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Ficção Científica, Mistério (2011) - "Limitless"
Realizador: Neil Burger
Elenco: Bradley Cooper, Anna Friel, Abbie Cornish
Sinopse: Um escritor falhado, em maré de azar a todos os níveis, resolve experimentar uma nova droga que, sem saber, lhe aumenta exponencialmente a capacidade intelectual, torna-o mais rápido, intuitivo e até mais carismático. A sua vida muda de rumo devido á droga que ele não pára de consumir, mas eventualmente os efeitos secundários vão aparecer e a descoberta daquela droga não terá sido tão acidental quanto isso.
Critica: Comecemos pela nota como habitual, e a esta produção de Neil Burger dou-lhe um satisfaz mais. Sem Limites é um filme bem pensado, algo cativante dado que nos apresenta um suspense q-b. mas, na minha modesta opinião, não é mais do que um filme para se ver num Domingo à tarde com a família.
Vi o Sem Limites a conselho de um cinéfilo que me recomendou o dito em alternativa a Lucy (obra do Realizador Luc Besson que já aqui analisei) e admito que tendo em consideração a forma como me expuseram o Sem Limites que parti para o seu visionamento com elevadas expectaiivas, expectativas estas que acabaram por ser goradas quase na totalidade. E isto porque o argumento é fraquinho não obstante a ideia até ser bem interessante.
È uma pena o Sem Limites ter um argumento tão básico até porque o seu Elenco leva a cabo um trabalho muito bom. È quase impossível apontar falhas aos Actores e Actrizes que trabalharam com Neil Burger , se bem que seria uma catástrofe se o Elenco não desse o sue melhor num filme algo básico.
Em termos de cenários acho que Neil Burger conseguiu levar a cabo o seu objectivo dado que os efeitos especiais, bem conseguidos na sua grande maioria, trazem uma certa graça e atenção ao seu Sem Limites.
Concluindo; trata-se de um filme que recomendo a que vejam se porventura não tiverem nada de maior calibre cinematográfico para assistir dada a razoabilidade de Sem Limites.
Acção, Crime (2014) - Robocop
Realizador: José Padilha
Elenco: Joel Kinnaman, Gary Oldman, Michael Keaton, Abbie Cornish
Sinopse: Estamos no ano de 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp é o expoente máximo da tecnologia robótica. Os seus drones são utilizados, em acções militares há já vários anos, mas a sua utilização por parte das forças de segurança Americanas foi proibida. Mas agora, a OmniCorp, quer utilizar a sua controversa tecnologia localmente, e encontraram uma oportunidade de ouro para o fazer. Quando Alex Murphy - um dedicado marido, pai e um excelente Polícia, empenhado em terminar com a onda de criminalidade e corrupção que se abateu sobre Detroit – fica gravemente ferido, a OmniCorp vê nele a possibilidade de construir um Robocop, um super-polícia metade humano, metade robô. O grande objectivo da OmniCorp é ter um Robocop em cada cidade e facturar milhões de dólares para os seus accionistas. Mas eles não contaram com um pormenor: ainda há um Homem dentro da máquina.
Critica: Filmes destes também eu sei fazer. Ora que fez José Padilha neste “novo” Robocop?
Foi aos anteriores e retirou deles o actual. Pormenores e acontecimentos dos Robocop anteriores surgem neste numa versão mais trabalhada e moderna. Por exemplo, num dos filmes anteriores Robcop é obrigado a ter de sacrificar uma das suas mãos para poder continuar a sua missão, e o mesmo sucede neste filme onde por acaso os maus da fita são os mesmos de sempre.
Exigia-se algo mais do que isto para o tipo de publicidade que foi feita ao filme. A grande diferença dos Robocop anteriores é que no de agora é um Homem que se fez máquina e nos anteriores é uma máquina que se fez Humana. Nada mais- Infelizmente.
Como tal sou obrigado a ter de classificar este filme como mais que pode ser visto em família num Domingo à tarde. Satisfaz sem sequer ser bom.