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E pronto. Mais uma vez Lopetegui tem um lampejo qualquer e muda tudo de novo. Resultado: empate a duas bolas com o GD Estoril com uma sorte daquelas. Sim sorte porque o golo do empate Azul e Branco resultou de um ressalto na área que foi aproveitado pelo Oliver Torres.
De resto, e falando já sobre o jogo na sua totalidade, o Futebol Clube do Porto jogou o jogo todo com dez. Isto porque Adrián López é aquela desgraça. O Espanhol não é extremo, não é avançado, não é ponta de lança, não é médio, não é defesa e não é Guarda-redes. O Homem não é nada de nada! Já não o era no Atlético de Madrid daí que não tenha sido estranha a sua saída para a Invicta. O grande problema é que para Adrián poder entrar Lopetegui tem de mudar o meio campo todo do FC Porto com os resultados fabulosos que todos vimos.
Porquê raio se insiste em Adrián? Porque apostar neste “beltrano” quando a equipa já vinha melhorando o seu futebol e em claro crescimento? Será que Julen Lopetegui tem um prazer danado em destruir a moral e tranquilidade da equipa que orienta? Ou melhor, porquê razão o Basco cria problemas depois de ter acabado de vez com a sua “panca” pela posse dê por onde der?
São coisas destas que destroem por completo uma equipa. Lá com esta grande decisão de colocar o tal de Adrián em campo conquista-se um “grandioso” empate em Lisboa. E com isto eis que o SL Benfica volta a ver aumentada a diferença pontual para os Azuis e Brancos. Bravo Lopetegui!
E não me venham cá com a letra da arbitragem porque Fabiano fez falta para Grande Penalidade. O que faltou ao Futebol Clube do Porto foi ter tido um Treinador que percebesse que ante o Estoril, mesmo o de Couceiro, se deve entrar em campo com ONZE jogadores! E de preferência com os melhores e não com os que fazem o “jeitinho” ao Empresário/Dirigente
Volta Fonseca que estás perdoado!