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Acção, Crime (2014) - Robocop
Realizador: José Padilha
Elenco: Joel Kinnaman, Gary Oldman, Michael Keaton, Abbie Cornish
Sinopse: Estamos no ano de 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp é o expoente máximo da tecnologia robótica. Os seus drones são utilizados, em acções militares há já vários anos, mas a sua utilização por parte das forças de segurança Americanas foi proibida. Mas agora, a OmniCorp, quer utilizar a sua controversa tecnologia localmente, e encontraram uma oportunidade de ouro para o fazer. Quando Alex Murphy - um dedicado marido, pai e um excelente Polícia, empenhado em terminar com a onda de criminalidade e corrupção que se abateu sobre Detroit – fica gravemente ferido, a OmniCorp vê nele a possibilidade de construir um Robocop, um super-polícia metade humano, metade robô. O grande objectivo da OmniCorp é ter um Robocop em cada cidade e facturar milhões de dólares para os seus accionistas. Mas eles não contaram com um pormenor: ainda há um Homem dentro da máquina.
Critica: Filmes destes também eu sei fazer. Ora que fez José Padilha neste “novo” Robocop?
Foi aos anteriores e retirou deles o actual. Pormenores e acontecimentos dos Robocop anteriores surgem neste numa versão mais trabalhada e moderna. Por exemplo, num dos filmes anteriores Robcop é obrigado a ter de sacrificar uma das suas mãos para poder continuar a sua missão, e o mesmo sucede neste filme onde por acaso os maus da fita são os mesmos de sempre.
Exigia-se algo mais do que isto para o tipo de publicidade que foi feita ao filme. A grande diferença dos Robocop anteriores é que no de agora é um Homem que se fez máquina e nos anteriores é uma máquina que se fez Humana. Nada mais- Infelizmente.
Como tal sou obrigado a ter de classificar este filme como mais que pode ser visto em família num Domingo à tarde. Satisfaz sem sequer ser bom.