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È assim que classifico o jogo que os Dragões realizaram em Braga. A coisa até que começou bem com o Futebol Clube do Porto a apresentar um onze diferente que “se mexia” em campo e criava oportunidades de golo lá com isto, mas depois do golo de Silvestre Varela foi sempre a piorar. Apesar de tudo os Azuis e Brancos justificavam a vantagem no final da primeira parte porque os comandados de Jorge Paixão não estavam a jogar absolutamente nada.
Na segunda parte foi o descalabro total dado que o Sporting Clube de Braga resolveu fazer um pouco de pressão e jogar como equipa. Abdoulaye Ba (sempre ele) sentiu esta pressão e começou a levar cabo uma série de disparates que fazem lembrar o Sérgio Ramos do Real Madrid CF. Um deles deu golo do SC Braga e outro não acabou da mesma maneira por mero acaso.
Por acaso, mas somente por mero acaso, a defesa do Braga que tem como Guardião um zero á esquerda vacilou num excelente cruzamento de Josué e Carlos Eduardo deu a vantagem aos Portistas. A partir daí o Braga que vinha a crescer na partida nunca mais se encontrou e foi com alguma naturalidade que o terceiro golo Portista surgiu num lance de contra ataque que poderia ter sido mais bem delineado (lá está outra vez o problema de os Jogadores não se desmarcarem).
Luís Castro quis fazer poupanças para o Clássico da próxima Quarta-feira e mostrar aos habituais titulares que no Plantel existem alternativas, mas tão imperiosa tarefa revela-se complicada dado que os “Abdoulayes” e a mania de ficar estático em campo não ajudam. Não há Treinador que resista a isto.
Venha de lá o jogo da segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal. Mas atenção, jogue que quem jogar é para suar a camisola para não acontecer o mesmo descalabro que todos vimos em Sevilha!