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Se o Covid-19 desperta alguma preocupação e exige de todos nós cautelas é um facto que não nego e que, inclusive, até que subscrevo e aconselho.
Agora usar tal problemática para se fazer o circo circense mediático ao qual não podia faltar a triste figura de quem não passa sem um microfone ou a modernice que dá pelo nome de selfie, já é algo que se me apetece dizer que roça o ridículo porque a fronteira do caricato esta já há muito que foi ultrapassada.
Doença dos tempos modernos… Ou dito de outra forma, estupidez em saldo. Quem agradece é uma tal de economia paralela. Mas isto são outros quinhentos.