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Seven Sisters

por Pedro Silva, em 30.09.17

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"What Happened to Monday"

Ficção CientíficaThriller - (2017)

Realizador: Tommy Wirkola

Elenco: Noomi Rapace, Willem Dafoe, Glenn Close

 

Sinopse: Num futuro não muito distante, um casal só pode ter apenas um filho para o controlo populacional da Terra. O Departamento de Alocação de Crianças é comandado por Nicolette Cayman (Glenn Close), que investiga casos suspeitos. Um desses casais acaba tendo sete gémeas, que precisam se manter escondidas. Cada uma é batizada com o nome de um dia da semana. Mas Monday desaparece, levando as irmãs ao desespero e o segredo da família fica ameaçado.

 

Critica: Ora aqui está o que muitos de nós buscamos num filme: entretenimento. Longe (muito longe embora com potencial para tal) de estar brilhante, esta produção de Tommy Wirkola até que é uma agradável surpresa no eterno” marasmo” copiador de Hollywood. Tivesse uma cena final com melhores actores e até que poderiam ter em cima da mesa um excelente filme baseado em algo que marcou a história da Humanidade no século passado.

 

O que este “Seven Sisters” tem de muito bom é o argumento. Trata-se de um argumento que tem de tudo um pouco, o que acaba por “prender” a nossa atenção desde o princípio ao fim da história. Algo que se deseja num argumento de um filme de qualidade. O facto de o Realizador se ter baseado em factos que marcaram – pela negativa – a história da Humanidade nos anos 80 do século XX contribui (muito) para que este “Seven Sisters” seja um filme “apetecível”. Neste aspecto dou os meus parabéns a Tommy Wirkola e equipa.

 

Já o elenco não consegue acompanhar, na t9otalidade, a excelência do argumento. Não que os protagonistas do filme não tenham sido bem interpretados pelo elenco (algo que, diga-se desde já, não era nada fácil), mas na recta final Glenn Close tem um desempenho demasiado “artificial”… Tal acaba por tirar muito do “brilho” que todo o restante elenco traz à história.

 

Nos cenários bem que Tommy Wirkola poderia ter trabalhado um pouco mais. Bem sei que a ideia foi a de transmitir a sensação de total imobilidade/incapacidade das protagonistas, mas não era preciso exagerar tanto. Especialmente se tivermos a falar de um filme que tem como pano de fundo um mundo próximo do fim. O mesmo digo da banda sonora que está um tudo ou nada fraquita.

 

Em suma, “Seven Sisters” tem aminha alta recomendação embora esteja longe de ser aquele filme que me tenha “marcado”.

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publicado às 23:55


Caixa de Música: Lithium

por Pedro Silva, em 29.09.17

 

Banda: Nirvana

Álbum: Nevermind

Ano: 1992

LetraLithium

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publicado às 18:27


O meu Animé (CXCVII)

por Pedro Silva, em 28.09.17

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Mr. 4 (ミスター・フォー) – One Piece

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publicado às 16:17


Hora Garfield (108)

por Pedro Silva, em 27.09.17

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publicado às 18:23


“Chapeau” Conceição

por Pedro Silva, em 26.09.17

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imagem retirada de zerozero

 

“Chapeau” Conceição, E este bem que merece que se lhe tire o chapéu em jeito de respeito e admiração. Hoje Sérgio Conceição mostrou ser capaz de aprender com os seus erros. Agora vamos a ver se a coisa é para continuar ou se o que hoje foi somente um “fogacho” (em todos os aspectos).

 

Ao contrário de muito boa gente, eu optei por dar o benefício da dúvida a Sérgio quando soube que este tinha apostado em Sérgio Oliveira para o onze inicial do Futebol Clube do Porto. O jogo era da Champions e do outro lado estava um AS Mónaco que exigia um Porto mais paciente e “musculado” no meio campo. Sérgio Oliveira e o seu futebol mais lento e cerebral eram precisamente aquilo de que o FC Porto de Conceição precisava para “entupir” a máquina ofensiva dos monegascos. Sérgio Conceição não quis repetir o erro que lhe custou uma humilhante derrota caseira diante do Beşiktaş e esta foi, sem sombra de dúvida, a melhor forma de dar a volta por cima enganado por completo Leonardo Jardim que estava nitidamente à espera do habitual Futebol Clube do Porto vertiginoso.

 

Claro que o facto de se ter tido um Héctor Herrera – mais uma vez - numa “noite sim” (será para durar?) e um Yacine Brahimi a jogar para o colectivo ajudou a que a estratégia de Conceição funcionasse quase na perfeição. Quase na perfeição porque Danilo Pereira insiste em não voltar a ser o Danilo que sabemos que pode ser… Tal explica (e muito) o facto de o Mónaco ter “caído em cima” da equipa portista na segunda parte. Se o remate ao poste de Falcao tivesse entrado de certeza que a equipa francesa teria dado muita luta até fim… E tenho as minhas dúvidas de que o FC Porto fosse capaz de fazer frente à “avalanche” ofensiva da equipa de Jardim.

 

Uma palavra final para destacar o enorme trabalho de Moussa Marega. O moço deixa sempre tudo em campo! Ele assiste os seus companheiros para golo e ainda tem tempo para fazer aquilo que Jesús Corona teima em não fazer quando a equipa precisa: fechar o seu corredor! E foi este mesmo Marega tão mal tratado pelos adeptos do Futebol Clube do Porto num passado não muito distante.

 

E pronto. Missão cumprida na 2.ª jornada da UEFA Champions League de um grupo que é tremendamente difícil (ou não fossem todas as equipas muito parecidas). Agora é manter a cabeça no devido lugar porque no próximo domingo há uma complicada deslocação a Alvalade. Convêm recordar os mais esquecidos que por lá o Sporting CP costuma derrotar os seus adversários com jogadas de andebol, fora de jogo mal assinalados, tempos de compensação intermináveis e grandes penalidades duvidosas. Não pensem que por causa da tal de “aliança” o filme da época passada não se vá repetir.

 

MVP (Most Valuable Player): Yacine Brahimi. Este é o Brahimi que eu quero ver a jogar de Dragão ao peito. Esforçado, virtuoso q.b. e disposto a jogar com e para o colectivo. O seu passe para Marega que culminou no golo de Aboubakar é, simplesmente, magistral!

Chave do Jogo: Veio tarde para resolver a contenda a favor da equipa portuguesa. Surgiu somente no minuto 89´, altura em que Aboubakar fez o terceiro golo do Futebol Clube do Porto acabando, de vez, com a resistência e capacidade de luta que o AS Mónaco vinha mostrando até então.

Arbitragem: Jogo tranquilo. Tirando um ou outro lance, Slavko Vinčić e restante equipa de arbitragem realizaram uma boa arbitragem.

Positivo: Claques do FC Porto. Os meus parabéns aos Super Dragões e Colectivo, pois deram uma enorme lição ao mundo do futebol de como apoiar a sua equipa a muitos milhares de quilómetros de casa. Simplesmente fantásticos!

Negativo: Danilo Pereira (outra vez). Danilo está ainda longe (muito longe) do seu melhor. Onde estava Danilo quando Falcao rematou ao poste da baliza de Casillas na segunda parte? “A ver a banda a passar”.

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publicado às 23:55

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