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1- Surgiram novos desenvolvimentos no conflito Sírio. Moscovo passou das palavras aos actos e levou a cabo uma série de ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico/Rebeldes. E fê-lo com aviso prévio a Washington de apenas uma hora, dando assim a Rússia uma clara demonstração de força ao Ocidente. Para além disto, segundo o que tem vindo a público, estes ataques servirão para que as tropas de Bashar al-Assad recuperem terreno entretanto conquistado pelo Estado Islâmico.
Reparem que aqui não faço menções aos tais de “Rebeldes” pois estes são o Estado Islâmico só que muitas vezes são anunciados ao Mundo nesta versão mais soft para que a opinião pública Ocidental não perceba que o Estado islâmico assenta o seu crescimento, treino e poderio na força militar dos Estados Unidos da América, Turquia e Israel. Se ainda duvida de tal veja o que fizeram as tropas Curdas que receberam armamento da Alemanha e para que lado passaram a combater.
Como vai tudo isto acabar? É difícil de se dizer porque nesta Guerra há muito em jogo, mas quer-me parecer que este maior envolvimento da Rússia no conflito Sírio poderá ser o primeiro passo para o seu final com a restauração de um Regime com o qual a maioria do Povo Sírio se identifica. Isto a não ser que o Ocidente liderado pelos Estados Unidos se lembre de fortalecer os seus “amigos da onça” da região.
2-Bruxelas acha que em Portugal há ainda há margem de manobra para um aumento de impostos. Este mesmo aumento deverá incidir no consumo e nos impostos verdes pois, segundo a Comissão Europeia, as famílias já estão saturadas e como tal é impossível aumentar-se o valor dos impostos sobre o trabalho.
Sinceramente gostava mesmo muito de saber de onde retiraram tal ideia os burocratas de Bruxelas… Mas não fico nada admirado que tal tenha vindo de uma qualquer folha de excel made in Ministério das Finanças. E não é para menos pois com esta “trama” das facturas – descontos no IRS o Estado Português passou a dar uma de Big Brother e tem depois estas brilhantes iniciativas.
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