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imagem retirada de zerozero
Jogo equilibrado que Sérgio Conceição soube gerir para que a Deusa da Fortuna fizesse com que o potente remate de Hererra acabasse dentro da baliza de Bruno Varela. Esta será, na minha opinião, uma forma resumida de expor. correctamente, tudo o que se passou hoje no relvado do Estádio da Luz.
Olhando para o dito jogo de uma forma mais ampla, pareceu-me que o Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição entrou mal no dito e que o Sport Lisboa e Benfica de Rui Vitória soube gerir – com uma eficácia q.b. – o dito até ao final da primeira parte. Após o intervalo foi notória a intervenção do treinador dos azuis e brancos (intervenção esta que melhorou, e muito, a equipa após a retirada de Otávio do relvado). Já Rui Vitória (talvez por se estar demasiado seguro de si mesmo) não soube, nunca, dar a devida resposta e o Benfica acabou por perder o jogo com a mais profunda das justiças.
Penso que pouco mais há a dizer. Não percebo é que a insistência de Sérgio Conceição em Otávio… Está visto e provado que o pequeno atleta brasileiro não consegue ser aquilo que os azuis e brancos necessitam. Otávio teve hoje (e noutros jogos) uma tremenda dificuldade em fazer a necessária ligação defesa/ataque. Foi muito por sua culpa que o FC Porto não conseguiu incomodar Bruno Varela na primeira parte. A entrada de Oliver Torres (deveria ter jogado de inicio) e de Vincent Aboubakar revelaram-se muito acertadas e foram estas que permitiram a Héctor Miguel Herrera marcar aquele que pode ser o golo que fará do Futebol Clube do Porto campeão nacional de futebol quatro - longas - épocas depois.
E atenção, eu disse (e repito!), pode ser, pois ainda faltam 4 jornadas para o término da actual edição da Liga NOS e é certo e sabido que as “toupeiras” vão andar por aí. Para mais este Porto de Conceição já mostrou que é muito hábil a dar tiros nos pés.
MVP (Most Valuable Player): Iker Casillas. Longe de ter sido deslumbrante, o guardião Casillas foi o espelho da segurança que permitiu a que o Futebol Clube do Porto pudesse tentar vencer na Luz. Sempre Impecável nos momentos complicados em que o SL Benfica ameaçou a baliza portista. A vitória de hoje dos Dragões em Lisboa deve-se, em parte, à tremenda concentração e capacidade de liderança do veterano espanhol.
Chave do Jogo: Há quem diga (e eu não discordo) que o intervalo permitiu a que o FC Porto de Sérgio Conceição desse a volta por cima a um jogo que estava a ser equilibrado, mas a meu ver o factor que fez com que o jogo pendesse para o lado portista foi a entrada de Aboubakar em campo. O internacional camaronês e o seu futebol permitiram criar o espaço de que Herrera necessitou para o golo da vitória azul e branca.
Arbitragem: Arbitragem à altura do jogo. No capítulo disciplinar, podia ter sido mais rígido, pois faltaram alguns amarelos, mas no geral esteve bem, já que nunca perdeu o controlo do jogo. Confesso que fiquei com dúvidas no golo anulado ao FC porto, mas este é um lance que terei de rever dado que o canal que transmitiu a partida apenas o repetiu uma única vez.
Positivo: Sérgio Conceição. Desta vez o “Mister” soube intervir quando a sua equipa mais precisou. Por explicar fica a sua “embirração” para com Oliver Torres e o tempo que demorou a retirar Otávio do campo.
Negativo: Alex Telles. Se Alex Telles não sabe dominar uma bola, que treine e volte a treinar tal até deixar de fazer tamanho disparate. E que raio foi isto de se fazer passes ”à queima” para Casillas?
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Não me vou alongar muito na análise deste empate a zero bolas do Futebol Clube do Porto em Liverpool. Não o vou fazer porque a forma como hoje o Dragões enfrentaram o Liverpool FC era a forma como os azuis e brancos deveriam ter enfrentado a equipa inglesa na primeira mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League.
É um facto que Liverpool de Jürgen Klopp tem um orçamento muito superior ao FC Porto de Sérgio Conceição. O outro facto – não menos importante - é que não há vergonha nenhuma em se ter perfeita consciência das suas limitações e entrar em campo procurando dar tudo por tudo. Foi isto que o Futebol Clube do Porto fez hoje em Anfield. E era isto que este deveria ter feito há coisa de 15 dias em vez de “ligar a cavalaria”.
E não me venham cá com a “letra” de que o Liverpool não marcou porque não quis. Hoje o Liverpool FC jogou para vencer e teve oportunidades para tal. O seu modelo de jogo foi o mesmo de sempre. Pressão sobre a linha defensiva do FC Porto por parte dos ingleses foi coisa que não faltou até ao apito final da partida. O problema da equipa do norte de Inglaterra é que um tal de Felipe esteve em campo e um outro tal de Casillas soube estar à altura daquilo que lhe foi sendo exigido. Isto a somar, obviamente, áquilo que fiz referência anteriormente.
Agora que a “aventura” europeia chegou ao fim é apontar todas as “baterias” para o Campeonato e a Taça de Portugal. Dois objectivos primordiais que estão ao perfeito alcance deste FC Porto. Ah, e espero que Sérgio Conceição tenha percebido que para se jogar na europa do futebol é necessário “mudar o chip”. Deixar a “cavalaria” a repousar no Quartel de vez em quando é uma boa ideia.
Uma última nota para dizer que não é num único jogo em que nada se decide que se vai avaliar a qualidade (ou falta dela) de um jovem atleta. Bruno Costa mostrou hoje algumas coisas interessantes e outras não tão interessantes. É um “miúdo” que tem de ter tempo de jogo para poder mostrar a sua real valia. Como muitos outros da formação do Futebol Clube do Porto. Contudo tal não invalida que o caminho a seguir pela equipa portista não seja o da aposta na “prata da casa”. Mas cada coisa no seu tempo e devido lugar até porque o futebol é muito “cruel”.
MVP (Most Valuable Player): Felipe. Antes de o sempre perigoso ataque inglês ameaçar a baliza de Casillas, este tinha de superar um tremendo “muro” chamado Felipe. Grandiosa exibição do defesa central brasileiro. Nada passava por Felipe que esteve sublime na marcação dos seus adversários através de um sentido posicional tremendo.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Arbitragem sem complicações e a decidir bem em dois lances nas áreas, sem motivo para penálti.
Positivo: Iker Casillas. “Velhos são os trapos”. Que o diga e confirme o guardião Iker que respondeu sempre afirmativamente sempre que o Liverpool FC criava um lance de perigo na baliza azul e branca.
Negativo: André André. De todos os que entrarem em hoje em campo o André foi o que menos aproveitou para mostrar a todos que é uma alternativa na qual Sérgio conceição pode confiar.
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Há jogos assim. Jogos em que a exibição não justifica a vitória mas que, por força daquela pontinha de sorte que sorri aos campeões, se vence. Basicamente foi isto que aconteceu neste clássico que os Dragões venceram. Nada que retire qualquer mérito a este Futebol Clube do Porto de Sérgio Conceição, mas a verdade é que o resultado mais justo teria sido um empate. O Sporting Clube de Portugal de Jorge Jesus não merecia esta derrota. Isto tendo, obviamente, em linha de conta aquilo que ambas as equipas fizeram em campo.
Confesso que não gostei muito de ver este FC Porto a jogar. Especialmente tendo em consideração que este jogou no seu estádio. A equipa azul e branca até que entrou forte e com vontade de impor o seu futebol, mas rapidamente perdeu toda esta vontade e deixou que Bruno Fernandes tomasse conta do meio campo fazendo com que o Sporting tivesse momentos em que parecia ter o jogo controlado. O golo de Marcano que colocou o FC Porto em vantagem caiu do “céu aos trambolhões”, tal era a superioridade da equipa leonina num meio campo que o FC Porto de Sérgio Conceição tinha imensas dificuldades em controlar. Não admirou, portanto, que o Sporting CP tenha conseguido empatar a partida ainda antes do intervalo. Na segunda parte a história repetiu-se, só que desta vez o avançado Rafael Leão (mais um excelente “produto” made in Alvalade) não conseguiu imitar Yacine Brahimi e os portistas venceram a partida com o extra quase terem afastado a equipa de Jorge Jesus da corrida do título de campeão.
Agora, mais importante do que tudo é manter os pés bem assentes na terra. Vejo muito adepto do FC Porto a fazer uma festa tremenda como se o campeonato já tivesse terminado. Não. O campeonato não terminou e o Sporting não está irremediavelmente afastado do título. Para mais ainda há que lidar com o Benfica e, repito, hoje o Futebol Clube do Porto venceu no seu Estádio do Dragão com a ajuda preciosa da tal “estrelinha de campeão” e do San Iker.
MVP (Most Valuable Player): Iker Casillas. Atento na hora certa e decisivo quando mais foi preciso. Hoje o FC Porto deve os três pontos ada vitória ao seu Guardião que quase no fim do jogo fez uma defesa do outro mundo, impedindo, desta forma, que Montero empatasse o jogo a duas bolas.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, em definitivo, para o seu lado.
Arbitragem: Artur Soares Dias com uma decisão complicada aos 19 minutos. Parece ter existido um toque de Dalot sobre Doumbia na área do FC Porto, mas ficam dúvidas sobre se chegou para fazer cair o avançado. Tirando esse lance a arbitragem correu bem. Nota apenas para uma situação estranha entre Coentrão e um elemento do corpo médico, onde ninguém esteve bem.
Positivo: Formação portista. Diogo Dalot e Gonçalo Paciência mostraram hoje, mais uma vez, a qualidade da formação do Futebol Clube do Porto. Dois jovens atletas que bem trabalhados podem vir a redundar em dois grandes craques.
Negativo: Incapacidade portista. Bem sei que já venho “a bater nesta tecla” há algum tempo, mas custa-me ver este FC Porto a ter tanta dificuldade em controlar um jogo. Especialmente quando está a vencer.
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As primeiras ilações que retiro da “gorda” vitória caseira do Futebol Clube do Porto sobre o Paços de Ferreira são somente duas, mas estas são de uma importância extrema.
A primeira é que Sérgio Conceição mostrou hoje a todos (Comunicação Social, Adeptos e Plantel) que quem manda na equipa é ele e mais ninguém. Isto porque não obstante a enorme pressão que recaia sobre si, Sérgio Conceição voltou a apostar em José Sá para a baliza- De nada serviram as pressões de adeptos do FC Porto e uma Comunicação Social que “alimentou” (até tu ojogo!) uma polémica em torno de Iker Casillas que ainda hoje está por ser devidamente comprovada. Tal é algo que já não se via no Dragão desde os tempos de Paulo Fonseca, diga-se de passagem.
A segunda ilação - tão importante como a primeira – é a de que Sérgio Conceição mostrou a todos que o Futebol Clube do Porto de hoje é um grupo forte e unido. A cabal resposta que a equipa portista deu hoje à paupérrima exibição na partida da Champions League é disto elucidativo. Foi com o FC Paços Ferreira como poderia ter sido com outro qualquer. Não me venham cá com o argumento de que o Paços é um adversário ridículo pois o nosso campeonato está “carregado” destes adversários. Adversários que nas temporadas anteriores causaram sérios dissabores aos treinadores que passaram sem sucesso pelo Futebol Clube do Porto. Criticar os exageros de alguns elogios ao trabalho de Sérgio Conceição é algo que me parece, de todo, razoável. Já passar para o “bota abaixo” sem fundamento e racionalidade alguns só porque sim, é voltar aos tiques de um tempo recente que colocou o clube azul e branco na triste situação em que está há já quatro longos anos.
Passemos então ao jogo em si. Exibição de gala do Futebol Clube do Porto onde José Sá mostrou a razão da aposta séria e convicta de Sérgio Conceição no guardião português. Nada a dizer no golo sofrido que nasceu de um tremendo disparate de Héctor Herrera (lá voltamos ao mesmo…) que podia – e deveria – ter sido devidamente apaziguado pelos colegas de meio campo e defesa do mexicano.
Para além do lance do golo do Paços sou da opinião que há que rever a forma como a equipa portista lida com a pressão a meio campo por parte dos seus adversários. Das duas, uma; ou a velocidade de execução está devidamente trabalhada e cada jogador sabe para onde e como passar a bola ao companheiro, ou então vamos ver muitos golos como o de Welthon entrar na baliza de Sá e/ou Casillas. É que isto do “chutão” para a frente nem sempre resolve a questão. Hoje até que resolveu porque o Futebol Clube do Porto demonstrou uma vontade imensa de querer deixar para trás o desaire alemão, mas caso apareça outra equipa do estilo do Leipzig pela frente isto poderá acabar mal. Já não é a primeira vez que reparo neste problema, contudo parece-me que as coisas têm vindo a melhorar neste aspecto. Vamos a ver como isto evolui, se bem que tal explica (e muito!) o facto de a equipa pacense não ter deixado de causar perigo mesmo estando a perder por cinco bolas a uma.
MVP (Most Valuable Player): Moussa Marega. Não só pelos golos que marcou mas especialmente pela entrega que mostrou. Veio atrás recuperar bolas quando teve de o fazer, assistiu os companheiros, fechou flancos e, inclusive, marcou dois golos. Um fenómeno de força que foi tão mal tratado aquando da sua primeira passagem pelo Dragão.
Chave do Jogo: Apareceu no minuto 72´ com o golo de Vincent Aboubakar. Até esta altura era notório um certo equilíbrio não obstante o já elevado score a favor dos portistas.
Arbitragem: Foi criterioso e manteve a coerência. Seria discutível se o jogo, a determinada altura, não aconselhava uma menor rigidez nos cartões, mas continuou com a ideia inicial e não se possa dizer que foi um defeito. Bem no golo anulado. Boa actuação.
Positivo: Ricardo Pereira. Um dos melhores em campo. O internacional português realizou hoje aquela que terá sido – até ao momento – a melhor exibição da época.
Negativo: Yacine Brahimi. Outra vez. Desta vez o “normal” Brahimi não apareceu não obstante o FC Porto ter defrontado um adversário mais acessível do que um RB Leipzig.
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Déjà vu? Sim com certeza, mesmo que o jogo esta partida de Tondela tenha tido alguns protagonistas diferentes. Especialmente no banco de suplentes do Futebol Clube do Porto onde vi um Sérgio Conceição a deparar-se exactamente com o mesmo tipo de problemas com que Nuno Espírito Santo se deparou na época passada no mesmo recinto de jogo diante do mesmo adversário. O CD Tondela até jogou exactamente da mesma forma e contou - como não podia deixar de ser – com a cirúrgica “ajuda do costume” pois o tal de “Tetra” só hoje entra em campo.
Eu até que compreendo que o FC Porto realize este tipo de exibições. A pré época terminou há pouco, o mercado está ainda em aberto e a actual situação financeira do clube portista não ajuda a que o técnico possa contar com muitas opções de qualidade no plantel. Para mais já se sabe que em caso de dúvida as decisões arbitrais vão sempre contra os interesses dos Azuis e Brancos (assim dita a “cartilha”). Como tal é natural que os comandados de Sérgio nos brindem com a exibição medonha que vimos hoje.
A exibição do FC Porto em Tondela foi, repito, muito semelhante àquela que vimos na época passada. A única diferença reside somente no facto de na partida de hoje Aboubakar ter aproveitado o ressalto de bola para marcar o golo da vitória portista em Tondela. Tivesse este feito o que é habitual (atirar a bola ao poste ou para fora) e os mesmos que elevam o Sérgio Conceição à condição de Deus Supremo estariam a desancar no moço independentemente de estarmos na fase da temporada em que estamos.
Espero sinceramente que isto melhore e que Conceição aproveite o “embalo” das últimas vitórias para ir melhorando aquilo que tem de ser melhorado. É muito agradável ver a equipa a trocar a boal de um flanco para o outro, cruzar boals para a área adversária e a criar oportunidades de golo, mas os Dragões que experimentem jogar mesmo tipo de futebol que vimos hoje em Braga (outra das equipas que se “esfarrapa toda” sempre que defronta o FC Porto) e vai ser o bom e o bonito.
E ainda estou para perceber qual foi a ideia do Sérgio Conceição ao ter feito entrar o André André quando o CD Tondela dominava o meio campo… Quer dizer, no plantel existem por lá dois tipos (Sérgio Oliveira e João Carlos Teixeira) que “seguram o jogo e a bola” como ninguém mas o Sérgio Conceição opta antes por um moço cuja posição ainda não se sabe muito bem qual é. Brilhante.
E não, não é nenhuma cisma para com o Sérgio. É antes – mais - uma clara demonstração de que o Sérgio Conceição tem ainda muito trabalho pela frente numa época onde, mais uma vez, o Futebol Clube do Porto terá de lutar contra tudo e contra todos.
MVP (Most Valuable Player): Iker Casillas. Casillas foi o “Santo” que garantiu os três pontos da vitória ao Futebol Clube do Porto numa partida muito complicada. E isto graças a um par de “defesas do outro mundo” que por duas ou três vezes impediram que a equipa do Tondela empatasse a partida. Seja bem-vindo de volta San Iker!
Chave do Jogo: Inexistente. Tanto o FC Porto como o CD Tondela foram incapazes de criar um lance que colocasse um ponto final na partida a seu favor. A emoção esteve sempre presente até aos descontos.
Arbitragem: Hugo Veríssimo é outro dos “artistas” com instruções para prejudicar os interesses do FC Porto sempre que possível. Não marcou uma falta evidente de Ricardo Costa sobre Marega próxima da grande área da equipa da casa. Na segunda parte consentiu todo e qualquer tipo de jogo violento da parte dos tondelenses enquanto sancionava todo o tipo de falta e faltinha que os atletas do FC Porto cometessem.
Positivo: Os laterais do FC Porto. Excelente o trabalho ofensivo e defensivo de Ricardo Pereira e Alex Telles. Só foi pena que os seus colegas de ataque não tivessem aproveitado este excelente trabalho.
Negativo: Miguel Layún. Layún entrou neste jogo para fazer a posição de extremo, mas mais uma vez este voltou a desiludir. Por pouco não cedeu o empate ao Tondela num estapafúrdio atraso de bola para Casillas