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Mais um tiro no porta-aviões, ou melhor, no próprio pé de um País que tem tido resultados desastrosos com este tal de Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Para mais tão fabuloso Pacto arrastou a Europa para um poço sem fundo economicamente e financeiramente falando e acentuou o fosse entre Países Pobres e Países Ricos colocando em causa a construção Europeia das últimas décadas. E isto para não falar nos níveis de desemprego que simplesmente dispararam para números alarmantes nos Países da Europa do Sul, Países estes que foram como se forçados a assinar tal Pacto como foi o caso de Portugal. Para além disto o Capital simplesmente "fez as malas" e partiu para outras paragens bem mais vantajosas onde o dito Pacto não dita a Lei, levando consigo qualquer boa perspectiva de crescimento e de desenvolvimento dado que no sistema Capitalista sem Capital nada se faz.
Daí que se pergunte o porquê desta “nega” da parte do Ministério das Finanças Luso à flexibilização de algo que tem simplesmente colocado o País e a União Europeia na Forca? Eis a resposta:
Albuquerque recordou que Portugal foi sujeito nos últimos anos a uma aplicação escrupulosa dessas regras, pelo que seria inaceitável proceder à respectiva modificação a pedido de um ou dois países.
Albuquerque, tal como o mentiroso compulsivo, acredita no Pai Natal e no Menino Jesus, como tal acha que não se deve flexibilizar o Pacto de Estabilidade e Crescimento porquê tudo está bem e caso a coisa corra mal o Zé aguentará sempre com qualquer carga que lhe coloquem em cima do lombo porque se Portugal está num abismo os outros também devem estar. Como diria o outro: Porreiro Pá!