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Acção, Aventura, Fantasia - (2016) "Batman v Superman: Dawn of Justice"
Realizador: Zack Snyder
Elenco: Gal Gadot, Jeffrey Dean Morgan, Henry Cavill, Jena Malone
Sinopse: Temendo a imprevisibilidade das ações de um poderoso Super-Herói, o protetor e vigilante de Gotham City decide enfrentar o salvador de Metropolis, enquanto o mundo debate que tipo de herói realmente necessita. E com o Super-Homem e o Batman em guerra, uma nova ameaça emerge colocando a humanidade na sua mais perigosa situação de sempre.
Critica: Como começar’ Já sei! Batman gordo! Mas isto cabe na cabeça de alguém? Batman gordo? Penso que por esta pequena amostra já deu para perceber que esta produção de Zack Snyder está no nível “lixo” (imitando as agências de rating que hoje estão tão na moda). Já vi filmes mauzinhos, mas Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça nem isto consegue ser. É péssimo! E é uma pena pois tem tudo para ser um filme em condições.
O argumento desta “coisa” que nos brinda com um Batman gordo e um Super Homem carregado de brilhantina é longo, longo, longo, longo e longo. Chega a ser aborrecido de morte seguir tamanho argumento de tão pormenorizado que está. Até que compreendo que algumas cenas tenham obrigatoriamente de ser mais explícitas para que todos percebamos, mas há um limite para tudo. Até para o exagero.
No elenco temos duas desgraças. A primeira chama-se Jeffrey Dean Morgan (o tal Batman gordo que percebe tanto de cinema como eu de engenharia aeronáutica). O outro péssimo trabalho foi o de Henry Cavill que, tal como o seu gordinho colega de trabalho, mais parecia uma estátua com muita brilhantina. Deste pobre elenco escapam com prestações razoáveis (mesmo muito razoáveis) as actrizes Gal Gadot e Jena Malone.
Por último os cenários e banda sonora… A esta altura já se me apetece perguntar se porventura Zack Snyder sabe mesmo o que é produzir um filme. É que nem nestes apectos o Realizador e a sua brilhante equipa souberam brindar o público com um trabalho decente. É evidente que existe uma clara preocupação em não “fugir” daquilo que já vínhamos vendo nos anteriores Batman, mas era preciso tanto plástico? Era mesmo preciso tanta música de reflexão em quase todos os momentos? E porque carga de água é tão complicado ver as cenas de acção? Era para não se notar a gordura do Batman gordo?
Resumindo e concluindo; muito marketing e péssimo filme. Não tem a minha recomendação.