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2015 não é um ano qualquer. Não é um ano qualquer para a União Europeia porque é um ano de eleições em Países intervencionados (Portugal, Grécia e Espanha) e em Países onde a facção anti Europa/EURO/Imigração está a ganhar muita força (Inglaterra e Grécia).
Os Gregos desenvolveram-se durante anos a fio exclusivamente à custa dos Fundos Europeus. Fundos que surgiram sempre em troca do encerramento de todos os seus sectores de produção em nome de uma Economia Europeia comum. O “buraco negro” em que os Gregos se meteram foi criado pela mesma Europa que agora lhes exige o pagamento do devido. Uma contradição que dá força a Partidos Populistas como o tal de Syriza que, pelos vistos, vai fazer da Grécia a Argentina do Velho Continente.
Já os Súbditos de Sua Majestade a Rainha de Inglaterra, que quase nunca se consideraram Europeus no verdadeiro sentido do termo a não ser nos tempos em que lhes deu aquele jeito, estão fartos de ver os seus impostos encaminhados para uma Europa que insiste numa não solução de nome Zona EURO. Uma solução irrevogável segundo Bruxelas, assim como poderá vir a ser irrevogável o adeus do Reino Unido a esta Europa de irrevogáveis… E acredite-se que bem mal passará a Economia Europeia sem Londres & Companhia!
Realmente esta Europa está a ver-se grega e não será a solução mágica da Sra. Merkel a resolver a questão. Alias, é muito por culpa das soluções mágicas desta Sra. que a Alemanha se prepara para reviver a trágica noite das facas longas, se bem que desta vez os alvos não são os do costume.