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Quando fiz a antevisão do Futebol Clube do Porto x CD Nacional escrevi o seguinte:
As equipas de Manuel Machado são complicadas de se defrontar. São sempre muito bem organizadas, trabalhadoras e valem sempre pelo colectivo. O CD Nacional joga assim e quando defronta um dos ditos “Grandes” do nosso Futebol então opta por uma perigosa postura defensiva.
Se quiserem vencer hoje os Portistas não devem de forma alguma iludir-se com acedência de terreno que os Nacionalistas vão fazer. O contra ataque da equipa da Pérola do Atlântico é muito venenoso e para mais os Azuis e Brancos vão ser forçados a entrar em campo com uma nova dupla de centrais, o que dificultará ainda mais a tarefa defensiva dos Dragões.
E também disse o seguinte:
(…) os avançados Mário Rondón e Candeias não são da melhor dupla de ataque do Campeonato mas se lhes derem espaço estes não perdem a oportunidade de marcar golo.
Eu que sou um “analfabeto futebolístico” sabia o que valia este Nacional. O Professor Luís Castro também. Já os Jogadores demoram a perceber o recado… Demoram 45 minutos a perceber o que tem de fazer em campo e insistem em fazer asneiras atrás de asneiras que depois custam caro aos Dragões.
Agora podem tapar o sol com a peneira, atirar com as culpas para o Árbitro e “atirar pedras” uns aos outros, mas a evidência está à vista de todos: o mal do actual FC Porto não é o Treinador mas sim certos elementos do Plantel que não querem estar na Invicta.
Eram dispensáveis as cenas ridículas de Ricardo Quaresma no final do jogo. Falha uma Grande Penalidade e no final ainda prejudica os Portistas com este tipo de atitude que lhe pode custar uma suspensão nos próximos jogos.
Uma nota final para pedir a renovação do contrato de Luís Castro. O Homem tem discurso, tem coragem e tem sabedoria táctica.
Venha o Sevilha e já agora com empenho total da parte dos Atletas Azuis e Brancos desde o primeiro minuto e não só na segunda parte.