos governantes impere algo tão simples e precioso como o bom senso.

Isto para aqui dizer que na minha opinião não me parece razoável esse futuro e muito desejado obrigar à força o cidadão comum a ter de usar a máscara na via pública sempre que o distanciamento social não seja possível. Prefiro, de longe, a sensibilização, a fiscalização e prevenção. Isso porquê:

1 – Cidadãs e cidadãos existem que padecem de doenças ou problemas de saúde ou realizam trabalhos que os impedem de usar a máscara. A recente Lei aprovada na Assembleia da República permite a essas pessoas solicitar uma declaração médica que justifique o não uso da máscara nas circunstâncias já aqui referidas, mas ou essas mesmas pessoas tem capacidade financeira para poderem ser acompanhadas no privado ou então vão estar meses à espera que o seu médico as possa atender tal a balbúrdia que vai nos Hospitais e Centros de Saúde por causa da histeria patrocinada pela nossa Comunicação Social e Governo de António Costa em torno da problemática da Covid-19;

2 – Está demonstrado por a+b que a disseminação da doença se dá, essencialmente, em espaços onde existam multidões. Então porque razão se permitiu a entrada de público no Grande Prémio de Fórmula 1 que se realizou no Algarve esse Domingo? Público este que não respeitou o devido distanciamento social mas que se encontrava munido da máscara. O mesmo tipo de lógica aplico a eventos culturais, desportivos e religiosos;

3 – A obrigação da utilização da máscara vai criar na maior parte das pessoas uma falsa sensação de segurança. O facto de cumprir a Lei mas não fazer o resto (distanciamento social. higiene e etiqueta respiratória) vai redundar no mesmo e o problema da Covid em vez de diminuir, aumenta;

4 – Ausência total e fatal de liderança dos nossos governantes e Direcção Geral de Saúde (DGS). Porque razão António Costa e o seu Executivo não prepararam com tempo um plano estratégico nacional (de Norte a Sul) para que todos os Hospitais e Centros de Saúde estivessem preparados para o que estamos a passar reforçando, desde logo, pessoal qualificado/não qualificado, material e espaço para se poder responder, da melhor maneira possível, ás solicitações dos doentes Covid e não Covid? Esse ponto devia dar que pensar;

5 – Custa-me entender que depois do sucedido em vários Lares e que está a suceder em várias Escolas, Faculdades, demais estabelecimentos de ensino, locais de trabalho, transportes públicos, etc. ainda não surgiu ninguém no Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (e outros Ministérios) e, inclusive, Assembleia da República que tenha tido a capacidade de perceber que é fundamental fiscalizar, fiscalizar, fiscalizar e fiscalizar previamente mesmo que para tal se tenha de reforçar Recursos Humanos e meios e, por último;

6 – Custa-me a crer que o comum dos cidadãos saiba utilizar a máscara correctamente de forma a não prejudicar a sua saúde. As máscaras cirúrgicas (as mais solicitadas) têm um curto prazo de validade e não devem ser utilizadas das 9H às 19H sob pena de provocarem patologias como tonturas, alergias, complicações oculares, etc. Claro que quem for profissional de saúde sabe o que deve fazer para além de que sabe também que para se proteger eficazmente da Covid necessita de algo mais do que uma máscara no rosto.

Em suma. Não vou aqui alimentar discussões e muito menos entrar nas vulgares conversas que por norma acabam sempre no insulto gratuito.

Não sou, nem quero ser, o Dono da Razão.

Apenas quis deixar aqui a minha opinião e, sobretudo, apelar ao bom senso de todos nós e pedir a quem nos governa que assuma de vez as suas responsabilidades e procure, de facto, buscar soluções para o problema em vez de recorrer ao extremismo que nada mais transparece senão uma total descoordenação que assusta e abre caminho a aventureiros do estilo André Ventura.

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publicado às 22:28


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