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Qual foi a grande diferença desta partida de Chaves para a anterior diante do Feirense? O Futebol Clube do Porto não jogou nada mal (tal como da outra vez) só que desta vez a bola entrou na baliza adversária. Esta é, sem sombra de qualquer dúvida, a principal diferença entre os aqui referidos jogos.
Tanto Feirense como Chaves apostaram na mesma “estratégia do autocarro” – um triste hábito - mas desta vez os portistas marcaram. Ou seja; desta vez a equipa de Nuno Espírito Santo (NES) conseguiu conciliar uma exibição bastante razoável com uma vitória diante de uma equipa que não esteve nunca interessada noutra coisa senão no empate (vá-se lá saber porquê…). E já que falo aqui nisto; as equipas que defrontam o SL Benfica têm tido o mesmo tipo de comportamento. A diferença está no simples facto de que quando é preciso surge o penalti da praxis a favor do “glorioso” ou então um qualquer atleta formado na Luz resolve “desimpedir” o jogo. Coisas que nunca acontecem ao FC Porto talvez porque os regulamentos competitivos do futebol português assim o determinem. Adiante.
Voltando ao jogo de Chaves, achei interessante o facto de NES ter deixado Oliver no banco de suplentes. O espanhol tem estado um tudo ou nada em baixo de forma nas últimas partidas e tal tem sido aqui falado. Acredito que a vitória azul e branca de hoje tenha passado muito por aí. Claro que ter Rúben Neves em campo a desempenhar as funções de Oliver ajudou bastante. Assim como também terá ajudado o facto de NES ter apostado em Diogo Jota e Jesús Corona nas faixas do ataque portista. Só é pena que Tiquinho Soares não esteja – ainda – habituado a jogar “sozinho” na área adversária.
Após esta complicada deslocação a Trás-os-Montes segue-se agora uma viagem à Madeira para defrontar o CS Marítimo. Acredito que este vá ser um jogo completamente diferente deste de Chaves. Isto porque a equipa madeirense precisa de vencer para poder ainda aspirar a um lugar europeu e como tal estou em crer que o jogo não venha a mesma tristeza que tem marcado presença nos jogos do FC Porto nos últimos tempos.
E já agora uma pequena nota final. É deveras complicado uma equipa criar espaço e trocar a bola quando o adversário só tem como única e exclusiva preocupação fazer anti jogo. Em vez de se criticar este Porto de NES por “demorar a entrar no jogo”, deveriam antes criticar a postura ridícula destas equipas e as “coisas estranhas” que acontecem nos jogos do SL Benfica. Mas não vou por este caminho porque sei que isto de “puxar pela cabeça” é complicado para muito boa gente pois “uma cisma é pior do que uma doença”.
MVP (Most Valuable Player): André André. André André foi a melhor “muleta” que Rúben poderia ter tido num jogo onde a “batalha” do meio campo acabou por ser decisiva. Sempre muito activo e disponível, o médio box to box André André foi o principal responsável pela vitória azul e branca em terras flavienses. Mereceu, e muito, o golo que acabou por marcar após um excelente trabalho colectivo do meio campo dos dragões.
Chave do Jogo: Apareceu no minuto 52 para resolver a contenda a favor do FC Porto. Foi nesta altura que Tiquinho Soares marcou o golo inaugural da partida. Tal obrigou a que o GD Chaves tivesse de abandonar a confortável postura defensiva e tal acabou por abrir espaços que a equipa portista aproveitou.
Arbitragem: Já é um hábito. Todo e qualquer árbitro que apite os jogos do Futebol Clube do Porto pactua - de uma forma directa ou indirecta – com o antijogo adversário. Carlos Xistra foi demasiado brando com as faltas duras cometidas pelos jogadores da equipa flaviense, mas já soube aplicar o regulamento na disparatada falta de Maxi Pereira… A - já – habitual dualidade de critérios. Na 1.ª parte ficou por assinalar uma grande penalidade a favor do FC Porto por mão na bola de um defesa do GD Chaves.
Positivo: Nuno Espirito Santo (NES). O técnico dos portistas “montou” bem a sua equipa e mexeu muito bem quando esta necessitou. Uma prestação a manter nas próximas e decisivas jornadas.
Negativo: Comunicação Social. Tivesse sido o “fabulástico” SLB a vencer em Chaves e não se lia e ouvia tanta crítica. Mais profissionalismo e menis “clubite” da parte de que informa exige-se
imagem retirada de zerozero
Não há muito para dizer sobre a impiedosa goleada que os azuis e brancos impuseram aos alvi negros da Madeira. Isto porque o Futebol Clube do Porto não fez um jogo impressionante. Os dragões jogaram q.b. No início da partida até que até que foram notórias algumas das dificuldades que os comandados de Nuno Espirito Santo (NES) sentiram para superar a dupla linha defensiva do CD Nacional
O Nacional meteu o “autocarro” diante da sua baliza e estivéssemos nós nos tempos de Lopetegui e de certeza que a estratégia do “duplo autocarro” de Jokanović teria resultado na perfeição e o CD Nacional teria conseguido o sue “pontinho”. Contudo este não é o FC Porto pachorrento e previsível de Lopetegui. O FC Porto de NES pode ter muitos defeitos, mas está longe de ser lento e previsível. O FC Porto de NES é pressionante, luta pela vitória até ao fim dos 90 e poucos minutos e procura variar as jogadas sempre que tem pela frente um adversário do estilo deste CD Nacional. Foi basicamente isto que se viu hoje no Estádio do Dragão.
Os dragões não foram – repito – brilhantes, mas mostraram uma enorme capacidade de luta e vontade de “esmagar” o adversário mesmo quando o resultado era favorável. E isto é extremamente importante por causa disto:
Confiança. Muito mais importante do que ter marcado sete golos a um adversário muito frágil, é o facto Futebol Clube do Porto ter demonstrado que vai dar luta até ao fim pelo título de campeão. E isto numa altura em que o SL Benfica começa a dar sinais claros de que está num mau momento é fundamental. Especialmente se tivermos em linha de conta que o jogo da Luz está cada vez mais próximo.
MVP (Most Valuable Player):André André. O meio campo dos portistas esteve impecável dado que todos os seus elementos sabiam exactamente o que fazer, quando e como fazer, mas de todos eles destaco o “trabalho silencioso” de André André que esteve sublime na ligação entre o fantástico recuperador de bolas Danilo Pereira e o grande maestro Óilver Torres.
Chave do Jogo: apareceu no minuto 31´ da partida para resolver a contenda a favor do FC Porto. Isto porque foi neste momento que os azuis e brancos se adiantaram no marcador, deitando por terra a estratégia ultra defensiva dos alvi negros que depois deste golo perderam, por completo, o seu rumo estratégico.
Arbitragem: Confesso que não estava à espera desta prestação de Bruno Paixão e restante equipa de arbitragem. Bruno Paixão é conhecido pelo seu “anti portismo” e sede de protagonismo, mas hoje no Dragão este não foi nem uma coisa nem outra. Muito bem na análise dos lances e excelente na expulsão de Tobias Figueiredo. Uma excelente arbitragem, coisa rara no que a este árbitro diz respeito.
Positivo: O grupo de NES. Há quem diga que NES só faz asneiras. Hoje vimos o culminar das asneiras de NES: um grupo unido a defender e a ataca. Uma equipa no verdadeiro sentido do termo.
Negativo: Adriano Facchini. Péssimo (para não dizer terrível). Adriano Facchini foi hoje a encarnação de tudo aquilo que um Guarda-redes de uma equipa profissional não pode ser.
imagem retirada de zerozero
Começo pelo que já muita gente (benfiquista entenda-se) tem apelidado de “polémica”. Primeiro, a grande penalidade a favor do Futebol Clube do Porto é clara. Só não aceita tal quem acha que o Jonas a fazer fitas na grande área é grande penalidade clara. Segundo, Yordan Osorio é bem expulso dado que foram três (3) as vezes em que Osorio carregou os jogadores do FC Porto. Por isto ponto final e - citando a malta da Luz - “joguem á bola!”
Quanto ao jogo jogado, Nuno Espirito Santo (NES) apostou na rotação da sua equipa. Um risco é um facto, mas há que ter em atenção que na próxima semana há que medir forças com uma arrogante Juventus e que muitos dos habituais titulares dos azuis e brancos terão de estar na máxima força nesta partida. Até aqui tudo bem. O que não me agradou de todo foi o facto de NES ter cedido à vontade do “Povão” dado que durante a 1.ª parte este colocou a sua equipa a jogar um futebol pausado (parado em muitos momentos) e de passe curto. Resultado? Futebol lateralizado, lento e previsível que “batia” num enorme “muro” Beirão. Para mais a defesa portista teve sempre alguma dificuldade em lidar com a velocidade do único avançado do CD Tondela. Não tivesse o central Osorio cometido falta para grande penalidade e mais tarde sido expulso e não me admirava nada que o empate a zero fosse uma realidade ao intervalo.
Na segunda parte o Tondela do "benfiquista aziado" Pepa foi corajoso e procurou responder à desvantagem. Já NES percebeu que não ia muito longe com a sua táctica do passe curto e apostou naquilo que o “povão” não gosta. E a verdade seja dita que o dito “chutão para a frente” resultou na perfeição. Tiquinho Soares que o diga. Após o grande golo de Rúben Neves veio tranquilidade que permitiu a desejada rotação de alguns dos jogadores azuis e brancos. Isto acompanhado, pois claro, de um natural recuo de toda a equipa do Tondela dado que as boas defesas de Cláudio Ramos começavam a ser manifestamente insuficientes para fazer face ao FC Porto da 2.ª parte.
Daí até ao final da partida foi um avolumar de oportunidades falhadas e de jogadas pouco conseguidas por parte do Futebol Clube do Porto até ter surgido a excelente jogada colectiva que resultou no golo de Diogo Jota.
Portanto, num jogo que o Futebol Clube do Porto acabou por tornar tranquilo há que retirar duas importantes conclusões:
- NES sabe o que faz. Erra como qualquer outro, mas pode-se dizer que o FC Porto tem (finalmente) um Treinador.
- E Rúben Neves não é - nem nunca será - um médio da posição 6. Rúben está mais formatado para jogar na posição 8 dado que tem uma capacidade fantástica de passe e um remate muito bom. Tal ficou (mais uma vez) demonstrado na partida de hoje.
MVP (Most Valuable Player): André André. Num jogo onde o colectivo acabou por ter mais destaque do que o individual, André André deu tudo o que tinha em prol do colectivo. Ao médio portista coube a árdua tarefa de recuperação de bolas e construção de jogo e André André procurou responder ao que lhe foi exigido com muito esforço e espirito de sacrifício.
Chave do Jogo: Apareceu mesmo no arranque da segunda parte do jogo para resolver a contenda a favor dos dragões. O CD Tondela procurou subir no terreno e tal revelou-se fatal dado que Rúben Neves aproveitou para marcar o segundo golo (e que golo) da noite. A partir deste momento o Tondela nunca mais se encontrou e o FC Porto passou a controlar os acontecimentos da partida.
Arbitragem: A forma como tudo começou deu a entender que Luís Ferreira ia seguir o “guião” habitual, mas felizmente o tempo demonstrou que esta leitura estava errada. Bem na marcação da grande penalidade a favor dos azuis e brancos e bem na expulsão do jogador dos beirões. No global Luís Ferreira e a sua equipa realizaram uma arbitragem que pecou por alguma falta de autoridade dado que muitas foram as ocasiões em que os atletas do Tondela usaram e abusaram das faltas grosseiras. Arbitragem positiva sem no entanto ter sido brilhante.
Positivo: Nuno Espírito Santo (NES). Apostou num onze que privilegiou a poupança de alguns dos seus melhores atletas e soube emendar o erro a tempo de vencer por goleada. Venceu o jogo, lidera a Liga NOS e reforçou a confiança do seu plantel.
Negativo: Miguel Layún. Mais uma vez o mexicano não soube aproveitar a oportunidade que lhe foi dada. Mal a atacar e péssimo a cruzar. Layún foi dos piores em campo num jogo tranquilo. Dias melhores virão, mas Layún tem de trabalhar muito mais para isto.
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Infelizmente não marquei presença no Estádio do Dragão para assistir ao Futebol Clube do Porto 2 x Clube Sport Marítimo 0. Questões familiares obrigaram-me a ter de ver o jogo via SPORTTV com a preciosa ajuda do rádio. E o que vi e ouvi reforçou tudo aquilo que já tinha dito num texto anterior onde analisei a prestação do Dragões ante o Famalicão… José Peseiro tem pela frente muito trabalho. Muito trabalho mesmo se quiser “colocar tudo nos eixos”.
A equipa Azul e Branca têm - ainda - muitos dos tiques “lopeteguianos” A defesa parece gelatina sempre que o adversário a força um pouco mais, contra ataques é coisa que não existe e quando são tentados “morrem” logo à nascença, o futebol Portista é demasiado lateralizado, vive-se á custa das jogadas individuais e existem Jogadores que estão a atravessar uma péssima fase no que à forma e confiança diz respeito.
Apesar de tudo vi aqui e acolá um ou outro ponto positivo. Agradou-me muito perceber que já não há a obrigação da defesa sair em posse seja em que fase da partida for. Sempre que um defesa se sentia pressionado e sem linhas de passe era pontapé na bola para onde estava virado. Prático, simples e eficaz quando tem de ser.
A ver vamos se na próxima jornada surgem mais algumas melhorias. Hoje venceu-se, não se realizou uma grande exibição (esta não esteve muito longe da apresentada na derrota caseira ante o CS Marítimo) e parece que existem alguns Atletas do FC Porto dispostos a tentar melhorar.
Não sei se é muito boa ideia Peseiro tentar modificar o tradicional 4x3x3 do Dragão para um 4x4x2. O 4x3x3 já está há muito implantado no Reino do Dragão e não creio que o José Pesieiro tenha, hoje em dia, plantel para esta mudança de fundo, mas vamos a ver até porque a coisa não correu muito mal.
E já agora só mais uma coisa. Péssima arbitragem de Jorge Ferreira. Ficou, pelo menos, uma grande penalidade por assinalar sobre Maxi Pereira, precisamente aquela em que o Uruguaio foi admoestado com um cartão amarelo por suposta simulação. Além disso, houve ainda dois foras de jogos mal assinalados, um para cada lado, quando os atacantes estavam em boa posição para seguirem em direcção à baliza, Aconteceu com Corona e depois com Edgar Costa. Efectivamente Vítor Pereira só nomeia “disto” para os jogos do Futebol Clube do Porto… Depois há quem fique muito admirado e ofendido quando uma boa parte da Nação Azul e Branca começa com a treta do “colinho”.
Chave do Jogo: Inexistente. Esta foi uma partida de futebol onde o futebol ficou à porta do Estádio. Tanto FC Porto como CS Marítimo não mostraram, em momento algum, serem merecedores da vitória final.
Positivo: Suk. Se há Jogador que quis mostrar serviço a José Peseiro foi o Sul-coreano Suk. Tendo entrado na segunda parte para render Aboubaka e colocou em sentido a defensiva Madeirense tendo, em tão pouco tempo, criado imenso perigo junto à baliza de Salin.
Negativo: Aboubakar. O Camaronês não esteve nos seus melhores dias. Muito em baixo de forma e nada confiante na hora de atirar à baliza. Espera-se mais, muito mais, de um Atleta da sua qualidade.
Ainda não foi desta que pide marcar presença no estádio do Dragão (férias ao que me obrigas), mas pude seguir com máxima atenção ao FC Porto 3 x Vitória Sport Clube 0 dado que tenho SPORTTV no local onde estou a descansar e confesso que gostei bastante desta nova versão do Dragão.
Foi um Futebol Clube do Porto mandão, agressivo e algo faltoso. Foi este o FC Porto que vi em pleno relvado do Dragão. E foi muito por causa de tal que o jogo de que Julen Lopetegui funcionou um pouco melhor. E isto porque pelo meio tivemos uma equipa Portista que variava o estilo de jogo quando era necessário. Inclusive já tivemos lances de contra ataque (aleleuia!), embora tais lances ainda necessitem de ser mais bem trabalhados.
Outro ponto positivo foi o facto de Julen não ter inventado. Optou por apresentar um onze esperado que assentou no habitual 4x3x3. Foi uma jogada inteligente dado que se tratava do jogo de arranque do campeonato e havia que vencer ou não estivesse já um tal de “colinho” a entrar em funções mesmo que a cor deste seja outra.
Foi notória ainda uma certa falta de entrosamento entre o trio Danilo Pereira/Herrera/Imbula, mas tal é normal nesta altura da época se bem que seria desejável que este trio não demorasse tanto a encontrar a sua ligação pois tal fraqueza ante um adversário mais poderoso poderia ter sido a “morte do artista”. Outro ponto que deve ser corrigido com urgência prende-se com a demora na correcção dos passes falhados e das desmarcações… Repito, ante um adversário bem mais forte que o Guimarães e tal poderia ter sido fatal.
Apesar de tudo Julen esteve muito bem ao recuar Herrera e ao ter entregue a construção do jogo a Imbula. O Francês esteve muito bem na ligação defesa/ataque enquanto teve pernas para tal. Danilo Pereira mostrou que a posição 6 está muito bem entregue e acaba até por ser um “Trinco” bem melhor que Casemiro dado que defende e constrói muito e bem. A minha nota negativa no que ao meio campo Azul e Branco diz respeito vai para Herrera que continua demasiado lento apesar de ser um Jogador tremendamente esforçado… Acabou pro ser muito bem substituído por Andre´André numa altura em que o Futebol Clube do Porto tinha perdido o controlo da partida (boa leitura de jogo da parte de Julen).
Uma palavra de apreço para Maicon. O Brasileiro tem sido muitas vezes acusado de só saber chutar a bola para a frente, mas a verdade seja dita que foi num dos seus chutos longos para o lado (que são trabalhados nos treinos) que surgiu o lance que deu origem ao primeiro golo dos Portistas. Já aqui o disse e volto a dizer: aleluia que este FC Porto de Julen Lopetegui varia o seu estilo de jogo durante os 90 e poucos minutos de uma partida. E já que estamos na defesa, nota super positiva para Marcano que está cada vez mais a afirmar-se como o patrão da linha defensiva Azul e Branca e nota positiva para o Uruguaio Maxi Pereira que soube atacar e defender quando tinha de o fazer com uma eficácia muito boa. Já Iker Casillas começou por estar algo nervoso aquando do arranque do jogo, mas depois lá acalmou e correspondeu às expectativas.
Quanto a Aboubakar, só fica surpreso com a exibição do Camaronês quem esteve sempre de má-fé relativamente a este. Já na temporada passada que vinha dizendo que Aboubakar é um Jogador com um enorme potencial., Este jogo ante o Guimarães apenas confirmou o que eu já sabia, mas não quero com isto dizer que está ali o sucessor de Jackson… A época é longa e muita coisa vai acontecer, pelo que interessa é que Aboubakar continue a “crescer” e a calar quem não percebe nada de futebol mas acha que percebe mais do que os outros.
Duas notas negativas sobre este jogo:
- Tello continua algo desinspirado e trapalhão. Bem sei que o moço esteve lesionado durante muito tempo, mas é bom que melhore. Acho que o Catalão vai melhorar mas se este voltar a mostrar a falta de empenho que mostrou hoje não me parece que vá longe. Há que trabalhar mais e melhor Tello;
- Os lances de bola parada ofensivos continuam a ser desperdiçados pelo FC Porto, e isto no futebol moderno pode ser fatal. Assim como também não me parece que colocar Silvestre varela a marcar tudo quanto seja livre traga algo de benéfico à equipa., São situações que Julen deve pensar em melhorar.
Chave do jogo: A substituição de Herrera por André André. Excelente a leitura de jogo de Lopetegui que rapidamente percebeu que o Vitória Sport Clube estava a tomar conta do jogo devido à falta de capacidade de reacção do meio campo da sua equipa. André André deu um novo folego ao Dragão quando este mais precisou e dai à vitória robusta por três bolas a zero foi um “saltinho de pardal”.