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O meu Animé (CCLIV)

por Pedro Silva, em 30.11.18

 

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Magellan (マゼラン) – One Piece

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publicado às 23:40


Cantinho Calvin & Hobbes (47)

por Pedro Silva, em 29.11.18

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publicado às 22:45


Dragão tubarão

por Pedro Silva, em 28.11.18

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imagem retirada de zerozero

 

Aquando da visita do Futebol Clube do Porto a Gelsenkirchen para defrontar (e empatar a uma bola) este mesmo FC Schalke 04 que hoje foi - naturalmente - derrotado no Estádio do Dragão, eu tinha dito aqui neste mesmo espaço que o resultado era algo de anormal. Não porque a equipa germânica não seja uma boa equipa (é uma boa equipa!), mas antes porque a exibição portista neste jogo ficou muito abaixo das reais capacidades deste FC Porto. Hoje tal ficou bem patente dado que a equipa de Sérgio Conceição banalizou por completo a equipa de Domenico Tedesco. E tanto foi assim no resultado final como na exibição.

 

Efectivamente quando a moral está em alta e o treinador de uma equipa percebe - de vez - que nas competições europeias tem de colocar os seus comandados a jogar de uma forma completamente distinta da que aborda as partidas das competições nacionais, as coisas funcionam. Podem não funcionar na perfeição, mas por alguma razão se diz que os jogadores e treinadores são seres humanos e não máquinas. Se juntarmos a isto um Óliver Torres em forma, um Jesús Corona na melhor fase da época e um Yacine Brahimi a mostrar a todos aquilo de que é verdadeiramente capaz, o resultado só pode bom (senão excelente). È que basicamente foi isto que aconteceu hoje. O Schalke 04 lutou pela vitória, deu que fazer à linha defensiva azul e branca, procurou marcar golos mas hoje os Dragões resolveram assumir o papel de “tubarões” e não tiveram dó nem piedade de uma equipa germânica muito combativa, esforçada e extremamente competitiva.

 

Olhando agora um pouco para o jogo jogado, é para mim um excelso prazer verificar que nas competições europeias este Futebol Clube do Porto procura não se socorrer do tal futebol do tudo para a frente que na época passada custou uma copiosa e histórica derrota caseira diante do Liverpool. Os lances agora parecem mais pensados e sempre que possível aposta-se na transição rápida para o ataque (é nisto que dá ter um moço em campo e em forma de nome Oliver Torres). A continuar assim, tal poderá ser um bom prenúncio para a fase seguinte. Fase para a qual, face à vitória de hoje dos portistas e a derrota do Galatasaray em Moscovo, o Futebol Clube do Porto se apura no primeiro lugar do grupo. Facto que tem uma grande importância a nível financeiro e que poderá ditar muita coisa sobre a continuidade futura dos Dragões na UEFA Champions League.

 

MVP (Most Valuable Player): Jesús Corona. Estive – novamente - para atribuir esta nomeação a Oliver Torres, mas hoje Jesús Corona esteve – mais uma vez! – “endiabrado”. Jogou e fez jogar, o internacional mexicano é, sem sombra de qualquer dúvida, o “terror” de qualquer linha defensiva. Espero que este momento de grande forma e moral elevada de Corona se mantenham por muito tempo para o bem de toda a Nação Azul e Branca.

 

Chave do Jogo: Face ao que vi em campo não creio que se possa falar em chave do jogo dada a segurança e tranquilidade que esta equipa do FC Porto mostrou mesmo depois de o FC Schalke 04 ter reduzido o marcador para 2 a 1, mas vou classificar o golo de Moussa Marega como a “chave do jogo” dado que este lance acabou de vez com as esperanças que a equipa germânica ainda tinha de, pelo menos, levar um ponto da Invicta.

 

Arbitragem:  Arbitragem tranquila de Ovidiu Hategan. O romeno não teve problemas em dirigir uma partida tranquila e sem grandes quezílias.  Análise e opinião de Jorge Ferreira Fernandes (jornalista do site zerozero)

 

Positivo: Bons momentos de futebol (mais uma vez). Quando o Futebol Clube do Porto queria e lhe apetecia até que brindou o público (presente do Estádio do Dragão e não só) com momento de um futebol colectivo fantástico.

 

Negativo: A “zanga” de Brahimi. Todo o jogador gosta de jogar. Espacialmente quando o jogo diz respeito à maior competição de clubes da Europa, mas isto de sair amuado com o treinador quando se é substituído é algo que não fica bem a ninguém.

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publicado às 23:55


Sacudindo a água do capote

por Pedro Silva, em 27.11.18

Imagem crónica RS.jpg

Face às recentes notícias, o «Brexit» parece ser cada vez mais um facto. É verdade que poderão ainda existir meios legais e políticos que possam atrasar ou, inclusive, até mesmo impedir que a saída do Reino Unido da União Europeia seja uma realidade, mas estou em crer que o «Brexit» vá mesmo ser uma realidade com a qual todos nós teremos de lidar. Isto, repito, face ao que tem sido amplamente noticiado nos últimos tempos.

 

Tudo isto é, sem sombra de dúvida, uma péssima noticia para todas as partes envolvidas no processo. É uma má notícia para Inglaterra/Escócia/Gales/Irlanda do Norte porque se vão aventurar num profundo desconhecido comercial e económico-financeiro (de nada servem os recentes apelos de Theresa May para que as “colónias” australiana e indiana “salvem a honra do convento”) e é também uma terrível noticia para os europeus que terão de lidar com a saída de uma dos maiores contribuintes da União Europeia onde, por mero acaso, se localizam muitos dos grandes interesses financeiros do Velho Continente.

 

Ora face a tal penso ser pertinente uma profunda reflexão sobre o que colocou a Europa e o Reino Unido nesta situação. E esta reflexão não pode passar nem deve passar – nunca – pelo famoso sacudir a água do capote que muitos agentes políticos levaram a cabo. Espacialmente em Portugal dado que o PSD de Rui Rio assume publicamente que problemática é a consequência de uma decisão soberana dos britânicos deixando de lado (se calhar por conveniência, digo eu) tudo o resto.

 

Não estou com isto a dizer que a forma como o PSD (e outros partidos da direita europeia) olham para o problema está completamente errada. Em parte até que tem a sua razão. Mas não convêm descurar o resto. E aqui por “resto” não se entenda as famosas «fake news» e outras coisas tais que servem de desculpa para tudo o que de mau a Democracia produz. O tal “resto” a que me refiro é a política autoritária de austeridade cega que a Europa seguiu nos últimos anos. Foi esta mesma política que colocou os Povos do Norte da Europa contra os Povos do Sul da Europa e que fez renascer os famosos estereótipos que “rasgam” a Europa- Tal aliado às consequências da desastrosa “Primavera Árabe” criou a “tempestade perfeita” que fez com que o «Brexit» viesse a ser uma realidade.

 

È por tudo isto - e pelos tremendos desafios que o «Brexit» vai colocar a ambos os lados – que este sacudir a água do capote por parte de alguns agentes políticos com responsabilidades acrescidas pode vir a ser tremendamente perigoso. Convêm recordar os mais “distraídos” que as “feridas” abertas pela postura tresloucada dos últimos tempos do Eurogrupo ainda estão bem abertas e não faltam por esta Europa fora movimentos populistas que se vão aproveitar de tal para, desta forma, poderem chegar ao Poder e colocar – ainda mais – em xeque todo o projecto europeu.

 

Hoje, mais do que nunca, é necessário fazer-se uma profunda reflexão sobre a Europa e não sacudir a água do capote como se tem feito nos últimos tempos numa Europa onde o “Centrão” tem procurado destruir uma harmonia que foi tão difícil de conquistar após duas grandes guerras-

 

Artigo publicado no site Repórter Sombra (27/11/2018)

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publicado às 21:30


Momento Mafalda (219)

por Pedro Silva, em 26.11.18

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publicado às 23:55

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