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Underworld: Guerras de Sangue

por Pedro Silva, em 30.04.17

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AcçãoTerror - (2016) "Underworld: Blood Wars"

Realizador: Anna Foerster

Elenco: Kate Beckinsale, Theo James, Tobias Menzies, Lara Pulver

 

Sinopse:  O quinto filme da franquia Anjos da Noite vai acompanhar uma nova geração de vampiros e lobisomens disposta a lutar até o fim a histórica batalha interracial de seres sobrenaturais.

 

Critica: Sobre a saga Underworld já aqui tinha dito que a partir de determinada altura a história deixou de fazer sentido. Ora o antecessor deste Underworld: Guerras de Sangue foi aquilo que se pode apelidar de “um tiro completamente ao lado” dado que se desviou, em demasia, da história original. Este  Underworld: Guerras de Sangue é, então, uma tentativa (frustrada) de voltar ao que já nos foi contado no primeiro filme da saga. Só que desta vez tal é feito com alguns novos elementos para que a cousa não pareça muito má. Pelo meio temos uma série de cenas vitais onde é praticamente impossível ver-se o que se está a passar. A Sony e as suas “forretices” a cravar o último prego no caixão da saga Underworld.

 

Em termos de argumento este filme deixa muito a desejar. Se eu quisesse ver a primeira produção cinematográfica da saga ia ver o primeiro. Não necessitava desta coisa mais apetrechada. A forma como a saga termina é bem penada na perspectiva da personagem principal. Já na do espectador deixa muito a desejar.

 

Sobre o elenco eu bem que gostaria de escrever alguma coisa. Mas a escuridão com que somos brindados nos momentos chave não me deixa fazer isto. Contudo posso dizer com firmeza que este não foi o melhor desempenho da actriz Kate Beckinsale. Mais uma vez “obrigadinho por nada” Sony.

 

Por último os efeitos especiais. É algo que eu gostaria de poder emitir uma opinião segura, mas a Sony esqueceu-se de pagar a conta da luz e os efeitos especiais devem ter sido criados à luz da vela (tal como uma grande parte deste filme). Banda Sonora bem vê-la.

               

Em suma, Underworld: Guerras de Sangue não tem a minha recomendação, mas é compreensível que se veja o dito. Quanto mais não seja para se ficar a saber como a saga Underworld termina.

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publicado às 23:45


Quando a bola entra

por Pedro Silva, em 29.04.17

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imagem de zerozero

 

Qual foi a grande diferença desta partida de Chaves para a anterior diante do Feirense? O Futebol Clube do Porto não jogou nada mal (tal como da outra vez) só que desta vez a bola entrou na baliza adversária. Esta é, sem sombra de qualquer dúvida, a principal diferença entre os aqui referidos jogos.

 

Tanto Feirense como Chaves apostaram na mesma “estratégia do autocarro” – um triste hábito - mas desta vez os portistas marcaram. Ou seja; desta vez a equipa de Nuno Espírito Santo (NES) conseguiu conciliar uma exibição bastante razoável com uma vitória diante de uma equipa que não esteve nunca interessada noutra coisa senão no empate (vá-se lá saber porquê…). E já que falo aqui nisto; as equipas que defrontam o SL Benfica têm tido o mesmo tipo de comportamento. A diferença está no simples facto de que quando é preciso surge o penalti da praxis a favor do “glorioso” ou então um qualquer atleta formado na Luz resolve “desimpedir” o jogo. Coisas que nunca acontecem ao FC Porto talvez porque os regulamentos competitivos do futebol português assim o determinem. Adiante.

 

Voltando ao jogo de Chaves, achei interessante o facto de NES ter deixado Oliver no banco de suplentes. O espanhol tem estado um tudo ou nada em baixo de forma nas últimas partidas e tal tem sido aqui falado. Acredito que a vitória azul e branca de hoje tenha passado muito por aí. Claro que ter Rúben Neves em campo a desempenhar as funções de Oliver ajudou bastante. Assim como também terá ajudado o facto de NES ter apostado em Diogo Jota e Jesús Corona nas faixas do ataque portista. Só é pena que Tiquinho Soares não esteja – ainda – habituado a jogar “sozinho” na área adversária.

 

Após esta complicada deslocação a Trás-os-Montes segue-se agora uma viagem à Madeira para defrontar o CS Marítimo. Acredito que este vá ser um jogo completamente diferente deste de Chaves. Isto porque a equipa madeirense precisa de vencer para poder ainda aspirar a um lugar europeu e como tal estou em crer que o jogo não venha a mesma tristeza que tem marcado presença nos jogos do FC Porto nos últimos tempos.

 

E já agora uma pequena nota final. É deveras complicado uma equipa criar espaço e trocar a bola quando o adversário só tem como única e exclusiva preocupação fazer anti jogo. Em vez de se criticar este Porto de NES por “demorar a entrar no jogo”, deveriam antes criticar a postura ridícula destas equipas e as “coisas estranhas” que acontecem nos jogos do SL Benfica. Mas não vou por este caminho porque sei que isto de “puxar pela cabeça” é complicado para muito boa gente pois “uma cisma é pior do que uma doença”.

 

MVP (Most Valuable Player): André André. André André foi a melhor “muleta” que Rúben poderia ter tido num jogo onde a “batalha” do meio campo acabou por ser decisiva. Sempre muito activo e disponível, o médio box to box André André foi o principal responsável pela vitória azul e branca em terras flavienses. Mereceu, e muito, o golo que acabou por marcar após um excelente trabalho colectivo do meio campo dos dragões.

 

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 52 para resolver a contenda a favor do FC Porto. Foi nesta altura que Tiquinho Soares marcou o golo inaugural da partida. Tal obrigou a que o GD Chaves tivesse de abandonar a confortável postura defensiva e tal acabou por abrir espaços que a equipa portista aproveitou.

 

Arbitragem: Já é um hábito. Todo e qualquer árbitro que apite os jogos do Futebol Clube do Porto pactua - de uma forma directa ou indirecta – com o antijogo adversário. Carlos Xistra foi demasiado brando com as faltas duras cometidas pelos jogadores da equipa flaviense, mas já soube aplicar o regulamento na disparatada falta de Maxi Pereira… A - já – habitual dualidade de critérios. Na 1.ª parte ficou por assinalar uma grande penalidade a favor do FC Porto por mão na bola de um defesa do GD Chaves.

 

Positivo: Nuno Espirito Santo (NES). O técnico dos portistas “montou” bem a sua equipa e mexeu muito bem quando esta necessitou. Uma prestação a manter nas próximas e decisivas jornadas.

 

Negativo: Comunicação Social. Tivesse sido o “fabulástico” SLB a vencer em Chaves e não se lia e ouvia tanta crítica. Mais profissionalismo e menis “clubite” da parte de que informa exige-se

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publicado às 23:32


O meu Animé (CLXXVII)

por Pedro Silva, em 28.04.17

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Hatchan (ハチ, Hachi) – One Piece

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Hora Garfield (86)

por Pedro Silva, em 27.04.17

ga080213.jpg 

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publicado às 22:21


Momento Mafalda (136)

por Pedro Silva, em 26.04.17

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publicado às 13:07

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