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Primeiro jogo pós era Paulo Fonseca. Segui o jogo via TV dado que não tive oportunidade de ir ao Dragão e afirmo que, não obstante a “gorda” vitória”, ainda há muito para melhorar.
Dando uma de treinador de bancada digo-vos que gostei de ver o Futebol Clube do Porto jogar novamente no 4x3x3 com o qual se identifica. Foi também interessante ver que este FC Porto de Luís Castro tenta jogar com as suas linhas mais próximas e bem subidas, o que faz com que os Jogadores consigam criar mais passes e possam aproveitar os ressaltos das sobras que surgem dos cortes das defesas contrárias.
Mas este bom momento do Dragão durou somente 20 minutos. Daí para a frente voltamos a ter em campo uma equipa Azul e Branca trapalhona, insegura, com passes falhados e a cometer muitas asneiras na defesa. O golo do Arouca foi uma naturalidade e foi penoso ver a Nação Azul e Branca com o credo na boca até ter surgido o terceiro golo.
Temos por tanto que ainda há muito para melhorar.
Sempre disse, e mantenho, que não há treinadores com varinhas de condão que mudem tudo de um momento para o outro. O Professor Luís Castro tem a seu favor o facto de não lhe ser exigido nada mais senão o possível, mas sabendo eu como funciona a massa adepta em Portugal é natural que mais jogo, menos jogo os “Opinadores” e os “Gurus” da bola vão estar a exigir a cabeça do Homem.
Uma nota final para as duas Grandes Penalidades a favor dos Portistas. Não sei se foram bem marcadas ou não e nem quero saber. O que eu sei é que em Setúbal o Sporting CP foi beneficiado e prejudicado pelo Árbitro do jogo. Mas como para a semana o Dragão vai a Alvalade é natural que os Viscondes andem com aquela comichão.