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Momento Mafalda (118)

por Pedro Silva, em 21.12.16

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publicado às 20:05


Passos 4ever!

por Pedro Silva, em 20.12.16

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Os últimos meses não têm sido pacíficos para Pedro Passos Coelho. Este falhou a sua previsão de que o Diabo viria em Setembro para punir os portugueses e agora vê toda (ou quase toda) a sua “quadrilha” de amigos, amigas e amigalhaços ansiosos por o ver longe da liderança do Partido Social Democrata (PSD). A situação é de tal forma critica para Pedro Passos Coelho que já há quem o queira ver “queimado” pela intensa fogueira das autárquicas para que desta forma o ainda líder da oposição se demita do cargo que insiste em manter até ao fim.

 

Apesar de tudo eu sou a favor da manutenção ab eternum de Passos Coelho na liderança do PSD. Ainda esta semana ouvi António Lobo Xavier passar a ideia de que Pedro Passos Coelho é o líder ideal para o PSD e tenho de dizer que estou inteiramente de acordo com o comentador. Enquanto o Partido Social Democrata continuar a ser dominado por um conjunto de fanáticos neo liberais que colocam a sua tresloucada ideologia à frente da doutrina social-democrata, eu sou da opinião de que Pedro Passos Coelho se deve manter à frente do partido até ao fim dos tempos.

 

É fundamental manter o actual caminho de diálogo aberto e de negociação constante que está, aos poucos, a devolver o bem-estar de todos nós e a recuperar o nosso pequeno país. Quatro anos de patetices governativas made in Governo de Direita liderado por Pedro Passos Coelho é dose! Uma vez chegou e bastou!

 

Espero sinceramente que Passos Coelho resista (como tem feito até aqui) à enorme fuga de apoios (qual ratos que fogem do navio que afunda) de muitas das figuras icónicas do PSD. Portugal necessita que o maior partido da oposição mantenha um discurso alucinado, pessimista e – sobretudo – apologista de toda e qualquer tragédia que devaste por completo Portugal e os seus cidadãos. É vital que assim seja. A actual plataforma de entendimento à esquerda agradece, o Governo Socialista de António Costa idem e todos nós também.

 

E convêm que Passos Coelho não esqueça nunca de apelar à sua maior aliada nesta sua luta. Maria Luís Albuquerque, a pior ex-Ministra das Finanças (também conhecida como Ministra dos swaps) de que me lembro tem contribuído – e de que maneira – para que Pedro Passos Coelho continue a ser o líder nato do PSD. Tem sido completamente cilindrada em público no que às suas medidas enquanto Ministra das Finanças dos dois últimos Governos da Direita diz respeito (“o que não fez” na Caixa Geral de Depósitos é um “mimo”), mas é fundamental que esta se mantenha sempre – mas sempre - ao lado de Passos Coelho e das suas alucinações.

 

Tudo isto para que o eleitor português veja de uma vez por todas o tipo de pessoas e o nível de competência que o grandioso líder da oposição faz questão de se rodear para poder fazer oposição ao Governo de António Costa.

 

Passos 4ever!

 

P. S. Mas se porventura os “laranjinhas” se lembrarem de dar um pontapé no traseiro de Passos podem sempre eleger o “fabulástico” Luís Montenegro. È “farinha do mesmo saco” de que veio Pedro Passos Coelho (é verdade), mas agora o Luís anda mais resguardado e já não se ri tanto nas Conferências de Imprensa e nas suas intervenções na Assembleia da República.

 

Artigo publicado no site Repórter Sombra (18/12/2016)

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publicado às 16:23


O Dragão nunca se rende!

por Pedro Silva, em 19.12.16

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imagem retirada de zerozero

 

Primeira ilação a retirar da vitória caseira do Futebol Clube do Porto ante o GD Chaves; podem prendar o SL Benfica com as arbitragens “apaixonadas” que quiserem e podem, inclusive, colocar no caminho da equipa portista árbitros cujas intenções são (única e exclusivamente) a de fazer o possível para prejudicar o FC Porto mas nada – mesmo nada - abalará um Dragão que nunca se rende!

 

Segunda ilação a retirar da vitória caseira do Futebol Clube do Porto ante o GD Chaves; não existem jogadores nem treinadores que devam ser avaliados antes de a época terminar. Hoje Depoitre e Nuno Espirito Santo (NES) mostraram aos treinadores de bancada do Dragão (e arredores) que o futebol exige paciência e, sobretudo, muita tolerância. NES e Depoitre deram hoje uma enorme bofetada de luva branca a muita gente.

 

Entrando agora no jogo em si, o Futebol Clube do Porto até que entrou bem na partida. Pressionante q.b. tendo no argelino Brahimi o “motor” de uma equipa interessada em “arrumar” o mais cedo possível com a partida, mas a sorte (sempre ela) - encantada com os deliciosos pastéis de chaves – permitiu que a equipa flaviense se tivesse colocado em vantagem no marcador após um remate feliz de Rafael Lopes. A partir daí vimos um filme que se repetiu no Dragão vezes a mais nas épocas anteriores… Muita circulação de bola da parte do FC Porto e uma equipa a defender atrás da linha do meio campo. E a verdade seja dita que durante toda uma parte o plano de jogo do Chaves funcionou na perfeição, o que culminou no crescente nervosismo de uma equipa azul e branca que começava a apostar, em demasia, nas jogadas individuais… E é muito por causa disto que nem sempre me agrada o jogo de Brahimi, pois é nestas alturas que este se lembra de andar às voltas com a bola em fintas sucessivas sem chegar a lado algum. O mesmo tipo de crítica se pode aplicar - sem mudar uma vírgula que seja - a Jesús Corona.

 

Veio a segunda parte e a devida resposta de um Dragão que percebeu – finalmente - que tinha de jogar contra 14. Houve pressão, houve raça e, sobretudo, houve muita vontade de dar a volta a um resultado que era cada vez mais injusto faze ao futebol praticado por ambas as equipas. E foi num cenário onde um GD Chaves que estava cada vez mais interessado em perder tempo (com a devida conivência e preciosa ajuda da equipa de arbitragem que até anulou um golo limpo dos portistas) que NES jogou a “cartada” que viria a mudar o rumo dos acontecimentos a favor do FC Porto. Depoitre entrou para pouco tempo depois marcar um merecidíssimo golo após – mais um - fabuloso cruzamento de Alex Telles. Estava feito o empate.

 

Mas a equipa do FC Porto não abrandou o ritmo. Pelo contrário! Até o aumentou! O golo da vitória azul e branca acabaria por chegar. No minuto 77´ Danilo Pereira desfere um poderoso remate de fora da área flaviense e a “redondinha” só para no fundo da baliza de António Filipe. Foi um golo contra tudo e contra todos! Um remate “carregado” de revolta que recompensou uma equipa portista que deixou a “pele em campo”.

 

Ora tudo isto para concluir que foi graças ao esforço de um colectivo e à sagacidade de NES que o Futebol Clube do Porto venceu hoje e mantêm, desta forma, a pressão sobre o SL Benfica. Mas isto ainda não acabou. Vamos ter a forçada paragem do Natal, Brahimi vai-se ausentar por causa da CAN e até meados de Maio ainda vão aparecer muitos “Chaves”, muitos “Vascos Santos” e vão ser feitas muitas “ofertas apaixonadas” ao Benfica pelo que há que manter esta postura e vontade de “deixar a pele em campo”.

 

MVP (Most Valuable Player): Alex Telles. Admito que estive para atribuir este prémio a Danilo Pereira, mas o brasileiro Alex esteve simplesmente divinal na sua posição tanto a defender como a atacar. Danilo deu a vitória ao FC Porto, mas é preciso ter-se em linha de conta que foi Alex Telles quem “fabricou” o golo do empate. Foi a partir daí que o Dragão “cresceu” até ter alcançado uma justíssima vitória.

 

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 64', altura em que Depoitre entrou para o lugar de Jota. A entrada do belga revelou ter sido uma aposta acertada de Nuno e foi muito por causa desta substituição que o Futebol Clube do Porto venceu o – complicado - jogo de hoje.

 

Arbitragem: Vascos Santos realizou aquilo que se pode apelidar de arbitragem habilidosa. Um golo mal anulado ao FC Porto no minuto 52´, permitiu todo o tipo de anti jogo do GD Chaves e errou clamorosamente quando um jogador dos flavienses intercepta com a mão uma bola rematada por Iker Casillas (por acaso a bola acabou por sair por cima da baliza neste lance). Por perceber fica também as constantes admoestações ao banco portista. Em suma; Vascos Santos e a sua equipa de arbitragem realizaram um péssimo serviço no Estádio do Dragão.

 

Positivo: Raça e o Querer. Uma equipa do Futebol Clube do Porto não desiste nunca e luta sempre contra tudo e contra todos. Uma atitude que se perdeu durante a passagem de Lopetegui pelo Dragão e que NES parece estar a recuperar aos poucos.

 

Negativo: Arbitragem habilidosa. Já vai sendo mais do que hora de se nomear uma equipa de arbitragem competente e, sobretudo, isenta para os jogos em que participa o Futebol Clube do Porto. O que é demais é erro!

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publicado às 23:40


Beyond Valkyrie: Dawn of the 4th Reich

por Pedro Silva, em 18.12.16

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AcçãoHistóriaGuerra - (2016)  "Beyond Valkyrie: Dawn of the 4th Reich"

Realizador: Claudio Fäh

Elenco: Sean Patrick Flanery, Tom Sizemore, Kip Pardue, Stephen Lang

 

Sinopse: Perto do fim da II Guerra Mundial, forças especiais britânicas e Americanas têm de resgatar um soldado por trás das linhas nazistas.

 

Crítica: Efectivamente existem alturas em que a Deusa da Fortuna amua connosco de tal forma que acabamos a fazer disparates atrás de disparates. Sucede que a Deusa da Fortuna se zangou comigo, e muito por causa de tal já são duas as vezes em que escolho ver um filme que para ser catalogado como tal necessita de um enorme favor da minha parte. É que Beyond Valkyrie: Dawn of the 4th Reich não é um filme. E muito menos é um filme de Guerra. É antes um conto que deve - com toda a certeza - ter sido escrito por miúdos.

 

Argumento… Falar de argumento nesta produção de Claudio Fäh é um tremendo desafio. Mas é daqueles desafios que são praticamente impossíveis de se superar! Eu posso estar muito enganado, mas um filme de Guerra não se resume – somente - a tiroteio a cada 2 minutos. E muito menos temos um filme deste género com uma historinha onde uma pobre coitadinha que era obrigada a fazer tudo o que alemães queriam se torna (da manhã para a noite) numa destemida líder da Resistência. E também não me parece lá um grande filme de Guerra um em que os soldados se comportam como meninos da creche a jogar à apanhada. Em suma; zero de argumento! A falta de lógica e de senso neste Beyond Valkyrie: Dawn of the 4th Reich é de bradar aos céus…

 

Passando para o elenco. Desenganem-se, desde já, aqueles que pensam que a coisa vai melhorar. Pelo contrário. Piora ainda mais! O elenco desta coisa é simplesmente anedótico. Em muitos momentos vemos um trabalho digno daquelas séries que costumam passar no canal Panda. E isto num filme que dizem ser de “Acção, História, Guerra” é um mimo. E mais não digo.

 

Por últimos os cenários e banda sonora. Os cenários até que não estão nada mal. Bem situados e razoavelmente explorados, mas bem que se poderia ter evitado muito do plástico com que somos obrigatoriamente brindados na fase final deste “filme”. Já a banda sonora… Se alguém der pela dita cuja que me avise.

 

Concluindo (sendo o mais directo possível); não recomendo este Beyond Valkyrie: Dawn of the 4th Reich do Realizador Claudio Fäh.

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publicado às 21:47


O meu Animé (CLXIX)

por Pedro Silva, em 17.12.16

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Yuzo Morisaki (森崎 有三) – Capitão Tsubasa

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publicado às 22:11



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