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imagem retirada de ojogo
Este jogo treino entre Futebol Clube do Porto e Sporting Clube de Portugal que a RTP transmitiu hoje em directo até que nem foi nada mau de se acompanhar. Deu para ver que a equipa de Jorge Jesus só sabe jogar para o empate quando defronta uma equipa mais forte. Já foi assim na partida entre Dragões e Leões no empate a zero em Alvalade a contar para a Liga NOS e voltou a ser assim hoje neste jogo treino.
O que não me agradou foi o facto de começar a ser cada vez mais notória a incapacidade deste FC Porto de Sérgio Conceição de gerir a posse de bola com eficácia. Especialmente quando a dita anda pelos pés da linha defensiva. Chutão para a frente e a sorte que resolva não nos leva a lado algum Sérgio. Há que meter isto na cabeça de Casillas, Felipe, Marcano e Alex. Deixei o Ricardo de fora desta lista pois de todos os que compuseram linha defensiva azul e branca foi o que procurou ser mais esclarecido tanto a defender como a atacar. Os jogos treino servem para isto mesmo Sérgio. Que estes disparates não venha a ser uma realidade nos jogos. Especialmente no do próximo dia 7 de Fevereiro.
Duas notas finais sobre esta equipa do Sporting CP. A primeira para dar aqui conta da minha admiração pela qualidade de jogo do médio Bruno Fernandes. Um médio talentoso que “enche” o meio campo da sua equipa. A outra nota é, tão-somente, para aqui destacar a triste figura de um sem vergonha na cara que o Sporting foi buscar a Vila do Conde. E não, não me refiro a Fábio Coentrão embora este até que mereça a denominação de sem vergonha pela quantidade de pancadaria que distribuiu hoje em campo. Refiro-me antes a um tal de Rúben Ribeiro que em vez de jogar futebol só sabia atirar-se para o chão mal sentia a presença do adversário… Palhaçadas é no circo Rúben.
MVP (Most Valuable Player): Ricardo Pereira. Foi pelo seu flanco que na primeira parte o Sporting CP tentou os seus ténues ataques e não conseguiu – nunca - passar com eficácia pelo defesa lateral direito português. Ricardo esteve exemplar a defender e a atacar.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas cosnegu9oram criar um lance que fizesse pender o desfecho da partida para o seu lado.
Arbitragem: Algumas dúvidas no que toca ao posicionamento de Soares no golo anulado, menos dúvidas no penálti que não foi assinalado a Danilo, que parece de facto puxar Bas Dost na grande área. E já agora, como é que Coentrão não foi expulso? Ah, o árbitro era o Sr. Nuno Almeida e o jogo de hoje era de preparação.
Positivo: Brahimi à Brahimi (outra vez). Hoje o argelino mostrou aquilo que é capaz de fazer. É verdade que esteve longe de ser brilhante, mas Brahimi correu, fintou, driblou e criou imensas oportunidades de golo que só não foram devidamente aproveitadas por aselhice dos seus colegas de equipa ou por culpa da eficácia defensiva da equipa leonina.
Negativo: Lesão de Danilo Pereira. Disputar um jogo de cariz particular e ter um jogador lesionado é o cúmulo dos azares. Teria sido mais prudente ter-se resguardado Danilo Pereira para as complicadas partidas que se avizinham no calendário portista.
imagem retirada de zerozero
Mais um jogo treino que acabou por correr bem a este Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição. Foi uma vitória de um treinador que parece estar mesmo apostado em dar tudo por tudo na competição mais mentirosa do calendário futebolístico português. Contudo a verdade seja dita que a cara de quem vence é muito diferente (para melhor) da cara de quem perde. Que tal sirva para uma boa abordagem aos próximos jogos. A começar em Santa Maria da Feira onde a equipa local costuma ter uma especial tendência para se “esfarrapar toda” sempre que defronta a equipa portista.
Quanto ao jogo jogado, não há muito a dizer senão que acabou por ser mais do mesmo. È um facto que gostei de ver a eficácia que a equipa azul e branca demonstrou nos lances de bola parada, mas também é verdade que me desagradou imenso a forma como esta mesma equipa azul e branca sofreu dois golos. Bem que poderia apontar o dedo à nova dupla de centrais que é muito semelhante e “macia”, mas não o vou fazer dado que ainda é escasso o tempo em que Reyes e Marcano jogam juntos. Para mais o jogo de hoje, repito, era um mero treino mais competitivo do que o habitual.
E pouco mais há a dizer senão que é um mimo ter o Aboubakar em alta no que à sua moral diz respeito. Espero que tal se mantenha por muito tempo pois aproxima-se aquele momento crucial em que toda uma época se decide.
MVP (Most Valuable Player): Vincent Aboubakar. Entrou, viu e venceu. Esta é a melhor forma de descrever a actuação de um jogador que embora só tenha jogado na segunda parte do jogo acabou por ser o melhor de todos dado que foi muito por sua culpa que os portistas se apuparam para a fase seguinte da Taça dos Treinos. Aboubakar está a atravessar o melhor momento de forma da temporada. A manter Abou!
Chave do Jogo: Apareceu precisamente no intervalo da partida para resolver a questão a favor do FC Porto. Isto porque foi nesta altura que Sérgio Conceição fez entrar em campo Aboubakar e Corona para os lugares de Brahimi e Maxi. O mexicano e o camaronês precisaram somente de quatro minutos em campo para resolver uma partida que estava a ficar difícil para as aspirações portistas.
Arbitragem: Esteve bem na condução do jogo, foi coerente no critério largo que apresentou na primeira parte, embora tenha mudado um pouco na última meia hora, sendo mais rigoroso no aspecto disciplinar. Alguns amarelos do Paços e a expulsão de Herrera entram nessa interpretação. Numa semana complicada para o Benfica, era expectável que os Dragões fossem hoje “brindados” com uma arbitragem “estranha”.
Positivo: As mudanças de Sérgio. Com o jogo a complicar-se por culpa própria exigia-se a tomada de uma posição por parte do treinador. Sérgio Conceição fez isto e com resultados muito positivos.
Negativo: Equipa que está a vencer por dois a zero não pode – nunca! – deixar-se empatar. Isto do “relaxar” antes do fim do jogo é algo que não pode estar presente na mente dos jogadores portistas sob pena de no futuro as coisas correrem mal nos jogos a sério.
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Há coisas que nunca mudam. Efectivamente muda o treinador mas os hábitos permanecem. É isto que me apraz dizer deste empate caseiro do Futebol Clube do Porto diante do Leixões numa partida a contar para a Taça da Liga. Isto porque toda a partida se resume a isto: treino.
Não se tenha a mais pequena dúvida de que hoje a equipa azul e branca realizou uma espécie de treino à porta aberta onde a intensidade foi a mais reduzida possível. Claro que a equipa matosinhense também contribuiu, e muito, para isto dado que o seu interesse não passou em momento algum por disputar os três pontos da vitória. O empate servia, na perfeição, os interesses dos leixonenses que praticamente se limitaram a defender o zero a zero com tudo o que tinham e foram felizes dado que a sorte nunca esteve do lado dos Dragões na hora de rematar à baliza de André Ferreira. Felizmente não surgiram lesões para o lado dos comandados de Sérgio Conceição, o que é de louvar tendo em consideração que no próximo sábado há uma sempre complicada deslocação ao Estádio do Bessa em mais uma jornada das Liga NOS.
Quanto aos jogadores que o Mister Conceição aproveitou para “rodar”, o destaque vai para Galeno que – mais uma vez – mostrou muito potencial mas pouca (muito pouca) “cabeça” na hora de rematar à baliza. Muito positiva foi a exibição de Maxi Pereira que mostrou a Sérgio que pode contar com ele não obstante a concorrência feroz de Ricardo Pereira e Diogo Dalot. Diego Reyes continua a ser uma incógnita dado que goram raras as vezes em que a equipa do Leixões tentou importunar José Sá. Já Oliver Torres mostrou a razão pela qual não tem sido opção habitual no onze inicial dos portistas.
E pouco mais há a dizer. Venha de lá o sempre apetecível dérbi portuense entre Azuis e brancos e axadrezados!
MVP (Most Valuable Player): Maxi Pereira. Não realizou uma exibição que se possa apelidar de jogo brilhante, mas o internacional uruguaio esforçou-se mais do que os seus colegas e mostrou serviço ao seu treinador.
Chave do Jogo: Inexistente.
Arbitragem: A típica arbitragem da Taça da Liga cuja jurisprudência determina que em caso de dúvida beneficia-se (sempre!) o adversário do Futebol Clube do Porto. Por explicar fica a enorme vista grossa que Vasco Santos e restante equipa arbitral fizeram às entradas assassinas dos atletas do Leixões.
Positivo: A ausência de lesões. Tendo em consideração que o próximo jogo do Futebol Clube do Porto é de um grau de dificuldade elevado, saúda-se o facto de nenhum dos jogadores portistas se ter lesionado.
Negativo: Óliver Torres. Efectivamente o internacional espanhol não está a passar pela melhor das fases no que à forma diz respeito. Muito lento na organização de jogo e sempre atrasado em relação às jogadas.
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Resumo o meu comentário a este triste jogo a dois únicos pontos:
- Nuno Espírito Santo (NES) disse n o treino aberto do passado domingo - salvo erro - que há que lutar contra tudo e contra todos (penso ter sido mais ou menos isto aquilo que NES disse), mas quem aposta em Héctor Herrera e em André André num jogo onde só a vitória poderia não bastar para se passar à fase seguinte da dita prova denominada de “Taça da Liga” é pouco. Manifestamente pouco. Para mais isto de se andar uma primeira parte a passar a bola para trás e para os lados a um ritmo lento (a roçar o lentíssimo) na vã esperança de que Yacine Brahimi tivesse uma jogada de génio que resolvesse a contenda a favor do Futebol Clube do Porto é caricato (para não dizer ridículo) pois bastaria um lance de desconcentração da parte dos azuis e brancos para que o ultra defensivo Moreirense marcasse o seu golo. Golo que acabou por ser o da vitória da equipa cónega.
- Começa a ser demais a quantidade de jogos em que o Futebol Clube do Porto é prejudicado por chicos-espertos que tem o condão de poder apitar uma partida de futebol. Não terá sido somente (repito: não terá sido somente) por causa da cegueira selectiva de Luís Godinho e seus pares que os Dragões perderam em Moreira de Cônegos, mas há que ser justo e dizer que o amigo Luís fez aquele jeitinho aos comandados de Augusto Inácio que estiveram sempre mais interessados em fazer o impossível para que não se jogasse futebol. Como se não bastasse Luís amigalhaço Godinho teve ainda a ideia peregrina de expulsar Danilo Pereira. 2016 terminou com o cartão amarelo mais estapafúrdio de sempre. 2017 começa com o cartão vermelho mais estapafúrdio de sempre.
Agora que cada um retire as suas conclusões. Eu continuo a defender que a prestação do FC Porto nesta tal de “Taça” não interessa para nada, mas era escusado ter-se aumentado a pressão a que os azuis e brancos vão ser submetidos em Paços de Ferreira. Para além de que era sempre importante manter e melhorar a sempre importante “dinâmica de vitória”.
MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. O defesa lateral esquerdo do FC Porto acabou por ser o menos mau da equipa portista. Alex esteve sempre bem a defender e a atacar e foi dos poucos (juntamente com Maxi) que procurou lutar contra o rumo dos acontecimentos.
Chave do Jogo: Surgiu no minuto 49´, altura em que Francisco Geraldes marca o único e decisivo golo da partida. A partir daí a equipa do Moreirense limitou-se a “levar a água ao seu moinho” gerindo tempo e esforço diante de uma equipa portista que (por culpa própria e do amigo Luís) nunca se encontrou.
Arbitragem: Luís Godinho e a sua equipa de arbitragem foram hoje tudo aquilo que uma equipa de arbitragem não pode ser em campo. Ficaram duas grandes penalidades por marcar a favor do Futebol Clube do Porto e ainda se está para se perceber a expulsão de Danilo Pereira. Para além disto pactuou com o anti jogo do Moreirense FC. Apesar de tudo ajuizou bem o lance que ditou a expulsão de Yacine Brahimi do FC Porto. Má arbitragem com influência directa no resultado final (mais uma).
Positivo: Inexistente.
Negativo: A apatia portista. É verdade que as arbitragens têm sido habilidosas e que há que “lutar contra tudo e contra todos”, mas cabe ao FC Porto mostrar em campo aquilo que diz aos seus adeptos. Coisa que hoje não fez (obviamente).
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Se há jogo treino que tinha tudo para correr mal foi neste onde o Futebol Clube do Porto empatou em casa com o Feirense. Os portistas podiam, e deveriam, ter feito mais – muito mais – diante de um adversário muito fraco que esteve sempre muito mais interessado em não perder a partida do que em disputa-la. Mas não o fizeram e o Feirense, sem saber muito bem como, saiu do Estádio do Dragão com um empate feliz e saboroso.
Para ser muito sincero estou-me a “borrifar” para a Taça da Liga. Trata-se de uma competição mentirosa feita à medida dos interesses dos ditos “3 grandes”, mas hoje exigia-se da parte dos jogadores do Futebol Clube do Porto uma outra atitude. Exigia-se, pelo menos, que tivessem feito por vencer o jogo. É verdade que em muitos momentos os dragões foram donos e senhores da partida, mas em muitos outros momentos os azuis e brancos passaram mais tempo a circular a bola a um ritmo muito baixo quando se tivessem acelerado um bocadinho teriam marcado um segundo golo e sentenciado a partida. Mas não o fizeram… E não só não o fizeram como também sofreram o golo do empate após a equipa visitante ter avisado num lance anterior que iria tentar marcar daquela forma!
Como já aqui disse, estou-me a marimbar para Taça da Liga mas incomoda-me a forma como o Futebol Clube do Porto -por vezes - não encara os jogos, em como não dá uma necessária sequência aos bons resultados que tem vindo a alcançar e, sobretudo, à tremenda falta de soluções que Nuno Espírito Santo (NES) tem ao seu dispor para poder dar a volta aos acontecimentos. Ou seja; sempre que NES necessita de ir ao banco para encontrar soluções que o ajudem a fazer face às lesões/ausências por causa das selecções/fraco rendimento dos jogadores é um tremendo problema. Pelo menos este foi o problema que, a meu ver, ficou mais à vista no jogo de hoje.
Mas note-se que não foram somente os jogadores do FC Porto os únicos responsáveis pelo empate diante da equipa da Feira. NES teve a sua quota-parte de culpa porque teve a brilhante ideia de colocar Depoitre sozinho na frente de ataque como se o belga tivesse velocidade e boa capacidade de movimentação na linha da frente. Depoitre é um “pinheiro” que nunca será um Jardel e, muito menos, um Falcao. Falta-lhe instinto goleador, sentido posicional e velocidade (muita velocidade). Já se NES quiser jogar em ataque apoiado através de tabelas com um “pinheiro” de costas voltadas para a baliza adversária a conversa é outra. Mas não foi nada disto que vi hoje dado que tanto Jesús Corina como Yacine Brahimi estavam praticamente “colados” às faixas, o que deixou Depoitre o “pinheiro” sozinho na frente de ataque na vã esperança de que alguma bola lhe batesse em qualquer parte do corpo e entrasse na baliza do Feirense.
Na próxima terça há mais um jogo treino para disputar e espero que desta vez o Futebol Clube do Porto mostre quem quer vencer (não precisa de convencer). È que é muito importante entrar em Paços de Ferreira com a moral em alta e é muito para isto que se fazem jogos treino.
MVP (Most Valuable Player): João Carlos Teixeira. Penso que ninguém deu pela falta de Oliver Torres no meio campo portista enquanto o João Carlos Teixeira teve “pilhas” para jogar. Excelente no passe. Excelente a pautar todo o jogo ofensivo dos azuis e brancos e, sobretudo, excelente no passe. NES deve apostar mais vezes neste jogador. Especialmente nos dias em que Óiiver estiver em baixo de forma.
Chave do Jogo: Apareceu no minuto 74´ para resolver a contenda a favor da equipa de Santa Maria da Feira. Nesta altura o Feirense empata a partida para depois a gerir, bastando-lhe para tal ir fazer frente a um ou outro ataque esporádico do FC Porto.
Arbitragem: A equipa de arbitragem liderada por João Pinheiro não marcou duas grandes penalidades a favor do Futebol Clube do Porto e na recta final do jogo pactuou com as perdas de tempo e anti jogo dos visitantes. Má arbitragem com influência directa no resultado final.
Positivo: João Carlos Teixeira. O MVP dest6a partida mostrou aos seus colegas de equipa como se joga bom futebol. Mesmo quando se trata de um jogo treino. Merece mais oportunidades de fazer parte do onze inicial do FC Porto.
Negativo: Willy Boly. Um central não defende nem ataca. Atrapalha. Péssimo nas antecipações e muito distraído nas marcações. Assim não pode ser. Ainda estou para perceber como foi o FC Porto pagar tanto dinheiro pelo passe deste jogador.