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Acção, Drama (2002) - Windtalkers
Realizador: John Woo
Elenco: Nicolas Cage, Adam Beach, Peter Stormare, Noah Emmerich
Sinopse: Durante a Segunda Grande Guerra, dois Marines Americanos são destacados para proteger os Marines Navajo, que utilizam a sua língua nativa como cifra de rádio. Joe Enders é um deles, Marine respeitado e condecorado, que vê nesta missão um desprestígio. No entanto, esta sua ideia vai mudar à medida que o contacto com os Navajo vai decorrendo e se apercebe da sua importância para a condução da guerra.
Critica: Falando de uma forma directa e sem rodeios, este é daquele tipo de filmes de Domingo à tarde que podem ser vistos com a família. Esta é uma produção onde existe um Herói que serve a Pátria e se sacrifica em nome de todos os seus Comandados. O habitual nos filmes patrióticos medianos que os Norte-americanos muito gostam de criar, daí que eu já tenha aqui dito que se trata de um filme familiar de Domingo à tarde.
Contudo é deveras interessante a forma como o seu Realizador aborda a questão do Racismo nas Tropas dos USA. Este foi um facto verdadeiro que aconteceu nas Tropas que combatiam o Japão de Hirohito (裕仁), a Alemanha de Adolf Hitler e a Itália de Benito Amilcare Andrea Mussolini e é ainda uma enorme cicatriz cravada no Exército dos USA que tarda em desaparecer de vez. Dos poucos pontos de interesse do Códigos de Guerra.
O outro ponto de interesse é Nicolas Cage. Goste-se ou não, este Actor trabalha sempre muito bem em filmes de acção. O mesmo não se pode dizer quando Nicolas aborda outro tipo de papéis, mas sem ele de certeza que este filme que aqui vos trago não teria interesse algum.
Concluindo; recomendo o filme mas realço, mais uma vez, que não estamos, de forma alguma, perante algo de especial.
Como se fossem necessário mais evidências. Quando um Treinador não inventa e coloca (quase) todos os Jogadores nos seus devidos lugares, ou onde rendem mais e melhor, é natural que os resultados surjam com naturalidade.
Basicamente foi isto que aconteceu no FC Arouca 0 x FC Porto 5. Lopetegui voltou a mexer no onze inicial, mas desta vez apenas fez uma alteração que foi, no mínimo, caricata. Não consigo perceber que raio de cisma é esta do Basco de colocar Marcano no lugar de Maicon. Para que se perceba o porquê desta minha forte critica; Marcano é uma “fotocópia” de Martins Indi, pelo que não se percebe como é que este joga na posição que seria de Maicon. Por acaso o Arouca de Pedro Emanuel não teve grande talento para aproveitar as duas ofertas de Marcano… Reitero o “por acaso”.
Quanto ao resto; quando se coloca Quintero na posição 10, Hererra e Casemiro na posição 8 e 6 respectivamente, Brahimi a Extremo, Tello na outra faixa do ataque e Jackson como ponta de lança é natural que as individualidades venham ao de cima e resolvam a partida.
Teria sido preferível que a vitória dos Dragões tivesse sido por força do seu conjunto, mas uma vitória é sempre uma vitória se bem que se penso não ser má ideia Lopetegui não se fiar nas individualidades dos seus Atletas para resolver os jogos.
Para terminar há ainda que dizer que o Arouca pressionou um pouco, muito pouco mesmo, e quando o fez trouxe sempre muitas complicações à defesa Azul e Branca que continua a meter água nestas ocasiões, mas, como já aqui o disse, o talento de Quintero e Brahimi arrasaram com a confiança do Arouca e a pressão dos comandados de Pedro Emanuel desapareceu de imediato. Volto a frisar que será importante que este problema desapareça de vez do Reino do Dragão.
E já agora; eis um jogo onde se colocou de lado o raio do tiki taka jogando-se prático e simples e com posse quando tinha de ser. Assim é que o Futebol Clube do Porto deve jogar sempre e não com aquela treta de fazer com que a bola passe pelos pés de todos os elementos da defesa até chegar ao meio campo e ataque.
Espero sinceramente que Lopetegui não volte a mudar tudo no próximo jogo… Agora o SC Braga que dê uma preciosa ajuda aos Portistas.
Lupin III (ルパン三世, Rupan Sansei), também conhecido como Lupin 3.º, é uma série de mangá, escrita e ilustrada por Kazuhiko Kato sob o pseudônimo de Monkey Punch.
A história segue as aventuras de um grupo de ladrões liderados por Arséne Lupin III, neto de Arséne Lupin, o ladrão cavalheiro da série de romances de Maurice Leblanc. Lupin, e o seu grupo de ladrões, viajam pelo Mundo para roubar tesouros e escapar à Lei.
O primeiro mangá de Lupin III apareceu na revista Weekly Manga Action em 10 de Agosto de 1967, e de imediato gerou uma franquia de Media que incluiu mangás, várias versões animadas, filmes, lançamentos directos para vídeos, especiais anuais de televisão, CDs de música, jogos e um musical.
A série continua a ser popular e as adaptações anime tem atraído a atenção de Directores como Shinichiro Watanabe e Steven Spielberg.
Critica: Recordo-me de ter visto alguns episódios do Lupin III quando era miúdo. Salvo erro a Televisão Portuguesa passou alguns episódios, muito poucos, do anime na década de 80 e 90 para depois nunca mais se ouvir falar de Arséne Lupin. Mas do pouco que vi foi o suficiente para na altura ter ficado completamente “viciado”.
Falamos, sem a mais pequena margem +para dúvida, de um anime muito antigo mas com uma história e personagens muito cativantes e peculiares. Cada episódio de Lupin era uma caixinha de surpresas que misturava cultura Ocidental e Oriental. Um mimo!
Hoje em dia é muito fácil encontrar-se os 23 episódios que constituem o anime original de Monkey Punch. Basta uma pequena pesquisa no youtube e pronto, podem recolher a justa recompensa pela busca de algo muito bom e que recomendo vivamente.
Viola (ヴィオラ) – Série One Piece